HISTÓRIA DOS SITES DE RELACIONAMENTOS
História dos Sites de Relacionamento:
A historia dos sites de relacionamento como o MySpace e o Facebook estão mudando o comportamento humano da Internet. Site de relacionamento ou rede social é uma das formas de representação dos relacionamentos ou profissionais dos seres entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos. A rede é responsável pelo compartilhamento de idéias entre pessoas que possuem interesses e objetivo em comum e também valores a serem compartilhados. Assim, um grupo de discussão é composto por indivíduos que possuem identidades semelhantes. Essas redes sociais estão hoje instaladas principalmente na Internet devido ao fato desta possibilitar uma aceleração e ampla maneira das idéias serem divulgadas e da absorção de novos elementos em busca de algo em comum.
SIte de relacionamentos na internet são sites como Orkut, Friendster, LinkedIn que permitem criar e manter comunidades.
O que anteriormente era de difícil acesso, como cartas que demoravam semanas para se mandar e receber respostas, hoje a comunicação rápida e eficaz ganhou espaço numa velocidade inigualável.
A internet muito ajuda neste assunto. Sites como Orkut, Friendster, LinkedIn, Monster.com têm essa função; de encontrar pessoas com as quais a comunicação estaria defasada e possivelmente fazer novas amizades através de comunidades semelhantes, eventos à acontecer, ou mesmos por meio de amigos em comum.As mensagens enviadas chegam rapidamente e pode-se obter a resposta imediatamente se a pessoa interessada estiver on line.
A partir do momento no qual o individuo se insere nessas redes, a sua privacidade estará aberta a todos os usuários da Internet, ou seja, a sua vida passa a ser pública e sem restrição de acesso. Isso os transformam num atalho para controlar o mesmo, obter informações sobre a rotina, o estilo de vida e as diferentes identidades através das comunidades que este participa.
Existem pessoas que “clonam” o perfil de uma outra e utiliza o seu nome desta para ferir moralmente outros individuo dos quais muitas vezes estão relacionadas com a vitima. Além disso, são redes de comunicação e ampliação de movimentos radicais, racistas e até mesmo de organizações criminosas.
Outro método encontrado por usuários é o MSN, no qual você pode ou não autorizar uma pessoa para iniciar uma conversa, sendo ela particular ou com mais participantes se assim preferir. Este médoto é mais sigiloso, uma vez que somente o interessado recebe as mensagens a ele destinado. Por esse programa, fotos, documentos ou qualquer outro arquivo pode ser enviado via internet.
Entretanto, apesar de útil, o contato físico com um amigo é perdido, já que a conversa se torna apenas uma troca de frases sem sentimentos reais, muitas vezes expresso e compreendido de maneira errada.
Por fim, deve-se, antes de adentrar a sites e programas deste porte, analisar friamente a sua intenção quanto a utilização dos mesmos, pois eles podem gerar polêmica e problemas para os usuários que fizerem mal uso.
As redes sociais podem ser divididas em três vertentes:
- Rede Social Primária ou Informal: São redes de relações entre indivíduos , em decorrência de conexões pré-existentes, relações semiformalizadas que dão origem a quase grupos. (WARREN,op,cit,p. 168). Ela é formada por todas as relações que as pessoas estabelecem durante a vida cotidiana, que pode ser composta por familiares, vizinhos, amigos, colegas de trabalho, organizações etc. as redes de relacionamento começam na infância e contribuem para a formação das identidades.
- Rede Social Secundária ou Global: é formada por profissionais e funcionários de instituições públicas ou privadas, por organizações não-governamentais, organizações sociais etc., e fornecem atenção, orientação e informação.
- Rede Social Intermediária ou Rede Associativa: é formada por pessoas que receberam capacitação especializada, tendo como função a prevenção e apoio. Podem vir do setor da saúde, igreja e até da própria comunidade.
As redes sociais secundárias e intermediárias são formadas pelo coletivo, instituições e pessoas que possuem interesses comuns. Elas podem ter um grande poder de mobilização e articulação para que seus objetivos sejam atingidos.
Sites de relacionamentos
Os sites de relacionamento estão atraindo cada vez mais a atenção de acadêmicos e pesquisadores intrigando com suas capacidades de alcançar o publico em geral. Esta pagina reúne estudos sobre esses fenômenos emergentes e a historia dos sites de relacionamento em geral. Neste artigo introdutório, descrevemos características dos sites de relacionamento e uma definição abrangente. Em seguida, apresentamos uma perspectiva sobre a história dos sites de relacionamento, discutindo as mudanças e evoluções. A fim de celebrar considerações para pesquisas futuras sobre o historia dos sites de relacionamento.
Introdução
Desde sua introdução, os sites de relacionameto como o MySpace, Facebook, Cyworld, Bebo atraíram milhões de usuários, dos quais muitos têm integrado esses sites nas suas práticas diárias. Há centenas de sites de relacionamentos, com diferentes capacidades tecnológicas, suportando uma ampla gama de interesses e práticas. Embora as suas principais características tecnológicas são bastante consistentes, as culturas que emergem em torno dos sites de relacionamentos são variados. A maioria dos sites da suporte a manutenção já pré existentes nas redes sociais, mas ajudar os outros estranhos com base em interesses comuns, opiniões políticas, ou atividades. Alguns sites de relacionamentos atendem diversos públicos, enquanto outros atraem pessoas com base na língua comum ou, racial, sexual, religiosa ou de nacionalidade.
Sites de relacionamentos também variam na medida em que incorporarão novas informações e ferramentas de comunicação, tais como conectividade móvel, blogs e foto / vídeo partilha
Estudiosos de diferentes campos e nacionalidades tem examinado a historia dos sites de relacionamentos a fim de compreender as práticas, as implicações, a cultura e o significado dos locais, bem como envolvimento dos usuários com os sites de relacionamentos. Esta seção reúne uma colecção de artigos que analisam uma vasta gama de sites de redes sociais utilizando diversas técnicas metodológicas, tradições teóricas e abordagens analíticas. Ao coletar esses artigos nesta edição, nosso objetivo é apresentar alguns dos estudos em torno desses locais.
O objetivo desta apresentação é fornecer um contexto conceitual, histórico e acadêmico para os artigos nesta coleção. Começamos por definir o que constitui um sites de relacionamentos e, em seguida, apresentar uma perspectiva sobre o desenvolvimento histórico dos sites de relacionamentos (SNSs) desenho a partir de entrevistas pessoais e contas públicas de sites de relacionamento e suas mudanças ao longo do tempo. Depois disso, revisamos estudos recentes sobre sites de relacionamentos e uma tentativa de contextualizar e destacar palavras-chave. Concluímos com uma descrição dos artigos incluídos nesta seção especial e sugestões para futuras pesquisas.
Sites de relacionamento:
É impressionante como os sites de relacionamento tomaram conta do dia a dia das pessoas, pois mesmo que não tenham um computador se suas casas, muita gente tem acesso a internet e por sua vez acabam sendo usuárias páginas de redes sociais.
No Brasil o acesso do Orkut é muito grande, ele virou um dos principais meios de comunicação entre os internautas, possui milhares de usuários, possibilitando encontrar ou reencontrar pessoas que você nem imaginava em ver mais, mas além do popular Orkut, outros sites também estão presentes na rede, só que ainda não são do conhecimento e nem usados por todos.
A maioria desses sites de relacionamentos consistem na divulgação de fotos, informações sobre o usuário, recebimento de recados, mensagens, entre tantas outras coisas que você já está cansado (a) de saber.
Mas se você deseja se tornar membro de outras redes sociais fique ligado (a) nos demais sites que disponibilizam o relacionamento virtual:
No Brasil o acesso do Orkut é muito grande, ele virou um dos principais meios de comunicação entre os internautas, possui milhares de usuários, possibilitando encontrar ou reencontrar pessoas que você nem imaginava em ver mais, mas além do popular Orkut, outros sites também estão presentes na rede, só que ainda não são do conhecimento e nem usados por todos.
A maioria desses sites de relacionamentos consistem na divulgação de fotos, informações sobre o usuário, recebimento de recados, mensagens, entre tantas outras coisas que você já está cansado (a) de saber.
Mas se você deseja se tornar membro de outras redes sociais fique ligado (a) nos demais sites que disponibilizam o relacionamento virtual:
www.orkut.com.br
www.badoo.com.br
www.bing.com.br
www.myspace.com
www. facebook.com.br
www.twitter.com
www.xing.com.br
www.linkedin.com
www.octopop.com
www.hi5.com
www.badoo.com.br
www.bing.com.br
www.myspace.com
www. facebook.com.br
www.twitter.com
www.xing.com.br
www.linkedin.com
www.octopop.com
www.hi5.com
Alguns desses sites acima possuem propósitos de relacionamentos diferentes, uns são para assuntos profissionais, outro para fazer amizades, compartilhar fotos, comunicação social, entre outros.
Para fazer parte de todos eles, basta cria sua conta, alguns só possuem idioma inglês, mas é de fácil compreensão para os leigos no mesmo.
A definição de Sites de relacionamentos
Sites de relacionamentos é um serviço baseado na Web que permite aos indivíduos construir um perfil público ou semi-perfil público dentro de um sistema limitado, articular uma lista de outros usuários com quem eles compartilham uma ligação, ver e percorrer a sua lista de ligações e aqueles feitos por outras pessoas dentro do sistema. A natureza e nomenclatura dessas conexões podem variar de local para local.
Quando usamos o termo "Sites de relacionamentos" para descrever esse fenômeno, o termo "redes sociais" também aparece no discurso público, e os dois termos são muitas vezes utilizados alternadamente. Optamos por não empregar o termo "rede" por duas razões: a ênfase e alcance. "Networking", enfatiza o início do relacionamento, muitas vezes entre estranhos. Embora a rede é possível nestes locais, não é a prática principal de muitos deles, nem é o que os diferencia de outras formas de comunicação mediada por computador (CMC).
O que torna a sites de relacionamentos original não é que eles permitem os indivíduos conhecer estranhos, mas sim que eles permitem que os usuários tornem visível suas redes sociais. Isso pode resultar em conexões entre os indivíduos que não seriam feitas, mas que muitas vezes não é o objetivo, e essas reuniões são frequentemente entre laços "latente" (Haythornthwaite, 2005) que compartilham de alguma conexão offline. Em muitos dos grandes , sites de relacionamentos os participantes não são necessariamente "networking", ou à procura de conhecer novas pessoas, em vez disso, eles são principalmente para se comunicar com pessoas que já são uma parte da sua rede social. Para enfatizar essa rede articulada social como um elemento fundamental de organização desses sites, que foi apelidado de "sites de relacionamentos".
Enquanto sites de relacionamentos tem implementado uma ampla variedade de recursos técnicos, a sua espinha dorsal é composta por perfis visíveis que exibem uma lista articulada de amigos que também são usuários do sistema. Os perfis são as páginas originais onde se pode digitar "a si mesmo para ser submetido. Depois de se juntar a um site de relacionamento, um indivíduo é solicitado a o preenchimento de formulários contendo uma série de perguntas. O perfil é gerado com as respostas a estas questões, que normalmente incluem descritores, tais como idade, localização, interesses e um "about me" section fale mais sobre você. A maioria dos sites também tenta incentivar os utilizadores a fazer upload de uma foto do perfil. Alguns sites permitem que os usuários adicionar conteúdo multimédia ou modificar seu perfil. Outros, como o Via6, permitem aos utilizadores adicionar módulos ( "Aplicativos") que melhoram seu perfil.
A visibilidade de um perfil varia de local e de acordo com o critério do usuário. Por padrão, os perfis de Friendster e Tribe.net são rastreados pelos motores de busca, tornando-os visíveis para qualquer pessoa, independentemente de terem ou não uma conta. Alternativamente, LinkedIn controla o que o espectador poderá ver com base em se ela ou ele tem uma conta paga. Sites como o MySpace permitie aos usuários escolher se querem que seu perfil seja público ou "Apenas para Amigos." Facebook tem uma abordagem diferente, por padrão, os usuários que fazem parte da rede "mesmo" podem ver uns os outros a não ser que um proprietário do proprio perfil decidiu negar permissão para aqueles em sua rede. Variações estruturais em torno de visibilidade e acesso são uma das principais maneiras que sites de relacionamentos se diferenciarem uns dos outras.
Depois de aderir a um site de relacionamento, os usuários são solicitados a identificar outros no sistema com o qual eles têm um relacionamento. O rótulo para essas relações é diferente dependendo do local de termos populares como "Friends", "Contatos" e "fãs". A maioria dos sites de relacionamento exigira confirmação bi-direcional para a amizade, mas outros não. Estes um-direcional laços às vezes são rotulados como "Fans" ou "seguidores", mas muitos sites chamar esses amigos também. O termo "Friends" pode ser enganoso, porque a ligação não significa, necessariamente, a amizade, no sentido vernáculo, e as pessoas são variadas.
A exposição pública de conexões é um componente crucial do site de relacionamento. A lista de Amigos contém links para o perfil de cada amigo, que permite aos telespectadores atravessar a rede clicando através das listas de amigos. Na maioria dos sites, a lista de Amigos é visível para quem está autorizado a visualizar o perfil, embora haja exceções. Por exemplo, alguns usuários do Orkut pode ter colocado seus perfil para ocultar a exibição de amigos e LinkedIn permite aos usuários optar por exibir sua rede.
A maioria dos sites de relacionamento também fornecem um mecanismo para os usuários colocarem mensagens no perfis dos seus amigos. Esta característica tipicamente envolve deixando "comentários", embora sites empregam diversos rótulos para este recurso. Além disso, sites de relacionamento muitas vezes têm um recurso de mensagens privadas semelhante ao webmail. Embora ambas as mensagens privadas e os comentários são populares na maioria dos sites de relacionamentos importantes, não são universalmente disponível.
Nem todos os site de relacionamento social começou como tal. QQ começou como um serviço de mensagens instantâneas chinês, LunarStorm como uma comunidade local, us.cyworld.com coreano como uma ferramenta de discussão do fórum, e Skyrock (anteriormente Skyblog) foi um serviço de blogs francês antes de adicionar recursos do SNS. Classmates.com, um diretório de afiliados de escola lançado em 1995, começou a apoiar listas articulada de amigos, depois esse site de relacionamento se tornou popular. AsianAvenue, MiGente e BlackPlanet foram populares sites de comunidade étnica com funcionalidade limitada a amigos antes de re-lançamento em 2005-2006 como sites de relacionamento estruturo.
Além de perfis, amigos, comentários e mensagens privadas, sites de relacionamentos variam muito em suas características e base de usuários. Alguns têm de compartilhamento de fotos ou vídeo capacidades de partilha de informações e outros têm incorporado em blogs e mensagens instantâneas de tecnologia. Há sites de relacionamentos específicos (por exemplo, Dodgeball), mas alguns web-sites de relacionamento baseado também no suporte limitado e com interações no celulares (por exemplo, Facebook, MySpace e Cyworld). Muitas pessoas são alvo de sites de relacionamento muitos por regiões geográficas específicas ou grupos lingüísticos, embora isso nem sempre determina o site. Orkut, por exemplo, foi lançado nos Estados Unidos com apenas a lingua Inglesa a sua interface, mas Português-brasileiros rapidamente tornou-se o grupo de usuários dominante. Alguns sites são concebidos com orientação étnica, religiosa, sexual específica, política ou outra identidade baseada por categorias em mente. Há até mesmo site de relacionamento para cães (Dogster) e gatos (Catster).
Enquanto sites de relacionamento são frequentemente concebidos para serem amplamente acessíveis, muitos feitos para atrair populações, por isso não é raro encontrar grupos que utilizam sites de filtro por por nacionalidade, idade, escolaridade, ou outros fatores, mesmo que não seja a intenção dos designers.
História dos sites de relacionamento
Os Primeiros anos
Segundo a definição acima, o primeiro site de relacionamento reconheçido foi lançado em 1997. SixDegrees.com permitiu que criar perfis, lista de amigos e, a partir de 1998, navegar na lista de amigos. Cada um desses recursos existiu de alguma forma antes de SixDegrees, é claro. Perfis existiam na maioria dos principais sites de namoro e muitos sites de comunidades. AIM e ICQ por listas de amigos, embora os amigos não eram visíveis para os outros. Classmates.com permitiu navegar na rede entre usuários, mas os usuários não podem criar perfis e / ou Amigos lista até que anos mais tarde. SixDegrees foi o primeiro a combinar essas características.
SixDegrees era uma ferramenta para ajudar as pessoas a mandar mensagens para outros. Enquanto SixDegrees atraiu milhões de usuários, ele não conseguiu se tornar um negócio sustentável e, em 2000, o serviço foi fechado. Olhando para trás, seu fundador, acredita que SixDegrees estava simplesmente à frente de seu tempo. Mesmo que as pessoas já estavam usando a internet, a maioria não tinha conhecido redes de amigos que estavam online. Havia pouco a fazer depois de aceitar solicitações de amigo, e a maioria dos usuários não estavam interessados em conhecer estranhos.
De 1997 a 2001: Uma série de ferramentas e diversas combinações de perfis publicos articulados por amigos (Friends). AsianAvenue, Blackplanet, e MiGente permitiu que os usuários cria sem perfis pessoais, profissional e de namoro perfis de usuários poderiam identificar amigos em seus perfis pessoais sem pedir autorização para essas conexões . Da mesma forma, logo após o seu lançamento em 1999, LiveJournal um direcional em páginas de usuários. O criador do LiveJournal suspeita que ele fez esses amigos depois da listas de amigos de mensagens instantâneas. LiveJournal, tambem marca outras pessoas como amigos para seguir os seus jornais e gerenciar as configurações de privacidade. O site de relacionamento coreano Cyworld foi criado em 1999 e acrescentou recursos do site de relacionamento, em 2001. Da mesma forma, quando o sueco LunarStorm comunidade web remodelou-se como um site de relacionamento em 2000, continha Friends listas, livros de visitas e páginas de diário.
A próxima onda de SNSs Ryze.com começou quando foi lançado em 2001 para ajudar as pessoas a alavancar suas redes de negócios. Relatórios de Ryze diz que ele primeiro introduziu o site para seus amigos, principalmente os membros da empresa em San Francisco e comunidade de tecnologia, incluindo os empresários e investidores por trás de muitos sites de relacionamentos. Em particular, as pessoas por trás Ryze, Tribe.net, LinkedIn, Friendster estavam fortemente entrelaçados pessoalmente e profissionalmente. Eles acreditavam que poderiam apoiar-se mutuamente sem competir. No final, Ryze nunca adquiriu grande popularidade, a Tribe.net cresceu para atrair uma base de usuários apaixonados por um unico nicho, o LinkedIn se tornou um negócio de serviço poderoso, e Friendster se tornou o mais significativo, apenas como "uma das maiores decepções da história da Internet".
Figura 1. Cronograma das datas de lançamento de muitos sites de relacionamento principais. Datas e locais da comunidade, quando re-lançado com recursos de sites de relacionamtos.
Como qualquer história breve de um fenómeno importante, a nossa é necessariamente incompleta. Na seção seguinte discutimos Friendster, MySpace e Facebook, três sites de relacionamento que moldaram o site empresarial, cultural, paisagística e de investigação.
A ascensão (e crise) do Friendster
Friendster, lançado em 2002 como um complemento site de relacionamento social. Ele foi projetado para competir com o Match.com, uma linha rentável de site de namoro, sites focados em introduzir pessoas estranhas com interesse semelhantes.
Friendster foi projetado para ajudar os amigos-de-amigos a se encontrarem, com base no pressuposto de que os amigos de amigos seria melhor do que parceiros românticos estranhos. Friendster ganhou entre os três grupos pioneiros que deram forma aos sites blogueiros. Como a popularidade do Friendster subiu, o site encontrou dificuldades técnicas e sociais. Friendster estavam mal equipados para lidar com o seu rápido crescimento, teve e seu site teve problemas regularmente, os usuários frustrados queriam ter e-mail com Friendster. Porque o crescimento orgânico foi essencial para criar uma comunidade coerente, a ofensiva de novos usuários que aprenderam sobre o site de cobertura da mídia isso causou o dequilíbrio cultural. Além disso, o crescimento exponencial significou um colapso em contextos sociais: os usuários tiveram que enfrentar seus patrões e ex-colegas ao lado de seus amigos próximos. Para complicar, Friendster começou a restringir as atividades de seus usuários mais apaixonados.
O projeto inicial de usuários Friendster era de visualizar perfis de pessoas que foram mais de quatro graus de distância (amigos de amigos de amigos de amigos). A fim de visualizar perfis adicionais, os usuários começaram a adicionar conhecidos e desconhecidos interessantes para expandir seu alcance. Alguns começaram maciçamente a recolha de amigos, uma atividade que foi implicitamente incentivada para ser o "mais popular".Perfis falsos ícones representando personagens de ficção: celebridades, e outras entidades. Estes Fakes "revoltam a sociedade, que baniu perfis falsos e eliminou o" mais popular "recurso. Embora poucas pessoas realmente tenham criado Fakes, mas muitos criarão para surf usando Fakes funcionais (por exemplo, "Brown University") para encontrar pessoas.
A supressão ativa de Fakes (e usuários que escolheram a não-realistas fotos) por causa da combinação de dificuldades técnicas, as colisões sociais, e uma ruptura de confiança entre os usuários e o site. No entanto, ao mesmo tempo que estava perdendo nos E.U.A, sua popularidade disparou nas Filipinas, Singapura, Malásia e Indonésia.
De 2003 em diante, muitos sites de relacionamentos foram lançados a maioria tomou a forma de perfil de sites tentando replicar o sucesso inicial do Friendster ou atingir um grupo demográfico específico. Embora socialmente organizado os sites de relacionamentos era obrigado a solicitar audiências gerais, sites de profissionais como o LinkedIn, Xing era para o foco no negócio de pessoas. "Passion-centric" como o site de relacionamento Dogster ajuda a estranhos com base em interesses comuns. Care2 ajuda a reunir ativistas, Couchsurfing conecta as pessoas com o assunto sofás e MyChurch une igrejas cristãs e os seus membros. Além disso, como os meios de comunicação social o conteúdo cresceu, sites focados na partilha de meios de comunicação começaram a implementar recursos do sites de relacionamento, tornando-se sites de relacionamento em si. Exemplos incluem Flickr (compartilhamento de fotos), Last.FM (ouvir música), e de compartilhamento de vídeos YouTube.
Poucas pessoas prestaram atenção aos sites de relacionamento que ganhou popularidade em outros lugares, mesmo aqueles construídos por grandes corporações. Por exemplo, o Orkut do Google não conseguiu construir uma base de usuários sustentável nos E.U.A., mas uma "invasão brasileira" fez o Orkut ser o site de relacionamento mais usado do Brasil. Microsoft Windows Live Spaces (aka MSN Spaces), também lançado para E.U.A teve uma recepção morna, mas se tornou extremamente popular em outros lugares.
MySpace lançado em Santa Monica, Califórnia, centenas de quilômetros do Vale do Silício. MySpace foi iniciado em 2003 para concorrer com sites como o Friendster, Xanga, e AsianAvenue, de acordo com o co-fundador, Tom Anderson ; os fundadores queriam atrair os usuários do Friendster. Friendster adotaria um sistema baseado em taxa Friendster queria incentivar as pessoas a aderir sites de relacionamentos suplentes, incluindo Tribe.net e MySpace. Devido a isso, o MySpace foi capaz de crescer rapidamente, capitalizando sobre a alienação Friendster e de seus fundadores.
Embora o MySpace não foi lançado com tipos de conta em mente, eles foram recebidos bem pela Indie-rock da região de Los Angeles e começou a criar os perfis, e os promotores locais utilizaram o MySpace para fazer propaganda e passes VIP para os clubes populares. Intrigado, MySpace contactado músicos locais para ver como eles poderiam apoiá-los. As bandas não foram a única fonte de crescimento do MySpace, mas a relação simbiótica entre bandas e fãs MySpace ajudou a expandir além de ex-usuários Friendster. As bandas e a dinâmica de fãs foi benéfico: Bandas queriam poder entrar em contato com os fãs, enquanto os fãs desejava atenção de suas bandas favoritas e era usado para conexões Amigo sinal de identidade e filiação.
Além disso, o MySpace diferenciou-se regularmente adicionando recursos com base na demanda do usuário e permitindo aos usuários personalizar suas páginas. Esse recurso "surgiu porque o MySpace não restringiu os usuários a adicionem HTML para as formas que eram enquadradas em seus perfis; um copiar / colar código uma cultura que surgiu na web para apoiar os usuários na criação de fundos exclusivos e MySpace layouts.
Os adolescentes começaram a aderir em massa MySpace em 2004. Ao contrário dos usuários mais velhos, a maioria dos adolescentes nunca foram no Friendster porque alguns queriam se conectar com as suas bandas favoritas, outras foram introduzidas para o site através de membros mais velhos da família. Como os adolescentes começaram a se inscrever, eles incentivaram seus amigos para participar. Ao invés de rejeitar os usuários menores de idade, MySpace mudou sua política de usuário para permitir que menores de idade. Como o site cresceu, três populações distintas começaram a se formar: os músicos / artistas, adolescentes e pós-universitários multidão social urbana. Em geral, os dois últimos grupos não interagiam uns com os outros, exceto através de bandas. Devido à falta de cobertura da grande imprensa em 2004, poucos notaram a crescente popularidade do site.
Então, em julho de 2005, a News Corporation comprou o MySpace por US $ 580 milhões, atraindo a atenção da mídia massiva. Posteriormente, as questões de segurança tem atormentado o MySpace. O site foi implicado em uma série de interações sexuais entre adultos e menores. Um pânico moral sobre predadores sexuais rapidamente se espalhou, embora a pesquisa sugere que as preocupações eram exageradas.
SItes de relacionamento um fenômeno global:
Enquanto MySpace atraiu a maior atenção da mídia nos E.U.A e no exterior, sites de relacionamentos foram proliferando e crescendo em popularidade no mundo inteiro. Friendster ganhou tração nas ilhas do Pacífico, o Orkut tornou-se o site de relacionamento premier no Brasil antes crescendo rapidamente na Índia, Mixi alcançou a adopção generalizada no Japão, LunarStorm decolou na Suécia, os usuários holandês gostaram muito do Hyves, Grono muito usado na Polónia, Hi5 foi adotados em países menores da América Latina, América do Sul e Europa, Bebo se tornou muito popular no Reino Unido, Nova Zelândia e Austrália. Além disso, a comunicação previamente popular e serviços da comunidade começou a implementar recursos do sites de relacionamento. O site QQ chinês serviço de mensagens instantaneamente se tornou o maior do sites de relacionamento em todo o mundo, quando se adicionou perfis e amigos, enquanto a ferramenta fórum Cyworld conquistava o mercado coreano, introduzindo homepages e Amigos.
Blogging serviços com características completas de sites de relacionamnetos também se tornou popular, ferramentas de blog com recursos de sites de relacionamentos, como Xanga, LiveJournal, e Vox, atraído grandes públicos. Skyrock reina na França, e Windows Live Spaces domina muitos mercados no mundo inteiro, inclusive no México, Itália e Espanha. Embora sites de relacionamentos como QQ, Orkut e Live Spaces são tão grandes quanto, se não maior do que, o MySpace,e recebem pouca cobertura no E.U.A.
Sites populares de relacionamento social como o MySpace e o Facebook estão mudando o componente humano da Internet e podem proporcionar dividendos polpudos para os investidores — contudo, como se trata de clientela predominantemente jovem, é grande sua vulnerabilidade à próxima moda. Com a mesma rapidez com que os usuários migram para um site da moda, eles podem migrar com igual rapidez para outro sem aviso prévio, conforme explicam os professores da Wharton e analistas de Internet.
O MySpace, com 70 milhões de visitantes, tornou-se o equivalente digital do passeio ao shopping para o adolescente de hoje, que enche o site com fotos, notícias sobre bandas e perfis detalhados daquilo de que gostam e de que não gostam. Há diversos outros sites de relacionamento social, como o Facebook, dirigido a estudantes universitários; o LinkedIn, voltado para profissionais, e o Xanga, um site comunitário constituído por blogs. A estimativa é de que haja cerca de 300 sites nesse universo de relacionamento social, inclusive sites de pequeno porte, como o StudyBreakers, para estudantes do ensino médio, e o Photobucket, um site dedicado à veiculação de imagens.
David Bell, professor de Marketing da Wharton, observa que o sucesso duradouro desses sites dependerá de sua capacidade de manter o interesse de seus membros. “Todas essas redes de relacionamentos estão de certo modo atreladas a alguma moda, que tal como veio, se vai.”, diz Bell. O exemplo clássico, diz, é o Friendster, que explodiu na Internet em 2003 e em pouco tempo alcançou a marca de 20 milhões de visitantes. No final do ano passado, a audiência do site despencou para menos de um milhão depois que o MySpace e outro sites dotados de recursos musicais e de vídeo mais aprimorados conquistaram os usuários do Friendster. “Boa parte desse sucesso é fruto do acaso, de coisas com capacidade exponencial de expansão. Depois, se outra comunidade surge com mais recursos, pode haver uma migração em massa em direção a ela.”
Peter Fader, professor de Marketing da Wharton, também acha que as redes de relacionamentos sociais na Internet são poderosas, porém efêmeras, principalmente porque muitas delas são dirigidas a adolescentes e a jovens adultos. “Trata-se de um negócio arriscado. Basta ver quantas surgiram e desapareceram, e quantas foram aclamadas como o próximo grande sucesso. Quantas desapareceram completamente ou se encontram em algum nicho modesto, estranho e inexplicável?”
Fader cita o caso do Orkut, um serviço do Google inaugurado em 2004 e cujo acesso é franqueado por meio de convites. De sucesso limitado nos EUA, o serviço é extremamente popular no Brasil, que responde por 70% dos seus usuários. O Orkut fez do português sua segunda língua de interface. “No Brasil, o serviço vale ouro; nos EUA, porém, onde está domiciliado, ninguém jamais ouviu falar do Orkut. E não há nenhuma boa razão para isso.”
Embora o MySpace e o Facebook liderem atualmente o gosto popular na cena social da Internet, Fader observa que as forças responsáveis pela popularidade de um site são difíceis de quantificar; qualquer site pode cair repentinamente em desgraça. “Não há razão alguma para acreditar que esses sites, ou sites futuros que venham a emergir na tela do radar, sejam de algum modo diferentes. Não creio que alguém tenha uma explicação satisfatória para a popularidade desses sites, a menos que seja capaz de analisá-los com isenção em retrospectiva.” Em apoio a esse ponto de vista, o New York Times de 30 de abril informou que a AOL planeja lançar um site de relacionamento social denominado AIM Pages, para concorrer com o MySpace, o Yahoo360 e outros serviços do gênero.
Uma forma de os investidores se beneficiarem da ascensão das redes sociais consiste em desenvolver um portfólio bastante diversificado, acrescenta Fader. “Não tenho problema algum em apostar em um negócio arriscado, mas não há quem não queira proteger devidamente suas apostas e se disponha a aceitar o lado negativo de um negócio em troca do que pode vir a ser um retorno incrivelmente positivo. Ninguém tem controle sobre seu destino quando investe nesse tipo de site, tampouco poderá controlá-lo investindo em qualquer outro site ou portal.
Próximos alvos: telefones celulares
Por enquanto, o MySpace e o Facebook estão na moda. A News Corp. pagou 580 milhões de dólares no ano passado pelo MySpace como parte de um pacote de 1,3 bilhão de dólares em aquisições no mundo virtual. A Facebook acaba de receber um aporte adicional de 25 milhões de dólares em capital de risco.
Ambas as empresas planejam estender seu alcance para além da tela do computador: elas querem também as telas dos celulares. A Cingular Wireless, Sprint Nextel e Verizon Wireless inauguraram um serviço que permitirá ao usuário enviar mensagens às home pages do Facebook ou pesquisar o número de telefone de outros usuários, bem como endereços de e-mail, por meio do celular. O MySpace tem um acordo com a Helio, uma joint venture entre a SL Telecom e a Earthlink, que permitirá aos usuários enviar fotos e atualizar seu blog ou perfil pelo celular.
De acordo com a ComScore Media Metrix, o MySpace, com 70 milhões de usuários, aparece em segundo lugar depois do Yahoo em número de páginas visitadas e em tempo gasto no site. O Facebook, criado por um estudante de Harvard de 21 anos, atualmente de licença da instituição, tem o apoio de capitalistas de risco do Vale do Silício e conta com 7,3 milhões de usuários registrados.
Chris Hughes, porta-voz do Facebook, diz que a empresa se vê mais como um diretório alicerçado na vida real do que como uma rede social geradora de conexões entre estranhos. “O modelo adotado é o da vida real do usuário em sua escola, em um espaço virtual que lhe permite trocar informações a seu respeito com outras pessoas. Não estamos preocupados em conhecer novas pessoas, não pensamos em namoro e em nada parecido. Em vez disso, queremos gerir informações de modo eficiente, de forma que possamos fornecer a nossos usuários aquele tipo de informação pela qual ele mais se interessa.”
Os sites de relacionamento social dependem, via de regra, de um modelo de publicidade simples — banners comerciais e publicidade em forma de texto (pop-ups sem criatividade são vetados). O Facebook também trabalha com grupos patrocinados em que um profissional de marketing pode construir comunidades dentro do site. A BusinessWeek informou recentemente que o Facebook recusou uma oferta de aquisição de ações de 750 milhões de dólares na esperança de uma oferta de 2 bilhões de dólares. “São só rumores”, disse Hughes.
Quando se trata de fixar um valor para as redes de relacionamentos sociais, Leonard Lodish, professor de Marketing da Wharton, observa que as ferramentas tradicionalmente utilizadas para isso, tais como o valor presente descontado do fluxo dos lucros, aplicam-se às novas redes de relacionamentos da Internet tanto quanto a outros negócios. Lodish recorda-se de uma discussão que teve com estudantes de marketing, durante o boom da Internet de 2000, sobre a revendedora de música CDNow. Ele disse que a empresa jamais conseguiria justificar os 70 dólares de custos necessários para atingir cada cliente. No ano seguinte, a empresa abriu falência.
Nos casos dos MySpace e do Facebook, ressalta Lodish, o custo de ganhar novos clientes é praticamente zero porque os usuários unem-se de forma voluntária para gerar seu próprio conteúdo por meio dos perfis postados no site. Além disso, o custo de gestão dos servidores dos sites é relativamente baixo. Se o modelo de receita utilizado for do tipo clássico de publicidade ou de assinatura, diz Lodish, as redes de relacionamento sociais podem gerar lucros extraordinários.
O Yahoo precisa comprar ou desenvolver conteúdo para seu site para atrair os anunciantes, enquanto o Google tem de investir em seus recursos de busca, observa Lodish. “O Yahoo fatura alto com a venda de publicidade em seus sites. O que impede o Facebook e o Myspace de fazer o mesmo?”
Nitin Gupta, analista do The Yankee Group, de Boston, observa que a principal característica do MySpace consiste em estabelecer uma conexão entre as novas bandas e seus fãs, o que o torna parceiro ideal de empresas de mídia como a News Corp. A empresa pode usar o site para testar ou criar informações sobre seus produtos. “Esses sistemas tornaram-se praticamente vivos, à medida que as redes sociais começaram a se expandir ultrapassando sua condição de ponto de encontro de pessoas de mesmo gosto musical, popularizando também o namoro e outros tipos de atividades.”
Embora a audiência do MySpace tenha crescido, as raízes do site continuam fincadas na mídia, disse Gupta. “Hoje, ele continua a ser usado para identificar os indivíduos interessados não apenas em música, mas também em televisão e rádio.” Antes de a News Corp. comprar a MySpace, a NBC costumava exibir clipes do seriado “The Office” antes de levá-lo ao ar. Embora as empresas de mídia talvez sejam o complemento mais lógico de um site de relacionamentos, isso não exclui a participação de outros negócios, disse Gupta. “É um pouco mais difícil construir uma comunidade em torno de um barbeador da Norelco, mas é possível.”
Segundo Gupta, as redes sociais têm poderes que ultrapassam a receita com publicidade, e podem atuar como ferramenta de gestão de relacionamento com o cliente (CRM, na sigla em inglês) para empresas que comercializam produtos ou serviços. “Há muita ênfase na publicidade e nos banners, bem como no volume de tráfego. Contudo, é importante não se limitar às formas tradicionais de publicidade na Internet para que o verdadeiro potencial da propaganda apareça — isto significa alavancar a conectividade da maior parte dos sites utilizando-os para criar comunidades em torno de determinados produtos, meios de comunicação ou serviços, colocando-os efetivamente em contato com os usuários.”
Contudo, Gupta reconhece que não será fácil converter essas relações em novas fontes de receitas. “O futuro depende de se descobrirem meios que transformem em dinheiro a comunidade online, indo além da publicidade tradicional pura e simples da Web, embora isso seja tarefa difícil para as comunidades online, mesmo para gigantes como o MySpace.”
Para Eric K. Clemons, professor de Gestão de Operações e de Informações da Wharton, a conectividade é algo positivo, mas o estouro da bolha de Internet de 2000 mostrou que a receita é, de fato, o que importa. “Conforme aprendemos com o clima insano gerado pelas primeiras pontocom, o valor não está no clique e nem tampouco naquilo que se vê. O valor é uma decorrência da receita [...] Você tem condições de vender assinaturas dos seus dados ou do seu serviço? Pode cobrar por referências ou por compras decorrentes das referências? Você consegue comercializar seus produtos? Se não, sua receita é zero, e seu valor de mercado também.”
Questão de segurança e de privacidade
Com o crescimento do MySpace e de outras redes de relacionamentos sociais, cresceram também os temores em relação à segurança e à privacidade proporcionadas pela Internet. O Centro de Crianças Desaparecidas e Exploradas reportou mais de 2.600 incidentes em que adultos utilizam a Internet para localizar crianças online e induzi-las a práticas sexuais. Em março, os promotores federais de Connecticut acusaram dois homens de usar o MySpace para entrar em contato com jovens com os quais tiveram contato sexual posteriormente. Depois de seções realizadas pelo Congresso sobre a atuação de predadores sexuais do ciberespaço, o Myspace contratou um especialista em segurança para aperfeiçoar os sistemas de proteção do site para usuários jovens.
A popularidade dos sites de relacionamento social pode ter também conseqüências inesperadas para os usuários. Um estudante gay que freqüentava uma faculdade cristã foi expulso depois que funcionários da administração da instituição viram fotos do aluno vestido de drag queen no Facebook. Vinte alunos do ensino médio da Califórnia foram suspensos depois de participar de um grupo do MySpace em que um dos alunos teria ameaçado matar seu colega além de ter feito comentários anti-semitas. No Kansas, as autoridades prenderam cinco adolescentes depois que um dos suspeitos utilizou o MySpace para planejar um ataque à escola de um rival semelhante ao de Columbine.
Gary Arlen, presidente da Arlen Communications, uma empresa de consultoria e pesquisas de Bethesda, em Maryland, disse que os usuários do MySpace podem começar a evitar determinados comportamentos à medida que forem compreendendo as conseqüências de longo prazo resultantes do envio de fotos de festas licenciosas ou de relatos de aventuras sexuais. “São coisas que podem voltar 20 anos depois para assombrá-los. O MySpace corre o risco de uma reação social, mas esse é o preço do pioneirismo.”
Apesar dos obstáculos, Arlen vê com entusiasmo a promessa das redes sociais, embora acredite que o valor por excelência do site seja menos óbvio do que o de outros sucessos da Internet, como o eBay e a Amazon. “Talvez as coisas caminhem devagar aqui porque os sites existentes, como o Friendster, e agora o MySpace e o Facebook, estejam criando um hábito entre os usuários jovens. Quando tiverem na casa dos 20 e dos 30 anos terão desenvolvido plenamente o costume de navegar por esses sites. O serviço oferecido por eles estarão perfeitamente integrados ao cotidiano desses usuários.”
De acordo com Bell, há estratégias que podem ser utilizadas pelos sites de redes de relacionamentos para evitar que se tornem propriedade abandonada amanhã. Uma forma de preservar a aura de um site consiste em limitar o número de membros. Bell observa, por exemplo, que quando o jeans da Diesel deparou com o problema de perda de status por haver se tornado extremamente popular, a marca diminuiu o número de lojas de revenda. O Facebook procura se restringir ao público universitário. As redes sociais parecem mais bem-sucedidas quanto conseguem um equilíbrio entre heterogeneidade, que gera um grande número de membros, e seletividade, que mantém as multidões concentradas e atuantes no site, diz Bell, acrescentando que as redes de relacionamento social devem também se manter atualizadas com a tecnologia e proporcionar novos recursos — por exemplo, downloads mais rápidos. “Para criar apego, deve haver valor funcional e comunitário. Se um ou outro site começam a perder impacto, as pessoas se sentem no direito de buscar o que desejam em outra parte.”
Como negócio alicerçado na Internet, as redes sociais têm algumas vantagens em relação às empresas tradicionais no que diz respeito ao monitoramento do comportamento do usuário, permitindo-lhes detectar a existência de problemas mais cedo. “Se você dispuser de ferramentas sofisticadas, poderá mensurar e monitorar a taxa de adesão dos usuários, detectando ao mesmo tempo quaisquer problemas prematuramente como, por exemplo, a queda no número das pessoas em processo de interação”, diz Bell. “Alguns parâmetros diriam se a direção escolhida por você está errada.”
Bell adverte também que os sites deverão adotar uma postura sutil em sua estratégia de marketing se quiserem capitalizar sobre o sucesso atual. Embora contem com banners e textos publicitários, a promoção viabilizada pelo boca-a-boca, de valor muito maior, acha-se oculta no diz-que-diz-que das páginas do perfil do usuário. “A popularidade desse tipo de coisa se deve, em parte, ao fato de serem elas dotadas de grande credibilidade, e não serem explicitamente comerciais”, disse. “Se um indivíduo de um site de fanáticos pelo Mac me passa uma informação sobre o iPod, confiarei muito mais na sua palavra do que em uma peça publicitária da empresa. Quando as pessoas percebem que as redes têm um componente corporativo forte demais, elas passam a evitá-la.”
Não importa que forma tomará no futuro, esse tipo de rede, de acordo com Bell, acha-se enraizada na sociedade virtual. “As redes chegaram para ficar. A exemplo do eBay, elas estão agora incrustadas em nosso meio. A idéia de que alguém possa se unir a uma comunidade online, e participar dela, não desaparecerá.”
Historia dos sites de relacionamento:
Os sites de relacionamentos foram lançados para um determinado nicho antes de se expandir a um público mais amplo. Ao contrário do site de relacionamento Facebook, foi projetado para suportar redes distintas. Facebook começou no início de 2004 como Harvard-SNS.. Para participar, o usuário tinha que ter um endereço de e-mail da universidade de harvard.edu. Como o Facebook começou a apoiar outras escolas, os usuários também foram obrigados a ter endereços de e-mail de universidade associado com essas instituições, uma exigência que manteve o site relativamente fechada e contribuiu para a percepção dos usuários do site como uma comunidade, íntima e privada.
Começando em setembro de 2005, o Facebook ampliou para incluir estudantes do ensino médio, profissionais dentro de redes corporativas, e, eventualmente, todos. A mudança para abrir inscrição não significa que os novos usuários podem facilmente ter o acesso de usuários em redes fechadas, o acesso a redes corporativas ainda era necessária, enquanto o acesso às redes de ensino médio era exigido a aprovação do administrador. (A partir deste momento, apenas participação em redes regionais não requer nenhuma permissão.)Ao contrário de outros, os usuários do Facebook são incapazes de fazer seus perfis completos ao público e a todos os usuários. Outra característica que diferencia o Facebook é a habilidade para desenvolvedores externos para construir "Aplicações", que permitem aos usuários personalizar seus perfis e executar outras tarefas, tais como comparar as preferências de filmes e histórias de viagens gráfico.
Enquanto a maioria dos sites de relacionamento se concentra no crescimento geral e exponencial, outros buscam explicitamente o público mais restrito. Alguns, como o a SmallWorld e beautifulpeople, intencionalmente restringi o acesso a pessoas de elite ou bonitas. Outros sites como o Couchsurfing, BlackPlanet, e de filiação focada site como MyChurch são limitadas pelo seu público-alvo e, portanto, tendem a ser menores. Finalmente, quem quiser criar um nicho de site relacionamento pode fazê-la no Ning, uma plataforma e serviço de hospedagem que incentiva os usuários a criar seus próprios sites de relacionamento.
Atualmente, não existem dados confiáveis sobre quantas pessoas usam sites de relacionamento, embora a pesquisa de mercado indica que a historia dos sites de relacionamento estão crescendo em popularidade no mundo inteiro. Este crescimento levou muitas empresas a investir tempo e dinheiro na criação, compra, promoção, publicidade a sites de relacionamento. Ao mesmo tempo, outras empresas estão bloqueando os seus empregados de acessar os sites. Além disso, os E.U.A soldados militares são proibidos de acessar o MySpace e o governo canadense proibiu os funcionários de usr o Facebook.
A ascensão de sites de busca indica uma mudança na organização das comunidades on-line. Enquanto sites dedicados às comunidades de continuam a existir e prosperar,sites de relacionamento são basicamente organizados em torno de pessoas, e não interesses. Usenet e fóruns de discussão pública foram estruturadas por temas ou de acordo com hierarquias de tópicos, mas sites de relacionamento são estruturados como pessoal (ou "egocêntrico") as redes, com o indivíduo no centro de sua própria comunidade. Isso reflete com mais precisão imediata estruturas sociais, onde "o mundo é composto de redes, não de grupos". A introdução de características de sites de relacionamento introduziu uma nova estrutura organizacional para comunidades online, e com ele, um contexto de pesquisa.
A exibição pública de conexão serve como sinal de identidade importante que ajudam as pessoas a navegar no mundo das redes sociais, em que uma rede alargada pode servir para validar as informações de identidade apresentado nos perfis.
Enquanto a maioria dos sites de relacionamento incentiva os usuários a construir representações precisas de si mesmos.
Sites de rede social também fornecem ricas fontes de dados comportamentais. Perfil e a interligação de dados podem ser obtidas através do uso de técnicas de indexação automática ou por meio de conjuntos de dados fornecidos diretamente da empresa, permitindo aos investigadores a análise para explorar padrões de grande escala de friending, uso e outros indicadores visíveis
E continuando uma tendência que começou com a análise de exames de blogs e outros sites. Por exemplo, Golder, Wilkinson, e Huberman em 2007analisou um conjunto de dados anónimos constituído de 362 milhões de mensagens trocadas por mais de quatro milhões de usuários do Facebook para a introspecção Friending e mensagens atividades. Lampe, Ellison, e Steinfield em 2007 explorou a relação entre os elementos do perfil e número de amigos no Facebook, achando que os campos do perfil que reduzir os custos de transação e são mais difíceis de falsificar têm mais probabilidade de estar associado com maior número de ligações de amizade. Esses tipos de dados também se prestam bem a análise através da visualização de rede (Adâmica, Buyukkokten, e Adar, 2003; Heer & Boyd, 2005; Paolillo & Wright, 2005).
SNS pesquisadores também estudaram a estrutura de rede da Amizade. Analisando-se os papéis das pessoas no crescimento do Flickr e Yahoo! 360 de redes, Kumar, Novak, e Tomkins (2006) argumentou que não são membros passivos, inviters e linkers "Quem participar plenamente na evolução social da rede" (p. 1). Bolsa de Estudo sobre rede LiveJournal tem incluído um sistema de classificação da Amizade (Hsu, Lancaster, Paradesi, & Weniger, 2007), uma análise do papel da linguagem na topologia da Amizade (Herring et al., 2007), a investigação sobre a importância da geografia em Friending (Liben-Nowell, Novak, Kumar, Raghavan, & Tomkins, 2005), e estudos sobre o que motiva as pessoas a participar de comunidades específicas (Backstrom, Huttenlocher, Kleinberg, e Lan, 2006). Com base em dados do Orkut, Spertus, Sahami e Büyükkökten (2005) identificou uma topologia de usuários através de seus membros em determinadas comunidades, eles sugerem que os sites podem usar isto para recomendar outras comunidades de interesse para os usuários. Finalmente, Liu, Maes, e Davenport (2006) argumentou que as ligações não são amigos da estrutura de rede que vale a pena investigar. Eles examinaram as formas em que o desempenho dos gostos (músicas favoritas, livros, filmes, etc), constitui uma estrutura de redes suplente, que eles chamam de um tecido gosto "."
Bridging Online e Offline Redes Sociais
Embora haja exceções, os estudos disponíveis sugerem que a maioria SNSs apoiar principalmente os pré-existentes nas relações sociais. Ellison, Steinfield e Lampe (2007) sugerem que o Facebook é usado para manter os relacionamentos existentes offline ou solidificar ligações offline, ao contrário de conhecer novas pessoas. Essas relações podem ser fracos laços, mas normalmente há algum elemento offline comum entre os indivíduos que um outro amigo, como uma classe compartilhada na escola. Esta é uma das dimensões principais que diferenciam SNSs de formas anteriores de público CMC, como grupos de notícias (Ellison et al., 2007). Pesquisa nesse sentido foi investigado como em interface com as interações offline. Por exemplo, Lampe, Ellison, e Steinfield (2006) constatou que os usuários do Facebook engajar em "pesquisar" para as pessoas com quem têm uma ligação mais do que offline "navegar" por estranhos para se encontrar. Da mesma forma, a pesquisa do Pew descobriu que 91% dos adolescentes que usam E.U. SNSs fazê-lo para se conectar com amigos (Lenhart & Madden, 2007).
Dado que SNSs capacitar os indivíduos a se conectar com o outro, não é surpreendente que eles tornaram-se profundamente enraizada na vida do usuário. Na Coréia, Cyworld tornou-se parte integrante da vida cotidiana-Choi (2006) constatou que 85% do que os inquiridos do estudo "listado na manutenção e reforço das pré-existentes de redes sociais como o seu principal motivo para o uso Cyworld" (p. 181) . Da mesma forma, Boyd (2008) argumenta que o MySpace eo Facebook permitem juventude E.U. para socializar com seus amigos, mesmo quando eles são incapazes de reunir-se em situações não-mediada, ela argumenta que SNSs são públicos "em rede" que a sociabilidade de apoio, assim como a imediata espaços públicos fazer.
Privacidade
Uma popular cobertura da imprensa SNSs enfatizou preocupações com a privacidade potencial, principalmente no tocante à segurança dos utilizadores mais jovens. Pesquisadores têm investigado as ameaças potenciais à privacidade dos associados dos sites de relacionamento. Em um dos primeiros estudos acadêmicos (Carnegie Mellon University)analisou 4.000 usuarios de sites de relacionamento do Facebook e delineou as ameaças potenciais à privacidade contidas nas informações pessoais incluídas no site pelos alunos, tais como a capacidade potencial de reconstruir números de usuários para a segurança social com base nas informações frequentemente encontradas em perfis, como a cidade natal e data de nascimento.
Acquisti e Gross (2006) argumentam que muitas vezes há um descompasso entre o desejo dos alunos para proteger a privacidade e os seus comportamentos, um tema que também é explorado é o levantamento dos usuários do Facebook e descrição do paradoxo de privacidade que ocorre quando os adolescentes não estão cientes da natureza pública da Internet. Ao analisar a confiança em sites de rede social, Dwyer, Hiltz, e Passerini (2007) argumentou que a confiança e as metas de uso pode afetar o que as pessoas estão dispostas a partilhar-usuários do Facebook expressaram maior confiança no Facebook do que os usuários do MySpace fez no MySpace e, portanto, estavam mais dispostos para compartilhar informações sobre o site.
Em outro estudo, analisando as questões de segurança e SNSs, Jagatic, Johnson, Jakobsson e Menczer (2007) utilizado livremente acessíveis a partir de dados do perfil SNSs para criar um "phishing" regime que parecia se originar de um amigo na rede, os seus objectivos eram muito mais susceptíveis de oferecer informações a este "amigo" do que para um estranho percebido. Os dados da pesquisa oferecem uma perspectiva mais otimista sobre a questão, sugerindo que os adolescentes estão cientes dos potenciais ameaças à privacidade on-line e que muitas são pró-activa sobre a tomada de medidas para minimizar certos riscos potenciais. Pew descobriu que 55% dos adolescentes têm perfis online, 66% deles relatam que seu perfil não é visível para todos os utilizadores da Internet (Lenhart & Madden, 2007). Dos adolescentes com perfis completamente aberto, incluindo 46% relataram pelo menos algumas informações falsas.
A privacidade é também implicada na capacidade dos usuários para controlar e gerenciar as impressões contextos sociais. Boyd (no prelo-a), afirmou que a introdução do Facebook de bom senso dos estudantes "News Feed recurso" perturbado "de controle, embora os dados expostos através do feed anteriormente eram acessíveis. Preibusch, Hoser, Gürses e Berendt (2007) argumentou que as opções de privacidade oferecida por SNSs não fornecem aos usuários a flexibilidade de que precisam para lidar com os conflitos com amigos que têm concepções diferentes da vida privada, eles sugerem um quadro de privacidade no SNSs que acredito que ajudar a resolver esses conflitos.
SNSs também estão desafiando concepções jurídicas da vida privada. Hodge (2006) argumentou que a quarta alteração à Constituição E.U. e decisões judiciais relativas à privacidade não estão equipados para enfrentar sites de redes sociais. Por exemplo, os agentes policiais têm o direito de acesso ao conteúdo postado no Facebook sem um mandado? A legalidade desta depende dos usuários expectativa de privacidade e se ou não de perfis no Facebook são considerados públicos ou privados.
Acquisti e Gross (2006) argumentam que muitas vezes há um descompasso entre o desejo dos alunos para proteger a privacidade e os seus comportamentos, um tema que também é explorado é o levantamento dos usuários do Facebook e descrição do paradoxo de privacidade que ocorre quando os adolescentes não estão cientes da natureza pública da Internet. Ao analisar a confiança em sites de rede social, Dwyer, Hiltz, e Passerini (2007) argumentou que a confiança e as metas de uso pode afetar o que as pessoas estão dispostas a partilhar-usuários do Facebook expressaram maior confiança no Facebook do que os usuários do MySpace fez no MySpace e, portanto, estavam mais dispostos para compartilhar informações sobre o site.
Em outro estudo, analisando as questões de segurança e SNSs, Jagatic, Johnson, Jakobsson e Menczer (2007) utilizado livremente acessíveis a partir de dados do perfil SNSs para criar um "phishing" regime que parecia se originar de um amigo na rede, os seus objectivos eram muito mais susceptíveis de oferecer informações a este "amigo" do que para um estranho percebido. Os dados da pesquisa oferecem uma perspectiva mais otimista sobre a questão, sugerindo que os adolescentes estão cientes dos potenciais ameaças à privacidade on-line e que muitas são pró-activa sobre a tomada de medidas para minimizar certos riscos potenciais. Pew descobriu que 55% dos adolescentes têm perfis online, 66% deles relatam que seu perfil não é visível para todos os utilizadores da Internet (Lenhart & Madden, 2007). Dos adolescentes com perfis completamente aberto, incluindo 46% relataram pelo menos algumas informações falsas.
A privacidade é também implicada na capacidade dos usuários para controlar e gerenciar as impressões contextos sociais. Boyd (no prelo-a), afirmou que a introdução do Facebook de bom senso dos estudantes "News Feed recurso" perturbado "de controle, embora os dados expostos através do feed anteriormente eram acessíveis. Preibusch, Hoser, Gürses e Berendt (2007) argumentou que as opções de privacidade oferecida por SNSs não fornecem aos usuários a flexibilidade de que precisam para lidar com os conflitos com amigos que têm concepções diferentes da vida privada, eles sugerem um quadro de privacidade no SNSs que acredito que ajudar a resolver esses conflitos.
SNSs também estão desafiando concepções jurídicas da vida privada. Hodge (2006) argumentou que a quarta alteração à Constituição E.U. e decisões judiciais relativas à privacidade não estão equipados para enfrentar sites de redes sociais. Por exemplo, os agentes policiais têm o direito de acesso ao conteúdo postado no Facebook sem um mandado? A legalidade desta depende dos usuários expectativa de privacidade e se ou não de perfis no Facebook são considerados públicos ou privados.
Pesquisa Futura
O texto descrito acima e incluída nesta seção tema especial contribui para um diálogo permanente sobre a importância dos sites de relacionamentos, tanto para os profissionais, usuarios e os pesquisadores. Claro que continua a ser explorado. Esperamos que o texto descrito aqui e incluídos nesta coleção ajudarão a construir uma base para estudos futuros dessas e de outras questões importantes em sites de relacionamentos.
Rede Social é uma das formas de representação dos relacionamentos afetivos ou profissionais dos seres entre si ou entre seus agrupamentos de interesses mútuos. A rede é responsável pelo compartilhamento de idéias entre pessoas que possuem interesses e objetivo em comum e também valores a serem compartilhados. Assim, um grupo de discussão é composto por indivíduos que possuem identidades semelhantes. Essas redes sociais estão hoje instaladas principalmente na Internet
devido ao fato desta possibilitar uma aceleração e ampla maneira das idéias serem divulgadas e da absorção de novos elementos em busca de algo em comum.
Segundo Fritjof Capra, "redes sociais são redes de comunicação que envolvem a linguagem simbólica, os limites culturais e as relações de poder". São também consideradas como uma medida de política social que reconhece e incentiva a atuação das redes de solidariedade local no combate à pobreza e à exclusão social e na promoção do desenvolvimento local. As redes sociais são capazes de expressar idéias políticas e econômicas inovadoras com o surgimento de novos valores, pensamentos e atitudes. Esse segmento que proporciona a ampla informação a ser compartilhada por todos, sem canais reservados e fornecendo a formação de uma cultura de participação, é possível, graças ao desenvolvimento das tecnologias de comunicação e da informação, à globalização, à evolução da cidadania, à evolução do conhecimento científico sobre a vida etc. as redes unem os indivíduos organizando-os de forma igualitária e democrática e em relação aos objetivos que eles possuem em comum.
São as relações entre os indivíduos na comunicação mediada por computador. Esses sistemas funcionam através da interação social, buscando conectar pessoas e proporcionar sua comunicação. As pessoas levam em conta diversos fatores ao escolher conectar-se ou não a alguém. As organizações sociais geradas pela comunicação mediada por computador podem atuar também de forma a manter comunidades de suporte que, sem a mediação da máquina, não seriam possíveis porque são socialmente não-aceitas.
O conceito de laço social passa pela idéia de interação social, sendo denominado laço relacional, em contraposição ao laço associativo, aquele relacionado unicamente ao pertencer (a algum lugar, por exemplo). Os laços associativos constituem-se em meras conexões formais, que independem de ato de vontade do indivíduo, bem como de custo e investimento. Os laços sociais também podem ser fortes e fracos. Laços fortes são aqueles que se caracterizam pela intimidade, pela proximidade e pela intencionalidade em criar e manter uma conexão entre duas pessoas. Os laços fracos, por outro lado, caracterizam-se por relações esparsas, que não traduzem proximidade e intimidade. As interações sociais que ocorrem na Internet (em weblogs, fotologs e no Orkut) constituem efetivamente laços fortes. Declarações de amor, amizade e suporte são freqüentes, demonstrando intimidade. Recebem também a definição de "Redes Sociais Virtuais", que são os agrupamentos, por meio de softwares específicos (aplicativos Web 2.0) que permitem a gravação de perfis, com dados e informações de caráter geral e específico, das mais diversas formas e tipos (textos, arquivos, imagens, fotos, vídeos, etc.), os quais podem ser acessados e visualizados por outras pessoas. Há também a formação de grupos por afinidade, com ou sem autorização, e de espaços específicos para discussões, debates e apresentação de temas variados (comunidades, com seus fóruns).
O mais recente estudo da Universal McCann revela um pormenor curioso: no domínio da Internet, os blogs estão a perder terreno no que respeita à partilha de informação e de conteúdos multimédia, que tem vindo a crescer progressivamente nas redes sociais. As redes sociais actualmente permitem aos utilizadores fazerem o mesmo que fariam num blogue e mais ainda. Estas plataformas continuam a crescer, enquanto outros elementos dos social media estagnam ou entram em declínio.
História dos sites de relacionamento e seus riscos:
Os sites de relacionamento da internet, como o MySpace e o Facebook, cada vez mais populares, apresentam riscos para a segurança de seus usuários, segundo estudo britânico publicado na segunda-feira
Um quarto dos 10,8 milhões de usuários britânicos desse tipo de site revela dados sensíveis em seus perfis virtuais, como o local onde moram ou a data de nascimento, aponta o estudo governamental para a campanha Get Safe Online (algo como Navegue Seguro na Internet).
A pesquisa mostra que 34% dos usuários entre 18 e 24 anos divulgam informações que poderiam ser usadas com fins criminais.
"Mesmo que algumas dessas informações pareçam inofensivas, fornecem na verdade um rico material para criminosos" e todo tipo de fraudes, afirma Tony Neate, diretor da campanha informativa.
"Sua data de nascimento ou o local onde você vive são suficientes para que alguém obtenha um cartão de crédito em seu nome", explica.
"Enquanto a maioria das pessoas não forneceriam esse tipo de dado a um estranho normalmente, elas a divulgam pela internet sem problemas, onde todos podem ver", diz.
Mesmo assim, 15% dos usuários não usam qualquer ferramenta para que os dados presentes nesses sites sejam confidenciais e 24% dos internautas usam a mesma senha em todos os sites.
Entre os usuários das páginas de relacionamento, 29% buscam informações sobre antigos amores. Essa proporção aumenta para 39% entre 25 e 34 anos de idade.
Um em cada três usuários procura informações sobre seu chefe, seus companheiros ou a respeito de candidatos a uma vaga de emprego.
O número de sites de relacionamento aumenta diariamente. Com essa onda cada vez mais vemos páginas voltada para um público que tenha algo em comum. Um desses site é o beautifulpeople, que só aceita pessoas bonitas.
Mesmo quem não se acha muito bonito pode tentar a sorte e se cadastrar, mas pode não ser aceito. No E.U.A a média de aceitação apenas 20%.
A seleção é extremamente rigorosa. Deve-se postar uma foto e ainda muitas informações pessoais como: altura, peso, cor dos olhos, profissão e até o salário.
A escolha é feita pelos própios usuários que podem votar durante 72 horas e anasilar com calma se a pessoa que quer entrar relmente é bonita. Os homens escolhem as mulheres que podem entrar e vive-versa.
Greg Hodge, diretor do site nos Estados Unidos, revela que: “É muito mais difícil para os homens serem aceitos. Além da beleza, as mulheres levam também em conta a profissão e o salário dos candidatos”
Se um espertinho tenta usar uma foto falsa, ele pode ser descoberto pois o site pode pedir que o suspeito mande um a foto sua com o jornal do dia.
E não adianta ser gordinho, o site de relacionamentos BeautifulPeople expulsou cinco mil de seus membros após receber reclamações de que eles haviam engordado.
Os excluídos foram selecionados após terem colocado fotos em suas páginas pessoais mostrando que haviam ganhado peso durante as festas de final de ano.
O site só admite novos integrantes se eles forem considerados suficientemente atraentes pelos membros.
Estados Unidos, Grã-Bretanha e Canadá lideraram a lista de países que tiveram o maior número de membros excluídos.
Apesar das críticas, o site não pede desculpas por seu processo de seleção, e se define como "a maior rede de pessoas atraentes do mundo". Leia mais em Site de relacionamentos exclui 5 mil membros 'gordinhos'
Brasil é campeão de uso de sites de relacionamento
Brasil é campeão de uso de sites de relacionamento
O Brasil é o maior usuário de sites de relacionamento do mundo
O Brasil é o maior usuário de sites de relacionamento do mundo. Segundo dados divulgados pela Nielsen, na última segunda-feira (16), 80% dos brasileiros que utilizam a internet estão ligados a algum tipo de serviço de comunidades que abrange desde blogs até sites de relacionamento, como o Orkut.
Segundo o estudante de publicidade Victor Duarte, o sucesso do Orkut no Brasil se deve à característica amigável do brasileiro. “Em um país grande como o nosso e, com tantas pessoas que não colocam nenhum tipo de barreira para fazer novas amizades, o Orkut é ferramenta cada vez mais imprencindível”, disse Duarte.
De acordo com matéria da Reuteurs, baseada na pesquisa da Nielsen, o site de relacionamentos “FaceBook” é o líder da categoria no mundo, com 108,3 milhões de usuários. A página é a mais visitada na Austrália, Espanha, Suíça, França, Reino Unido e Itália. No Brasil, o líder é o Orkut, com 70% de alcance entre os usuários de internet.
A pesquisa ainda revelou que um em cada onze minutos online são utilizados em sites de relacionamento. Entre dezembro de 2007 e dezembro de 2008, o tempo gasto nestes sites subiu 63%, totalizando 45 bilhões de minutos.
Para o estudante de administração André Camargo, a oportunidade de manter relacionamento com uma pessoa que ocasionalmente você teve poucos minutos para conhecer é interessante. “Muitas vezes você está em uma festa e conhece uma pessoa interessante rapidamente. Se não fosse pelo Orkut, talvez nunca mais a visse na vida. Mas com o uso da ferramenta é possível conhecer melhor a vida desta pessoa ao navegar em sua página pessoal. Há a chance de ver fotos, perfil, amigos em comum. As possibilidades são cada vez mais abrangentes.”
Além do Brasil ser o maior usuário de sites de relacionamento, o país é o primeiro em tempo (23%) gasto pelas pessoas nos sites de relacionamento quando estão utilizando a internet.
Para Vanessa Kikko, também estudante de administração, o Orkut também proporciona a possibilidade de reencontrar amigos que se desencontraram na vida. “Eu mesma tinha uma amiga de infância que não via desde a quarta série e que consegui reencontrar na comunidade do nosso antigo colégio. É incrível. Aposto que teremos muito mais contato com nossos amigos de infância e adolescência no futuro do que temos com os pais nos dias de hoje”, falou Vanessa.
O Brasil é o país com o maior número de internautas usando sites de relacionamento, segundo pesquisa divulgada pela Nielsen na última segunda-feira.
Hoje 80% dos brasileiros que navegam na internet estão ligados aos sites que a empresa de pesquisas chama de "comunidades de membros", que incluem blogs e redes de relacionamento como o Orkut e o Facebook.
Os internautas brasileiros também são o que passam mais tempo neste tipo de site - quase um a cada quatro minutos de navegação na internet.
No ranking apresentado pela Nielsen, empresa que oferece serviços de mensuração e análise de dados de navegação na internet, o Brasil é seguido por Espanha (onde 75% dos internautas usam redes de relacionamento), Itália (73%) e Japão (70%).
Facebook
O estudo revela ainda que as "comunidades de membros" são hoje mais populares do que o e-mail, com 66,8% de alcance global, e figuram no quarto lugar entre os recursos mais utilizados na internet.
As ferramentas de busca ainda são a atividade mais procurada, sendo usadas por 85,9% dos internautas mundiais. A seguir estão os portais e comunidades de interesse geral, com 85,2% de penetração, e os sites de fabricantes de softwares, com 73,4%.
Segundo a Nielsen, o site Facebook é o líder das redes de relacionamento no mundo, com 108,3 milhões de usuários únicos --mais do que o dobro do que tinha em 2007.
O país que ele faz mais sucesso é a Grã-Bretanha, onde é usado por 47% dos internautas.
No Brasil, entretanto, apenas 2% dos internautas visitam o Facebook, enquanto o Orkut atinge 70% deles --a maior audiência doméstica conseguida por um site de relacionamento.
O estudo da Nielsen analisou dados de Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha, Suíça, Austrália e Japão, além do Brasil.
Hoje 80% dos brasileiros que navegam na internet estão ligados aos sites que a empresa de pesquisas chama de "comunidades de membros", que incluem blogs e redes de relacionamento como o Orkut e o Facebook.
Os internautas brasileiros também são o que passam mais tempo neste tipo de site - quase um a cada quatro minutos de navegação na internet.
No ranking apresentado pela Nielsen, empresa que oferece serviços de mensuração e análise de dados de navegação na internet, o Brasil é seguido por Espanha (onde 75% dos internautas usam redes de relacionamento), Itália (73%) e Japão (70%).
O estudo revela ainda que as "comunidades de membros" são hoje mais populares do que o e-mail, com 66,8% de alcance global, e figuram no quarto lugar entre os recursos mais utilizados na internet.
As ferramentas de busca ainda são a atividade mais procurada, sendo usadas por 85,9% dos internautas mundiais. A seguir estão os portais e comunidades de interesse geral, com 85,2% de penetração, e os sites de fabricantes de softwares, com 73,4%.
Segundo a Nielsen, o site Facebook é o líder das redes de relacionamento no mundo, com 108,3 milhões de usuários únicos --mais do que o dobro do que tinha em 2007.
O país que ele faz mais sucesso é a Grã-Bretanha, onde é usado por 47% dos internautas.
No Brasil, entretanto, apenas 2% dos internautas visitam o Facebook, enquanto o Orkut atinge 70% deles --a maior audiência doméstica conseguida por um site de relacionamento.
O estudo da Nielsen analisou dados de Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha, Itália, Espanha, Suíça, Austrália e Japão, além do Brasil.
Cérebro só consegue administrar 150 amigos em redes sociais
Mulheres mantêm as amizades apenas conversando com os amigos. Os homens precisam fazer alguma coisa juntos para se manterem em contato.[Imagem: Wikimedia] |
Limite de amigos
O cérebro humano é capaz de administrar um máximo de 150 amigos nas redes de relacionamento disponíveis na internet, como os sites Facebook e Orkut, revelou uma pesquisa realizada na Universidade de Oxford, na Grã-Bretanha.
Segundo Robin Dunbar, professor de antropologia evolucionária, este número é praticamente o mesmo que se via antes da existência desses sites.
Nos anos 90, o cientista desenvolveu uma teoria batizada de "Número de Dunbar" que estabelece que o tamanho do neocórtex humano - a parte do cérebro usada para o pensamento consciente e a linguagem - limita a capacidade de administrar círculos sociais a até 150 amigos, independente do grau de sociabilidade do indivíduo.
Definição de amigo
Outros pesquisadores já demonstraram que o tamanho de determinadas estruturas do cérebro influencia as habilidades motoras e cognitivas.
A experiência de Dunbar baseou-se na observação de agrupamentos sociais em várias sociedades - de vilarejos do neolítico a ambientes de escritório contemporâneos.
Segundo Dunbar, sua definição de "amigo" é aquela pessoa com a qual outra pessoa se preocupa e com quem mantém contato pelo menos uma vez por ano.
Tamanho dos círculos sociais
Ao se questionar se o "efeito Facebook" teria aumentado o tamanho dos círculos sociais, ele percebeu que não.
"É interessante ver que uma pessoa pode ter 1,5 mil amigos, mas quando você olha o tráfego nesses sites, percebe que aquela pessoa mantém o mesmo círculo íntimo de cerca de 150 pessoas que observamos no mundo real", afirmou Dunbar, em entrevista ao jornal The Times.
"As pessoas se orgulham de ter centenas de amigos, mas a verdade é que seus círculos são iguais aos dos outros."
Conversa e atividade
Ainda segundo Dunbar, o comportamento de homens e mulheres em relação às amizades é diferente.
"Elas são melhores em manter as amizades apenas conversando com os amigos. Os homens precisam fazer alguma coisa juntos para se manterem em contato", explicou.
Tenho notado que muitas pessoas estão cada vez mais isoladas, vivem sozinhas, sentem-se inseguras para conhecer pessoas pessoalmente, abrirem-se e deixarem-se conhecer.
Então, escondidas em seus casulos entram na rede mundial de computadores (internet) para exteriorizar seus encantos, desejos, carências e fantasias.
Exteriorizam seus pensamentos, seus ódios, seus amores, seus calores, mas fazem isso da maneira mais fria ou morna possível. Fazem isso através de um computador.
Então surgem os sites de relacionamento para tornar os acessos humanos mais reais do que virtuais, só que tudo passa primeiramente pelo longo e árduo convívio virtual e até que se torne real... aí é outra história.
Os sites de relacionamentos são cardápios humanos de tira-gostos ou refeições pré-prontas? Ou seriam uma ferramenta para beneficiar a raça humana promovendo relações que jamais aconteceriam se não fosse assim?
Os sites de relacionamento se constituem numa "ponte" que une pensamentos e sentimentos entre as pessoas.
Nesses contatos intercambiamos palavras gentís, românticas, contamos nossos "segredinhos", estabelecemos um certo vínculo de "cumplicidade" e uma inegável libido.
Só tem Um risco nada sabemos de concreto sobre a pessoa que interage conosco.
Então, escondidas em seus casulos entram na rede mundial de computadores (internet) para exteriorizar seus encantos, desejos, carências e fantasias.
Exteriorizam seus pensamentos, seus ódios, seus amores, seus calores, mas fazem isso da maneira mais fria ou morna possível. Fazem isso através de um computador.
Então surgem os sites de relacionamento para tornar os acessos humanos mais reais do que virtuais, só que tudo passa primeiramente pelo longo e árduo convívio virtual e até que se torne real... aí é outra história.
Os sites de relacionamentos são cardápios humanos de tira-gostos ou refeições pré-prontas? Ou seriam uma ferramenta para beneficiar a raça humana promovendo relações que jamais aconteceriam se não fosse assim?
Os sites de relacionamento se constituem numa "ponte" que une pensamentos e sentimentos entre as pessoas.
Nesses contatos intercambiamos palavras gentís, românticas, contamos nossos "segredinhos", estabelecemos um certo vínculo de "cumplicidade" e uma inegável libido.
Só tem Um risco nada sabemos de concreto sobre a pessoa que interage conosco.
Nem mesmo se as fotos são verdadeiras.
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