JUDAS ISCARIOTES


Judas Iscariotes, o apóstolo da traição


(~ 0 - 30 d. C.) 



 Um dos 12 apóstolos de Jesus Cristo, nascido em Kerioth, localidade da Judéia, foi o que traiu Cristo e cuja traição deu origem a expressão beijo de Judas que passou a significar a traição. Único que não era galileu, era filho de Simão de Queriote (Jo 6, 71; 13, 26), sendo seu nome uma helenização do nome hebraico Judá. Por isso alguns estudiosos entendem que o nome Judas foi diabolizado no Novo Testamento, com a intenção de agredir o povo judeu, como sendo responsáveis morais pela morte de Cristo. Durante muito tempo, a Igreja Católica associou a sua figura ao povo judeu por não terem aceitado Cristo como o prometido Messias e esta convicção tornou-se uma das justificativas antissemitistas. Segundo as tradições foi um dos primeiros a juntar-se a Cristo e provavelmente por isso e por ser um dos poucos instruídos, tomou-se o tesoureiro dos Apóstolos, ou seja, foi designado para cuidar do dinheiro comum. Por causa de seu amor ao dinheiro, também foi enganado pelos sacerdotes que o induziram a mostrar onde estava Jesus a troco de 30 moedas de prata, que naquele tempo correspondia ao preço de um escravo, prometendo que só o prenderiam durante as festividades da Páscoa Judaica. Depois da última ceia, Jesus foi orar com os apóstolos no jardim de Getsêmani. Aproximava-se da meia-noite, quando por entre os arvoredos do Getsêmani, ele chegou acompanhado por um destacamento da guarda romana e grande multidão de pessoas, com espadas, paus, lanternas e archotes, vindos por ordem do Sumo Sacerdote José Ben Caifás, para prender Jesus. O traidor conhecia muito bem os lugares onde O Salvador gostava de ficar e foi fácil localizá-lo. Conforme o combinado, em troca de trinta moedas de prata, identificou-o para os soldados romanos, beijando-o e chamando-o de mestre. Imediatamente preso os soldados levaram Jesus para a casa de Caifás, onde também se encontrava Anás, seu sogro e diversos outros sacerdotes. Lá mesmo, improvisaram uma sessão extraordinária do Conselho, o que habitualmente era realizado pela manhã no Templo, com a presença de todos os membros. Conta Mateus (27:3-10), que ele se arrependeu amargamente depois que viu a crucificação de Jesus, jogou as 30 moedas aos pés dos sacerdotes e em seguida, dominado pelo remorso, suicidou-se enforcando-se numa figueira. Também segundo a tradição, os sacerdotes pegaram o dinheiro e compraram um terreno para servir de cemitério aos estrangeiros, sendo posteriormente chamado de Campo do Sangue. No folclore brasileiro é tradição a malhação de Judas no sábado de aleluia: um boneco de palha, é enforcado em um poste ou galhos de árvores e depois de derrubado a tiros é estraçalhado ou queimado pelo povo.



"Evangelho" gnóstico diz que Judas Iscariotes não traiu Jesus


César Muñoz Acebes Washington, 6 abr (EFE).- Um documento escrito aproximadamente no ano 300 e conhecido como "o Evangelho de Judas" afirma que este não foi o traidor que vendeu Jesus por algumas moedas, mas o discípulo encarregado da mais difícil missão: a de sacrificá-lo. O texto está em um papiro de 26 páginas encontrado no Egito em 1978 e que circulou desde então por antiquários, mas cuja idade e conteúdo eram desconhecidos.

Hoje, a organização National Geographic divulgou os resultados de sua restauração e tradução.

As análises de carbono 14, a tinta, o estilo de redação e o conteúdo levaram à conclusão de que se trata de um texto escrito por volta do ano 300.

O manuscrito contém a única cópia do "Evangelho de Judas", em uma tradução ao copta do original em grego.

Por isso, Terry Garcia, vice-presidente executivo da National Geographic, o qualificou, em entrevista coletiva, como um dos três textos antigos mais importantes descobertos no último século, junto aos manuscritos do Mar Morto e aos de Nag Hammadi (Egito).

A existência do "Evangelho de Judas" era conhecida por uma referência feita pelo bispo Irineo de Lyon em seu tratado "Contra a heresia".

Mas até agora ninguém sabia o que o texto dizia. Nele, muda totalmente a imagem de Judas Iscariotes, protótipo da traição e da mentira no cristianismo.

O texto começa assim: "O relato secreto da revelação que Jesus fez em conversas com Judas Iscariotes uma semana antes da celebração da Páscoa".

O documento mostra Judas como "o único discípulo que conhece a verdadeira identidade de Jesus", segundo George Wurst, professor da Universidade de Augsburg, na Alemanha.

De acordo com o texto, Judas não O traiu, pois "só fez o que Jesus lhe pedira", afirmou Craig Evans, professor de Novo Testamento do Acadia Divinity College, no Canadá. O livro retrata Jesus dizendo a Judas: "Tu superarás todos eles.

Tu sacrificarás o homem que me cobre".

O texto se enquadra na tradição dos cristãos gnósticos, que enfatizavam a importância do conhecimento, ou "gnosis", em grego.

Não se trata do conceito atual de conhecimento, mas de um conhecimento espiritual, do caráter divino dentro do ser humano, que permite que a essência da pessoa escape da prisão do corpo e se eleve ao espaço celestial.

Por isso, para o texto, Judas, ao entregar a Jesus à morte, facilita sua saída do corpo e a libertação da divindade que Ele tinha em si, disse Wurst.

Não é a primeira vez em que é citada a hipótese de que Judas agiu por indicação de seu mestre ao entregá-Lo com um beijo. No entanto, este é o primeiro texto antigo que defende essa visão.

Evans lembra que, em duas ocasiões, Jesus pediu coisas em privado a dois de seus discípulos, segundo o Novo Testamento, e se pergunta se Sua entrega às autoridades da época por parte de Judas não seria uma terceira.

"É possível que o Evangelho de Judas tenha sido preservado na memória, e que os outros discípulos não soubessem disso", afirmou.

Elaine Pagels, professora da Universidade de Princeton (EUA), diz que os quatro Evangelhos aceitos pelo cânone cristão relatam os atos públicos de Jesus, mas não conversas privadas.

No entanto, não é de se esperar que o Evangelho de Judas seja lido nas igrejas na Semana Santa.

O padre Donald Senior, presidente da União Católica de Teologia dos EUA, disse que o texto não se baseia em nenhuma tradição histórica.

Segundo ele, o documento usa os personagens dos livros canônicos, mas "é uma expressão de uma teologia específica", a gnóstica, em sua concepção do corpo humano e da criação, que são muito diferentes da dos Evangelhos aceitos pela Igreja Católica.

Outro mistério é quem escreveu o texto. Em nenhum lugar afirma-se que o autor tenha sido Judas, mas também não se sabe exatamente quem escreveu os quatro Evangelhos, apesar de eles serem conhecidos como de Mateus, Marcos, Lucas e João.

"A maioria dos textos foi escrita em nome de uma pessoa mais famosa, como um discípulo de Jesus, afirmou Marvin Meyer, professor da Universidade Chapman, na Califórnia.
Judas Iscariotes: de traidor a herói
Documentos históricos questionam a imagem de vilão do apóstolo acusado de trair Jesus Cristo
Judas Iscariotes, o apóstolo que, por 30 moedas, entregou Jesus Cristo aos soldados romanos que o crucificaram, não foi um traidor, mas, sim, um herói. Judas agiu dessa maneira a pedido do próprio Jesus, que tinha de ser crucificado para voltar como o salvador da humanidade. Essa interpretação ganhou força graças a um antigo manuscrito do século 4 que só agora, depois de quase 17 séculos, foi revelado ao público. Chamado de Evangelho de Judas, o documento foi descoberto nos anos 1970 numa caverna no Egito e resistiu ao tempo graças ao clima seco da região. Desde então o manuscrito passou por diversas mãos até ser entregue em 2001 à Fundação Mecenas, em Basiléia, na Suíça. Trata-se de um documento de 31 páginas de papiro, cujo texto em egípcio antigo (o copta) teria sido escrito pelos cainitas, uma seita herética do início do cristianismo. O conteúdo, divulgado na última Páscoa pela revista National Geographic, é motivo de acalorados debates dentro e fora da Igreja Católica e, acima de tudo, revela quão pouco ainda sabemos sobre a vida de Jesus Cristo.
Há registros sobre a existência do Evangelho de Judas desde o século 2, quando Irineu, bispo de Lyon, na Gália romana, escreveu um tratado intitulado Contra as Heresias, no qual condena os cainitas por venerarem Judas. “Eles (os cainitas) produziram uma história fictícia, a qual chamam de Evangelho de Judas”, afirma o texto, escrito no ano 180. Estudiosos apontam que o manuscrito recentemente traduzido pelo suíço Rodolphe Kasser, um dos maiores especialistas em língua copta do mundo, é do século 4 e seria uma versão do original grego do século 2 a que se refere Irineu. O bispo de Lyon indicou os quatro evangelhos canônicos – de Mateus, de João, de Marcos e de Lucas – como os únicos que os cristãos deveriam ler. Sua lista acabou se tornando a política oficial da Igreja e perdura até hoje. Os demais manuscritos dos primórdios do cristianismo foram considerados apócrifos (não reconhecidos pela Igreja), entre eles o Evangelho de Maria, sobre Maria Madalena, e o Evangelho de Judas. Acredita-se que os autores dos textos apócrifos pertenciam, em sua maioria, ao gnosticismo, movimento religioso que rivalizou com a Igreja Católica nos primeiros séculos depois de Cristo (leia mais na próxima página).
Por essa razão, Judas sempre foi tido como um dos grandes vilões da Bíblia. Basta olhar no dicionário: judas é sinônimo de traidor, do indivíduo que trai a confiança dos outros. Todos os anos, em dezenas de países, bonecos feitos à sua imagem são malhados e queimados em praça pública no Sábado de Aleluia. Um castigo simbólico contra alguém que, segundo os evangelhos tradicionais, entregou o mestre aos carrascos no Jardim das Oliveiras, identificando-o com um beijo na face. Na nova interpretação, no entanto, Judas teria agido a pedido de Jesus, mesmo sabendo que depois seria perseguido por causa de seu ato. “Você será amaldiçoado”, teria alertado Jesus a Judas, seu discípulo favorito. Cumprida sua missão, Judas não teria se enforcado, como registram os evangelhos canônicos, mas se retirado para meditar no deserto.
“Essa descoberta espetacular de um texto antigo, não-bíblico, é considerada por especialistas uma das mais importantes atualizações dos últimos 60 anos no que se refere ao nosso conhecimento sobre a história e a diferentes opiniões teológicas sobre o começo da era cristã”, afirmou Terry Garcia, vice-presidente-executivo da National Geographic, ao divulgar o manuscrito. A opinião é compartilhada pelo especialista em escrituras bíblicas Charles Hedrick, professor da Universidade do Missouri, nos Estados Unidos. “Nesse texto, Judas não é o vilão. É o mocinho”, afirma. Na principal passagem do documento, Jesus diz a Judas: “Tu superarás todos eles. Tu sacrificarás o homem que me cobriu”. Segundo estudiosos, a frase significa que Judas ajudaria a libertar o espírito de Jesus de seu invólucro carnal.
Culpa dos judeus
Apesar da nova versão que veio agora à tona, a imagem de Judas cristalizada no imaginário popular é a do “vilão sinistro”, disposto a fazer qualquer coisa por dinheiro. Há quem diga que a construção dessa imagem fez parte de uma tentativa cristã de disseminar o anti-semitismo. Para se desvincular do judaísmo, cristãos teriam achado conveniente responsabilizar os judeus pela execução de Cristo e teriam usado a imagem de Judas para criar o estereótipo judeu. Assim, o governador romano Pôncio Pilatos teria um papel bem menor que o de sacerdotes judeus e Judas na morte de Jesus. Em pinturas da Idade Média, Judas é retratado com um nariz grande e adunco, em traços exagerados, geralmente associados aos semitas. Em A Divina Comédia, de Dante Alighieri, ele é relegado ao último dos círculos do Inferno, onde é devorado por Lúcifer. O teólogo Fernando Altemeyer, professor da PUC-SP, lembra que Judas não foi o único apóstolo a trair Jesus: “Os outros também o fizeram, ao abandonar o mestre. Pedro, por exemplo, negou o amigo três vezes”. O único a levar a culpa, no entanto, foi Judas.
Apesar de toda a polêmica, o Vaticano deixou claro que a divulgação do manuscrito não representará qualquer mudança de sua posição. No início do ano, o jornal britânico The Times afirmou que o monsenhor Walter Brandmuller, presidente do Comitê Pontifício para Ciências Históricas, estaria liderando uma comissão do Vaticano para reabilitar Judas – informação rapidamente negada por Brandmuller. “Não há nenhuma campanha no Vaticano, nenhum movimento para a reabilitação do traidor de Jesus”, afirmou o monsenhor, que definiu o documento como um “produto de uma fantasia religiosa”. Segundo Brandmuller, apesar de lançar luzes para melhor compreensão do cristianismo primitivo, o texto continuará sendo considerado herético pela Igreja Católica. Parece que ainda não será dessa vez que o último dos apóstolos conseguirá reverter a sua imagem de vilão.
As peripécias do papiro
Depois de ter sido descoberto no Egito nos anos 1970, o papiro com o Evangelho de Judas foi provavelmente roubado e contrabandeado. Em 2000, o documento chegou às mãos de uma comerciante grega de antiguidades e, no ano seguinte, foi entregue à Fundação Mecenas, na Suíça, para ser restaurado e traduzido. O acordo envolveu a National Geographic, que teria pago cerca de 1 milhão de dólares pelos direitos de publicação da história.

Seita gnóstica defendia Caim e Judas

O Evangelho de Judas foi escrito entre os séculos 3 e 4, provavelmente pelos cainitas, uma dentre as muitas seitas que faziam parte de um movimento religioso chamado de gnosticismo. Desenvolvido à margem do cristianismo institucionalizado, que o considerava uma heresia, o gnosticismo é originário de uma mistura de crenças cristãs, pagãs e judaicas. Combinando misticismo e especulação filosófica, os gnósticos se diziam portadores de conhecimentos secretos que os tornavam superiores às outras religiões. Os gnósticos acreditavam que as instituições não eram necessárias para encontrar deus: bastava um conhecimento profundo sobre si mesmo, a gnose. As instituições seriam a manifestação de um mundo que, na verdade, não passaria de ilusão. Ele teria sido criado por uma entidade inferior má que manteria o homem preso a uma realidade ilusória, impedindo-o de ver a sua verdadeira natureza. Só por meio do conhecimento seria possível acordar dessa espécie de pesadelo. A trama do filme Matrix (1999), sobre um programador de computadores que descobre viver numa realidade virtual criada e manipulada pelas máquinas, teria sido inspirada no gnosticismo. A entidade má da doutrina gnóstica seria Jeová, o deus criador do Velho Testamento. Mas também haveria um deus bom e generoso, associado ao do Novo Testamento, que teria enviado Jesus Cristo aos homens. Dentre os gnósticos, os cainitas eram uma seita especialmente radical. Caim, que fora amaldiçoado pelo deus mau por ter matado o próprio irmão, era visto como um libertador. Judas também.
A traição de Judas – uma história mal contada
“Afaste-se da boca enganosa e fique longe dos lábios falsos” (Pv 4, 24)
Introdução
É interessante como alguns temas bíblicos não resistem a uma análise mais profunda. Vários deles, que já tratamos em outros textos, nos levam a uma certeza que muitos trechos constantes da Bíblia trata-se de uma deliberada, mas sutil, montagem para se chegar a um objetivo previamente traçado. Daí, muitos textos foram amoldados a esse objetivo, passando por cima da verdade histórica que deveria conter tais escritos.
Muitas pessoas se chocam com atitudes como essa, a de uma análise crítica. Entretanto, não abrimos mão de fazer uso da inteligência com a qual nos dotou o Criador. Nós seres humanos racionais, que efetivamente somos, temos que usar esse dom, pois, não usá-la é abdicar da única capacidade que nos difere dos animais, por isso, acreditamos que só ofendemos a Deus, quando não utilizamos a nossa inteligência plenamente.
Reconhecemos, entretanto, ser muito difícil a inúmeras pessoas, principalmente as que não pesquisam, abandonar conhecimentos adquiridos, especialmente quando foram passados como verdades divinas sob coação ideológica. Ou seja, o simples questionamento da veracidade das mesmas já era, por si só, considerado como grave ofensa à divindade. Essa possibilidade de heresia acaba gerando um bloqueio mental em função do medo do conseqüente castigo por esse tipo de pecado. Assim, aceitamos sem o mínimo questionamento o que nos foi imposto como verdade absoluta. Com o tempo, passamos a defender idéias que nunca analisamos ou criticamos, como se nossas fossem.
O assunto que iremos tratar, desta vez, está relacionado a uma suposta traição a Jesus, que teria sido realizada por Judas Iscariotes, um de seus discípulos. Inclusive, tudo que consta na Bíblia sobre ele está somente nas passagens que iremos ver a seguir.
Análise das narrativas
Em Lucas 22,3-6, está escrito que, após satanás ter entrado em Judas, ele foi procurar os sacerdotes para ver de que maneira entregaria Jesus. Os sacerdotes ficaram tão satisfeitos com isso que combinaram em dar-lhe dinheiro, uma vez que eles desejavam, de há muito, eliminar esse herético. Tal acontecimento se deu, na versão de Lucas, antes da festa dos Ázimos, evidentemente, antes da ceia de páscoa, cujo prato principal eram os cordeiros que matavam especificamente para essa finalidade, entretanto, segundo João, esse fato se deu após a ceia (Jo 13, 26-29), apesar de que, um pouco antes, ele ter dito: “Enquanto ceavam, tendo já o diabo posto no coração de Judas, filho de Simão Iscariotes, que o traísse” (Jo 13,2), sendo, por conseguinte, omisso sobre qualquer combinação anterior entre Judas e os sacerdotes. Portanto, podemos verificar que há conflito entre as narrativas.
Quanto à questão dessa combinação com os sacerdotes, Mateus (26,15) diz que Judas pediu dinheiro para entregar-lhes Jesus, enquanto que Marcos (14,11) e Lucas (22, 5) afirmam que foram os sacerdotes é quem tomaram a iniciativa de retribuir ao discípulo, dando-lhe dinheiro como recompensa pelo seu ato ignominioso. Um bom observador irá perceber que, pelas suas narrativas, Mateus teve uma evidente preocupação, qual seja a de relacionar Jesus com as profecias, inclusive, muito mais que os outros Evangelistas. Daí ser ele o único que diz sobre o quanto Judas teria recebido, dando como certa a importância de trinta moedas de prata (Mt 26,15; 27,3). Essas passagens que falam disso são relacionadas a Zc 11,12-13, no pressuposto de que ela seja uma profecia, entretanto, os fatos ali narrados se referem ao próprio profeta Zacarias, não é, por conseguinte, uma revelação sobre algo que viesse a ocorrer no futuro.
Ao narrar os acontecimentos durante a ceia, Mateus relata que Jesus, ao responder aos discípulos sobre quem o iria trair, teria dito: “Quem vai me trair, é aquele que comigo põe a mão no prato. O Filho do Homem vai morrer, conforme a Escritura fala a respeito dele..." (Mt 26,23-24). Passagem relacionada ao Sl 41,10, onde Davi reclama sobre um amigo que o trai. O que nos leva a concluir que tal passagem não é uma profecia, assim, não poderia estar relacionada a Jesus, como querem os que buscam, nas Escrituras, apoio para seus dogmas. Davi foi traído por um amigo, seu próprio conselheiro, de nome Aquitofel, conforme narrativa em 2Sm 15,12.31. O final trágico da vida desse “amigo da onça” foi enforcar-se (2Sm17,23), por isso, querem, igualmente, atribuir esse mesmo destino a Judas, como iremos ver mais à frente.
Outra coisa que nos parece sem nenhum sentido, principalmente por tudo que Ele fez, é que Jesus tenha realmente se preocupado em delatar o seu traidor, conforme narra Jo 13,26, quando, para identificar quem o trairia, diz aos que o acompanhava, naquela ceia, que seria a quem desse um pão molhado, dito isso, imediatamente, entrega-o a Judas. Talvez a preocupação aqui seja buscar mais uma forma de relacionar tal episódio a uma suposta profecia sobre esse acontecimento.
Mateus (26,48) e Marcos (14,44) dizem que Judas havia combinado com os sacerdotes um sinal – o beijo – para que pudessem identificar quem era Jesus. Lucas, apesar de não relatar absolutamente nada sobre esse sinal, diz que Judas aproximando-se de Jesus o saúda com um beijo (Lc 22,47). Enquanto que João não fala de ter havido uma combinação de sinal, nem que Jesus teria dito algo a respeito e nem mesmo coloca Judas beijando a Jesus, já que, para ele, foi o Mestre que se adiantou aos guardas acompanhados de Judas se identificando a eles como sendo Jesus, o Nazareno, a quem procuravam (Jo 18,3-5). Fatos novamente conflitantes.
Nenhum outro evangelista, a não ser João, coloca Judas como sendo aquele que, entre os discípulos, cuidava da “bolsa” (Jo 13,29). Vai mais longe ainda, o acusa de ladrão (12,6). Como uma acusação grave dessa não foi feita por mais ninguém? Se Judas fosse realmente ladrão, por que motivo o deixaram tomando conta do dinheiro? Alguém colocaria um ladrão como seu administrador financeiro? Não seria, evidentemente, para colocar a honra desse discípulo em jogo, fórmula encontrada para se justificar que, por ser assim, ele não teria também nenhum escrúpulo em trair o seu próprio Mestre?
Não bastassem os que já encontramos, aparecem-nos agora mais dois evidentes conflitos.
O primeiro está relacionado à forma pela qual Judas deu cabo à sua vida, movido, segundo relata Mateus, por profundo remorso. Estranhamente ele é o único evangelista que fala disso, nenhum outro apresenta uma linha sequer sobre Judas ter se arrependido. Continuando seu relato Mateus diz que Judas enforcou-se (27, 5), entretanto em Atos (1,18) está se afirmando que ele “precipitando-se, caiu prostrado e arrebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derramaram”, mudando-se, desta maneira, a versão anterior a respeito de sua morte. Encontramos a seguinte explicação para esse passo: “Possivelmente a narração da morte de Judas enforcando-se, está inspirada na história da morte de Aquitofel (cf. 2Sm 17,23)” (Bíblia Sagrada Santuário, p. 1463). Conforme citamos anteriormente Aquitofel enforcou-se, mas querer daí, apenas por inspiração, atribuir a Judas uma morte semelhante é lamentável, pois os fatos bíblicos deveriam relatar fielmente o ocorrido, não como o autor quer que tenha acontecido, o que nos coloca diante de uma mera suposição.
O segundo diz respeito ao destino dado às moedas. Mateus menciona que Judas as teria devolvido, atirado-as dentro do santuário, que recolhidas pelos sacerdotes foram, por deliberação, destinadas à compra do campo do oleiro, para servir de cemitério aos estrangeiros (27,3-10). Citando que isso aconteceu para se cumprir o que dissera o profeta Jeremias. Mas essa história parece-nos mal contada, pois em Atos se diz que o próprio Judas teria comprado um campo (At 1,18), que até poderia ser esse do oleiro, mas de qualquer forma está em conflito com a versão anterior.
Na maioria das Bíblias em que consultamos, dizem que as profecias relacionadas a Mt 27,9: “Cumpriu-se, então, o que foi dito pelo profeta Jeremias: Tomaram as trinta moedas de prata,, preço do que foi avaliado, a quem certos filhos de Israel avaliaram e deram-nas pelo campo do oleiro, assim como me ordenou o Senhor”, seriam: Zc 11,12-13 e Jr 32,5-16, ou Jr 18,1-4 e 19,1-3, havendo, portanto, sérias dúvidas quanto à identificação da profecia especifica relacionada ao episódio. Como já falamos sobre a citação de Zacarias, fica-nos, por conseguinte, apenas as de Jeremias para dizermos alguma coisa. Em notas explicativas sobre elas encontramos que: “A citação é uma combinação artificial de Jr 32,6-9 e Zc 11,12-12” (Bíblia do Peregrino, p. 2386), isso deixa-nos diante da realidade de que, por se admitir que seja “uma combinação artificial”, estamos, sem dúvida, diante de mais uma tentativa de se relacionar acontecimentos no Novo Testamento com ocorrências registradas no Antigo Testamento tidas como se fossem verdadeiras profecias.
Quem tiver a curiosidade de consultar a passagem citada de Zacarias não encontrará nela nenhum aspecto de profecia, são apenas fatos relacionados àquele momento vivido por esse profeta. E quanto a Jeremias, não se encontra absolutamente nada que ele tenha comprado alguma coisa por trinta moedas. Sobre a compra de um terreno, sim, como podemos ver em 32,1-44, mas uma situação circunstancial, explicada da seguinte forma:
“À primeira vista se trata de um incidente: a compra e venda de um terreno segundo as normas e o procedimento da legislação judaica. O narrador se compraz em registrar todos os detalhes, mostrando que a lei foi estritamente cumprida e que o ato é juridicamente válido. O surpreendente dessa compra-e-venda é que se realiza às vésperas da catástrofe inevitável. Que sentido tem nesse momento comprar um terreno para que fique em poder da família? Tudo já está perdido. Mas o absurdo do ato é a chave do seu sentido. Para efeitos legais imediatos, a compra nada servirá; para efeitos proféticos, é admirável ato de esperança no futuro. É um oráculo em ação, Jeremias profetiza ao vivo: não só palavras, nem ação simbólica, mas ato real jurídico. Esse ato significa o futuro que ele antecipa: a jarra de barro onde se guarda o contrato é um penhor que Deus concede. Apesar do que está para acontecer, a terra continua sendo propriedade dos judaítas: a terra prometida aos patriarcas e possuída durante séculos...” (Bíblia do Peregrino, p. 1928).
Podemos ainda confirmar isso com a seguinte explicação: “A citação [Mt 27,9] é tirada na realidade de Zacarias (11,12-13). Mas, ele lembra também diversos versículos de Jeremias onde se faz menção do campo e do oleiro (32,6-6; 18,2-12)”. (Bíblia Ave Maria, p. 1319). Ressaltamos que a expressão “ela lembra”, é uma afirmativa que depõe contra o próprio texto que, positivamente, diz ser de Jeremias essa profecia.
Conclusão
Percebemos que as narrativas possuem diversos fatos conflitantes entre si, deixando-nos na convicção que tudo não passa de um ajuste dos textos para se chegar a um objetivo pré-determinado, conforme já falávamos, desde o início. Para se ter uma idéia mais exata sobre isso, colocaremos a passagem Mateus 27,1-26, que, para tornar a explicação mais fácil de ser entendida, iremos dividi-la em três partes:
I) 1-2: De manhã cedo, todos os chefes dos sacerdotes e os anciãos do povo convocaram um conselho contra Jesus, para o condenarem à morte. Eles o amarraram e o levaram, e o entregaram a Pilatos, o governador.
II) 3-10: Então Judas, o traidor, ao ver que Jesus fora condenado, sentiu remorso, e foi devolver as trinta moedas de prata aos chefes dos sacerdotes e anciãos, dizendo: "Pequei, entregando à morte sangue inocente". Eles responderam: "E o que temos nós com isso? O problema é seu". Judas jogou as moedas no santuário, saiu, e foi enforcar-se. Recolhendo as moedas, os chefes dos sacerdotes disseram: "É contra a Lei colocá-las no tesouro do Templo, porque é preço de sangue". Então discutiram em conselho, e as deram em troca pelo Campo do Oleiro, para aí fazer o cemitério dos estrangeiros. É por isso que esse campo até hoje é chamado de "Campo de Sangue". Assim se cumpriu o que tinha dito o profeta Jeremias: "Eles pegaram as trinta moedas de prata - preço com que os israelitas o avaliaram - e as deram em troca pelo Campo do Oleiro, conforme o Senhor me ordenou".
III) 11-26: Jesus foi posto diante do governador, e este o interrogou: "Tu és o rei dos judeus?" Jesus declarou: "É você que está dizendo isso". E nada respondeu quando foi acusado pelos chefes dos sacerdotes e anciãos. Então Pilatos perguntou: "Não estás ouvindo de quanta coisa eles te acusam?" Mas Jesus não respondeu uma só palavra, e o governador ficou vivamente impressionado. Na festa da Páscoa, o governador costumava soltar o prisioneiro que a multidão quisesse...”
Para o que queremos colocar não é necessário citar toda a narrativa, assim omitimos o restante da seqüência dessa última (vv. 16-26), pois até aqui, no versículo 15, já encontramos o suficiente para entendermos e percebermos que os versículos de 3-10 nada têm a ver com o contexto geral daquilo relatado na passagem. Inclusive, no versículo 3 está dito que Judas viu que Jesus havia sido condenado, quando, no desenrolar do texto, esse fato ainda não havia acontecido, que só veio acontecer mais à frente. A quebra brusca na seqüência dessa narrativa, não deixou de ser percebida pelo tradutor da Bíblia do Peregrino, conforme nos explica:
“O episódio da morte de Judas interrompe estranhamente o curso do relato, como se a entrega de Jesus ao governador ultrapassasse suas previsões. Sabemos que a figura de Judas alimentou desde cedo fantasias legendárias. Lucas dá versão diferente (At 1,18-20). A morte violenta do perseguidor ou culpado é tema literário conhecido (p. ex. Absalão, 2Sm 18: Antíoco Epífanes, 2Mc9; em versão poética vários oráculos proféticos, p.ex. Is 14; Ez 28). Antes de morrer, Judas acrescenta seu testemunho sobre a inocência de Jesus. Confessa o pecado, mas desespera do perdão...” (pp. 2385-2386).
Isso vem confirmar todas as nossas suspeitas de que tudo foi um calculado arranjo visando ajustar os textos às conveniências dos interessados para que eles tivessem referências às suas idiossincrasias. E em relação ao assunto tratado, temos fortes suspeitas que vários outros trechos foram intercalados às narrativas bíblicas, para se amoldá-los ao propósito determinado. Podemos citar, como exemplo, Mt 26,14-16, 21-25, Mc 10,10-11; 14, 18-21, Lc 22,3-6, 21-23, para que você, caro leitor, faça uma análise mais aprofundada.
Ficamos a pensar como se sentiu e como ainda pode estar se sentido Judas sobre tudo quanto lhe imputaram como procedimento. O pobre coitado ainda é julgado e condenado, anos após anos, pelos ditos “cristãos”, que, com certeza, não cumprem: “Não julgueis os outros para não serdes julgados, porque com o julgamento com que julgardes, sereis julgados e com a medida que medirdes sereis medidos” (Mt 7,1-2). Não bastasse isso ainda é humilhado, malhado e, ao final, é espetacularmente “detonado”. Infelizmente esse nos parece ser o seu destino cruel, que se perpetua anualmente nas comemorações da Semana Santa realizadas por determinadas religiões cristãs tradicionais.

Posted by DJ BURP | às 11:59 | 0 comentários

O HOMEM NA LUA


Fomos a Lua ?

A matéria abaixo, bastante esclarecedora, é total responsabilidade do autor.
Essa matéria foi feita com bastante pesquisas, as fotos contidas nela são diretas do site oficial da NASA.


20 de julho de 1969, milhões de pessoas em todo o planeta presenciaram o acontecimento histórico, a chegada do homem a Lua.

Mas seria verdade?
Porque seria uma farsa?
Resposta= Seria uma farsa porque todas as provas que o homem foi à lua, são as
provas de que o homem não foi à lua, pois as imagens e vídeos apresentam erros críticos de que o homem nunca foi lá.

Para que criar uma?
Resposta= Criou uma fraude porque na época da suposta ida do homem a lua, EUA e
Ex-União Soviética, competiam entre si na Guerra fria, para ver quem era melhor em armamento. Então note que aquele que se chega primeiro na lua seria a melhor potencia mundial. Como ninguém conseguiria realizar essa façanha, a NASA, falsificou a ida a Lua para que os EUA vencem-se a Guerra fria.

Porque ninguém conseguiria realizar essa façanha?
Resposta= Por causa dos cinturões de Van Allen.


Os cinturões de Van Allen são camadas super radioativas que protegem a Terra dos raios do Sol. De acordo com os melhores cientistas do Mundo, se um ser humano ultrapassasse o primeiro cinturão de Van Allen a radiação poderia fazer muito mal a ele. E se ele ultrapassa se outro cinturão ele morreria.
A lua fica depois de dois cinturões de Van Allen. Ou seja, o homem jamais iria conseguir ir até a lua.
Não estou dizendo que nada conseguiria ultrapassar esses cinturões. Um monte de robôs e máquinas enviados pela NASA já ultrapassaram com sucesso, e foram até plutão e outros planetas.
Mas o homem mesmo com roupas espaciais e protegido pela nave não conseguiria passar os cinturões de Van Allen.

Bem agora que você já sabe o porquê da fraude, eu vou mostrar que, as provas que o homem foi à lua, são as provas de que o homem não foi a Lua. Fotos oficiais da NASA da suposta ida do Homem na Lua.

1- A lua produz luz própria. Com essa luz que a Lua produz, ficaria mais fácil ver as estrelas no céu lunar. Mas em nenhuma foto ou vídeo da ida a Lua aparece estrelas no céu.


2- As Sombras.


Preste atenção. Para facilitar a visualizar das direções das sombras, desenhei uma seta vermelha para cada direção de sombra encontrada. Note que existem, no mínimo, quatro direções diferentes de sombras, num local onde a única fonte de luz é o Sol e todas as sombras deveriam ser paralelas. Todas as sombras deveriam estar na mesma direção. E não há desculpas de terem tirado a foto com ausência de luz solar (noite, na Lua) e terem recorrido ao uso de uma iluminação artificial. Pois, repare a incidência de luz solar, de cima para baixo, diretamente no Módulo Lunar Eagle que se encontra ao fundo, no lado esquerdo da foto acima.
*Abaixo mais fotos com as sombras apontando para lados opostos, mas como?
Resposta= Devem ter feito isso em um estúdio, com iluminações artificiais e não na Lua, se fosse à Lua as sombras apontariam para uma só direção, por causa do Sol.





Abaixo, mais duas fotos que mostram sombras em mais de uma direção. Mais um detalhe: o que são as luzes existentes no canto superior esquerdo destas fotos? A NASA afirma que não se trata de iluminação artificial, tratando-se de um brilho que bate nas lentes da câmera fotográfica sendo refletido no fundo do interior da câmera, causando este "defeito visual" no filme, também encontrado em diversas outras fotos.


3- As imagens abaixo estão erradas, pois o ponto de escuridão da Terra não é assim e muito menos essa é a distancia verdadeira entre a Terra e a Lua.
Olhe para o céu anoite, Veja o tamanho da Lua. Sabendo que a Terra e bem maior do que a Lua, você acha que a Terra é desse tamanho vista da Lua? Acho que não.


Desproporções no tamanho da Terra vista da Lua. Repare.




4- Olhe as próximas fotos.


Note, nas fotos acima e abaixo, como são perfeitas as definições das penumbras na roupa do astronauta Edwin Aldrin sendo que, na Lua, isso não deveria existir devido à ausência de partículas de atmosfera na Lua. As sombras na Lua deveriam ser totalmente pretas e não deveriam existir penumbras na Lua tendo em vista que não há gás algum sobre a superfície lunar, nem mesmo oxigênio. Penumbras como estas, perfeitamente visíveis na roupa de Aldrin, seriam impossíveis de existirem na Lua porque na Lua não há atmosfera. E são os gases existentes na atmosfera os responsáveis pelas penumbras no nosso planeta.



5- A bandeira se mexendo.


Esse é um dos erros mais críticos. Como a bandeira pode se mexer sendo que na Lua não tem grávidade? ou seja não tem vento, então como nos videos e fotos aparece a bandeira se mexendo?.
A NASA diz que ela só esta amassada, mas não consegue explicar os milhares de vídeos espalhados por ai da bandeira em movimento.
Seria talvez seus movimento feitos pro causa dos ar condicionados que tem em todo estúdio? Acho que sim.


Na foto acima tem mais erros:
*A bandeira se mexendo.
*A falta de estrelas no céu, que todas as fotos e vídeos tem.
*O ponto de escuridão da terra não é assim.
*A distancia entre a Lua e a terra também não é assim.

Na foto abaixo tem mais erros ainda:


* A sombra da antena está para um lado, a do astronauta para outro e a da bandeira para outro!
* A bandeira deveria estar totalmente caída no mastro, devido à ausência de vento na Lua.
* Há diversas penumbras na foto, que não deveriam existir num ambiente sem atmosfera.
* Há pegadas por toda a parte, que não deveriam existir num ambiente sem umidade.
* Não há estrelas no céu, que deveriam estar mais nítidas na Lua.
* No chão, embaixo do Módulo Lunar, não há indícios dele ter pousado ali.
* Um astronauta nunca pousaria uma espaçonave bem ao lado de uma cratera!

6- As pegadas.


Fotos de pegadas, que dificilmente se formariam na Lua, devido à ausência de umidade.

7- Agora uma seqüência de erros críticos:
 
Foto com penumbras, sombras em múltiplas direções, pegadas inconsistentes,
ausência de marcas profundas do pé do Módulo Lunar e
solo aparentemente molhado num local onde não existe água.
Não deixe de verificar também, na foto acima, como parece haver uma divisão no solo: a parte inferior da foto, cheia de pegadas, se assemelha muito a solos úmidos, mais fáceis de contraírem marcas de pegadas; enquanto a parte do solo ao fundo possui a aparência seca, praticamente sem pegadas.
Veja, na primeira foto abaixo, como parece que até ajuntaram um montinho de terra antes de colocarem esse pé do módulo lunar onde ele se encontra. Agora, veja bem a segunda foto abaixo. Preste bastante atenção no formato do solo. Verifique que a terra está um pouco solta apenas ao redor do pé do Módulo Lunar parecendo que alguém trouxe esse montinho de terra de outro lugar possivelmente apenas para que este pé do módulo lunar não ficasse suspenso no ar e para que tudo ficasse bem arrumadinho na foto! Nesta Lua da NASA!... Nesta Lua dos Estados Unidos.



Indícios do Módulo Lunar não ter pousado na Lua.
Preste muita atenção, agora, nos pés do módulo e no chão que está bem embaixo da parte central do Módulo Lunar. Não há sinal algum de que o módulo tenha vindo do espaço, com propulsores potentes que provavelmente teriam feito grandes marcas embaixo do módulo. Do jeito que está na foto, até parece que o módulo foi colocado delicadamente nesse lugar.


Módulo Lunar da Missão Apollo 11. Você crê que isso voa?
Você crê que aí dentro há combustível suficiente para alimentar um propulsor capaz de colocar este módulo em órbita?
Abaixo, mais uma foto do Módulo Lunar, tirada mais de perto, facilitando a nossa visualização da existência ou não de grandes marcas no solo abaixo do propulsor.


Ausência de grandes marcas no solo abaixo do Módulo Lunar.
Em seguida, outra foto do Módulo Lunar, sem indícios visíveis da utilização de um propulsor. Além disso, a foto foi batida contra o Sol. Tente fazer isso aqui na Terra e veja se a foto sairá queimada ou não. Na Lua, a foto se queimaria mais facilmente ainda, tendo em vista que lá não há atmosfera. Na Lua, a luz solar incidiria com maior rigor e queimaria a foto.


Foto batida contra o Sol sem queimar o negativo.
Chão sem indícios de utilização do propulsor na hora do pouso.
Abra a foto acima e note também que há uma espécie de cartaz muito nítido colado ao Módulo Lunar com os dizeres "UNITED STATES". Batendo uma foto como esta, contra o sol, nunca seria possível conseguir enxergar tais dizeres! Tente fazer isso aqui na Terra e veja como a fotografia sairia queimada. Portanto, tudo indica que a foto acima trata-se de uma montagem muito mal elaborada com a assinatura mor dos "UNITED STATES".
E então? Está gostando das paisagens das fotos? É... realmente essas paisagens, tal como as paisagens do Deserto de Nevada, nos Estados Unidos, não é das melhores.
Veja, agora, que interessante! Esta próxima foto não é da Missão Apollo 11. E sim da Apollo 17, que ocorreu três anos depois. Veja que parece que a NASA percebeu o vacilo de ter deixado os pés do Módulo Lunar colocados suavemente sobre o chão e resolveram tentar corrigir a falha, desta vez, afundando o pé do Módulo Lunar para que a foto se aproxime mais da realidade.


Na 6a expedição, o pé do Módulo Lunar aparece como deveria ser: afundado no solo da Lua.
Um visitante do site A Fraude do Século, que se identifica como KTF, um engenheiro que fez doutorado na área de Ciências Aeroespaciais na Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, com vários professores e engenheiros que participaram do projeto Apollo da NASA, que teve a oportunidade de conhecer pessoalmente Neil Armstrong, nos brinda com um depoimento muito instigante! Ele diz que "no caso das pegadas e das marcas dos suportes do módulo lunar, se uma pegada feita por um astronauta pode fazer a marca indicada nas fotos, imagine a 'marca' que os suportes do módulo fariam no solo lunar. Não se observam estas marcas! O sistema de propulsão para frear o módulo teria feito uma enorme marca no solo devido à força dos gases (princípio da ação e reação). Como você observou, essas marcas não existem. Em segundo lugar, o 'piloto automático' não funcionou, segundo o relato de um professor que ajudou no projeto. O Filtro de Kalman teve que ser desativado por falta de ruído, e Neil assumiu o comando manual causando um grande impacto no pouso. Onde estão as marcas do impacto?" Segundo KTF, muitos norte-americanos acreditam piamente que o módulo pousou na Lua embora hajam alguns aspectos técnicos inexplicáveis. Segundo ele, que não acredita na versão oficial da NASA, a viagem à Lua provavelmente aconteceu, mas não o pouso no solo Lunar! KTF ainda diz que "Outro ponto, como você observou, é o tamanho do módulo lunar que não é consistente com o sistema de propulsão necessário para colocar os astronautas de volta em órbita lunar. Há muitos outros itens que podem ser contestados. Mesmo sendo um tecnocrata profundo conhecedor de muitos detalhes técnicos, não acredito ainda que o homem tenha tocado o solo lunar e retornado." Com certeza, KTF nos deu uma grande contribuição para que caminhemos rumo à verdade.
Parece que o filme A Fantástica Viagem, de 1966, que mostrava uma aventura dentro do corpo humano, inspirou a NASA a criar um filme de outra fantástica viagem três anos depois: A Fantástica Viagem do Homem à Lua. Analisando todos esses fatos, poderíamos até mudar a categoria do filme A Fantástica Viagem do Homem à Lua. Não o encontraríamos na seção de filmes de ficção científica ou aventura. Mas, poderíamos encontrá-lo juntamente com os capítulos da série Acredite Se Quiser!
Meu intuito em criar o site A Fraude do Século e escrever o livro de mesmo nome é mostrar a todos as dúvidas que pairam quanto às viagens do homem à Lua, destacando as incoerências das fotos e dados, levantando os indícios da possível não ida do homem à Lua bem como as contestações a esses indícios para que a verdade venha à tona.
Bem, vamos voltar a analisar mais algumas fotos.
Nesta próxima foto, famosa também, podemos ver a diferença entre o tamanho das sombras de Neil Armstrong (sombra menor) e Edwin Aldrin (sombra maior). Os tamanhos dessas sombras são muito desproporcionais mas, por incrível que pareça, não haviam lá duas fontes de iluminação. Eu confesso que cheguei a desconfiar desta foto que é, na verdade, parte de uma filmagem. Quando tive acesso ao filme, pude perceber a movimentação dos astronautas durante toda a filmagem e consegui verificar que a sombra de Neil Armstrong está menor por haver um pequeno relevo no solo logo atrás dele, numa exata inclinação que poderia nos fazer pensar que haviam duas fontes de iluminação no local.


Sombras com tamanhos diferentes, mas devido a um pequeno relevo no solo.
Pelo jeito, a bandeira dos Estados Unidos foi fincada na Lua em mais de um lugar. Compare a foto acima com a foto abaixo e verifique a distância existente entre a bandeira e o Módulo Lunar.


Cruzes distorcidas que não eram para ser assim, já que isso é da câmera.


Bandeira dos Estados Unidos muito próxima do Módulo Lunar, divergente com a foto anterior.


Mesma foto anterior ampliada, com o rosto de Buzz Aldrin exposto à radiação solar. Já sabemos que ninguém passaria pelos cinturões de Van Allen, e eles ainda tiram fotos sem a suposta proteção da radiação. Nossa.

Astronautas utilizando as câmeras Hasselblad 500EL "na Lua" onde a extrema variação de temperatura
prejudicaria os negativos não permitindo que fotos tão nítidas chegassem à Terra.

Existe uma suposta foto de Stanley Kubrick, na NASA, meio escondido, agachado atrás do astronauta Neil Armstrong, antes da suposta viagem do homem à Lua. Na mesma foto, há um telão com fundo escuro muito semelhante aos fundos usados em Chroma Key, que é uma técnica cinematográfica que permite substituir um fundo com uma cor padrão por outra imagem qualquer. Esta foto teria sido tirada dentro da própria NASA. Mas, para quê a NASA usaria um telão com um fundo especial como esse?


Homem parecido com o diretor do filme “2001, Uma Odisséia no Espaço” agachado atrás de um astronauta na NASA. Esse homem deve ter ajudado a criar a fraude do homem na Lua.
Existência de um telão com fundo escuro próximo ao astronauta que poderia ter sido usado em Chroma Key.
À direita, fotos do diretor Stanley Kubrick para comparação.

Abaixo nova fotografia tentando provar que o homem que estava agachado na NASA não era o Stanley Kubrick. Mas já era tarde de mais.



Estudos da Espanha:
 


Segundo a Nasa, a estranha silhueta que aparece na foto, tomada do Módulo Lunar a 95km da superfície lunar, é a sombra projetada pelo foguete do Módulo de Controle. Mas quando um avião de grande tamanho voa a baixa altitude sobre a Terra, não projeta sombras tão grandes e definidas. Os Investigadores Ralph René, escritor de New Jersey, sustenta que o homem nunca foi à lua. Afirma que as fotos das missões Apollo foram feitas em um estúdio do Governo perto da cidade de Mercury (Nevada).

Por outro lado, o britânico David Percy, fotógrafo profissional, expõe como argumento que a iluminação das fotografias das missões Apollo só se poderiam conseguir num estúdio da Terra. Também diz ter um informador da Nasa, que filtrou informações sobre a fraude. Outros afirmam que a Nasa não contava com o tempo suficiente para desenvolver a tecnologia que poderia levar os homens a Lua. A isto soma-se outra duvida: por que não voltaram a enviar outra missão?



Ampliando cada foto tirada pela NASA você pode verificar que, na lente interna das câmeras fotográficas utilizadas, há tênues cruzes utilizadas como marcadores para que as imagens a serem fotografadas sejam melhor focalizadas. Estas cruzes ficam na parte interna da câmera, entre o filme e o obturador. Nas fotos poderiam ter sido utilizadas lentes objetivas para distorcer um pouco as imagens, conforme pode ser comprovado ampliando as próprias fotos, mas tais lentes objetivas estariam do lado de fora da câmera e nunca poderiam distorcer as cruzes constantes na foto, feitas pela lente interna da câmera! Veja que as cruzes estão distorcidas! Portanto, só nos resta concluir que estas fotos foram manipuladas em estúdio!!! Buzz Aldrin está de pé com o sol quase as suas costas. Na lua o contraste entre a escuridão e a claridade é muito notável, pelo que seria impossível que se vissem tantos detalhes do traje espacial.

Segundo os cientistas por não haver atmosfera na Lua a visibilidade é totalmente nítida, mas nesta foto o fundo do astronauta esta borrado. No capacete se observa um estranho objeto refletido, o qual não ha possibilidade de saber com exatidão do que se trata.

Em 27 de maio de 1967 surgiram uns importantes problemas no módulo de comando do Apollo 1, enquanto os astronautas estavam trabalhando nele houve um corte de transmissão: “Temos um incêndio na cabina”. Em poucos segundos a temperatura se elevou a 1400 graus devido a alta concentração de oxigênio puro. Os três astronautas da Apollo 1 morreram. Muitos dos que duvidam da Nasa, dizem que era impossível solucionar todos os defeitos tecnológicos que tinham, num intervalo tão curto de 2 anos.

Além disso, segundo a própria NASA, nova missão deve ir a Lua em 13 anos - tempo necessário para se desenvolver todo aparato necessário, novo módulo, novos foguetes, novos instrumentos e também controles em Terra. Como conseguiram então enviar o homem a Lua se dois anos antes (02 anos!) a Apollo1 foi destruída?

Relato de engenheiro brasileiro com doutorado na Universidade de Stanford, CA, USA, na área de Ciências Aeroespaciais com vários professores e engenheiros que participaram do projeto Apollo: "Tive a oportunidade de conhecer pessoalmente Neil Armstrong. Por exemplo: no caso das pegadas e das marcas dos suportes do módulo lunar, se uma pegada feita por um astronauta pode fazer a marca indicada nas fotos, imagine a "marca" que os suportes do módulo fariam no solo lunar. Não se observam estas marcas! O sistema de propulsão para frear o módulo teria feito uma enorme marca no solo devido à força dos gases (princípio da ação e reação). Como foi observado, essas marcas não existem. Em segundo lugar, o "piloto automático" não funcionou, segundo o relato de um professor que ajudou no projeto. O Filtro de Kalman teve que ser desativado por falta de ruído, e Neil assumiu o comando manual causando um grande impacto no pouso. Palavras do professor "B"! Onde estão as marcas do impacto? Muitos norte-americanos, tais como o professor "B", acreditam piamente que o pouso foi feito, embora hajam alguns aspectos técnicos inexplicáveis. A viagem à Lua aconteceu. O que provavelmente não aconteceu foi o pouso no solo Lunar.
Dúvidas Principais
* Como conseguiram manter no espaço as baterias durando tanto tempo sem uma fonte para recarregá-las?
* Pelo tamanho do Módulo Lunar, dificilmente existiria nele combustível suficiente para colocá-lo em órbita. Como foi feita essa operação?
* O homem só teria ido à Lua por seis vezes, exatamente durante a gestão de Richard Nixon, num prazo de três anos. Após isso, nunca mais o homem teria voltado à Lua. Por quê?

Indícios de Fraude.

1 - Existem diversas fotos com sombras em várias direções, sendo que a única fonte de luz seria o Sol e todas as sombras deveriam ser paralelas.
2 - Fotos com diferentes tamanhos da Terra, vista da Lua, evidenciando montagens desproporcionais.
3 - Existem milhares de fotos com penumbra, sendo que não deveria haver penumbra na Lua devido à ausência da atmosfera.
4 - Faltam as estrelas no fundo de todas as fotos. Com a ausência da atmosfera, as estrelas seriam ainda mais reluzentes.
5 - Nas fotos e vídeos, a bandeira dos EUA aparece tremulando na superfície lunar. Porém, não existe vento na Lua simplesmente porque na Lua não há atmosfera.
6 - Em centenas de fotos, há pegadas dos astronautas na Lua. Mas, seria difícil haver formação de pegadas devido à falta de umidade e de gravidade.
7 - Numa das fotos, há indício de alguém ter colocado embaixo de um dos pés do Módulo Lunar um montinho de terra para que este pé não ficasse no ar.
8 - Pelo que se vê nas fotos, não houve pouso do Módulo Lunar. Ele teria sido colocado delicadamente naquele local. Não há marcas no solo do propulsor da nave.
9 - No mesmo lugar onde o pé do astronauta cria uma profunda pegada na superfície lunar, o pé do módulo lunar se mostra muito delicado na superfície da Lua, sem causar qualquer estrago.
10 - Pelo tamanho do Módulo Lunar, dificilmente existiria nele combustível o suficiente para colocá-lo em órbita novamente.
11 - Não existem, até hoje, filmes fotográficos que resistam à enorme variação de temperatura que ocorre na Lua.
12 - Em 1969, os astronautas conversavam, da Lua, com a NASA, na Terra, em tempo real. Esta tecnologia não existe até hoje.
13 - A radiação solar incidente na Lua, sem atmosfera, é mortal para qualquer ser humano.
14 - Dificilmente existiriam roupas espaciais, na época, que resistissem às enormes variações de temperaturas da Lua (-153ºC a +107ºC).
15 - Dificilmente existiriam roupas espaciais, na época, que resistissem à ausência da pressão atmosférica na Lua.
16 - Extrema semelhança do ambiente das fotos mostradas pela NASA com o Deserto de Nevada, nos Estados Unidos.
17 - Indício de Stanley Kubrick dentro da NASA, que poderia ter auxiliado na criação dos efeitos especiais utilizados na fraude.
18 - Oficialmente, a NASA só teria realizado seis missões tripuladas à Lua, de 1969 a 1972, exatamente durante a gestão do presidente Richard Nixon. Após isso, nunca mais o homem teria voltado à Lua.
19 - Richard Nixon, envolvido em falcatruas que mancharam a imagem dos Estados Unidos, foi o principal articulador do escandaloso Caso Watergate, o qual culminou em sua renúncia durante o primeiro processo de impeachment estadunidense. Nixon poderia ter tramado a fraude do homem na Lua para atrair investimentos para os Estados Unidos. Sua história o condena.
20 - Indício de manipulação na foto do "Jogo dos 7 Erros" mostra várias cruzes distorcidas, mas tais cruzes não poderiam estar distorcidas nem mesmo por lentes objetivas, que ficam do lado externo da câmera, já que essas cruzes fazem parte de um recurso interno da câmera.
21 - Mesmo gastando apenas 6 meses para programar uma nova viagem à Lua na década de 1960, George Bush diz que a NASA gastará 10 anos para levar o homem à Lua novamente.
22 - Plano dos Estados Unidos enviarem o homem à Lua é alterado de 2015 para 2020.
23 - NASA afirma que não deve conseguir levar o homem à Lua novamente até 2020.
24 - Mesmo tendo ciência de que tinha posse de tal material, a NASA nunca exibiu as imagens do primeiro pouso do homem na Lua que teriam sido gravadas em fitas de vídeo e retornado à Terra com qualidade extremamente superior às transmitidas "ao vivo".
25 - Em 2006, a NASA afirma ter perdido os vídeos originais do primeiro pouso na Lua, que teriam qualidade bem superior aos exibidos a todos até hoje.
26 - Em 2009, a NASA declara que, para economizar dinheiro, e sem ter cópias das fitas originais, gravou intencionalmente outras imagens e dados de satélites em cima das fitas originais que continham o fato histórico mais importante da NASA em todos os tempos.
27 - Richard Nafzger, engenheiro da NASA, afirma que o objetivo maior do governo dos Estados Unidos em relação à ida do homem à Lua era para efeito de marketing ao vivo.
28 - Em várias fotos, o local onde se encontram os astronautas aparece bem iluminado, mas os locais ao fundo aparecem muito escuros dando indício de ter sido utilizada iluminação artificial.

Contestações a esses Indícios.
Tal como contesto a ida do homem à Lua, há também os que me contestam. E, tentando agir de forma democrática, reservei este espaço para a publicação das idéias contrárias às minhas. Vamos ver, então, o que a NASA e cientistas alegam em relação aos indícios de fraude quanto à ida do homem à Lua:

1 – Sombras em várias direções.

A NASA afirma que irregularidades no terreno podem fazer com que passemos a ver uma sombra para uma direção e outra sombra para outra direção.

2 - Fotos com diferentes tamanhos da Terra.

A NASA informa que, dentre os diversos treinamentos pelos quais os astronautas passaram, eles fizeram também cursos de fotografia. Então, enquanto tiravam as fotos, teriam utilizado várias lentes especiais como as lentes objetivas que, dentre outras funções, poderiam aumentar ou diminuir os objetos a serem fotografados. A lente objetiva grande angular, por exemplo, poderia ter mostrado o planeta Terra mais distante do normal. E, com o uso de várias lentes diferentes, poderiam ter tirado fotos da Terra que aparecesse com vários tamanhos diferentes.

3 - Existência de penumbra na Lua.

A NASA explica que, como a Lua reflete a luz do sol, o solo da própria Lua estaria refletindo a luz solar iluminando, então, em menor intensidade, tudo que estivesse sobre a Lua como, por exemplo, os próprios astronautas. Assim, seria possível a formação das penumbras.

4 – Ausência de estrelas no fundo das fotos.

De acordo com a NASA, na Lua, a luz do Sol é tão intensa que ofusca a luz das estrelas. Outro argumento utilizado é que, para uma câmera captar a luz das estrelas, ela deveria ficar com o obturador da câmera aberto por mais tempo, o que não poderia acontecer na Lua, pois a luz solar queimaria a foto.

5 - Bandeira dos Estados Unidos tremulando na superfície lunar.

Segundo a NASA, não havia vento. A bandeira estava tremulando nas fotos e vídeos devido aos astronautas estarem a manipulando nos momentos em que a bandeira era fotografada ou filmada fazendo com que, desta forma, parecesse que havia vento na Lua.

6 - Formação de pegadas na Lua.

A NASA afirma que realmente, na Terra, é mais fácil haver a formação de pegadas num local onde haja umidade tendo em vista que os grãos de poeira da Terra têm os cantos arredondados e, em contato com a água, que preenche os espaços entre um grão de poeira e outro, esses grãos se mantém firmes e juntos. E, por outro lado, normalmente, uma pegada em solo seco se desfaz facilmente. Porém, segundo a NASA, as partículas de poeira lunares têm os cantos totalmente irregulares fazendo com que, ao serem pressionados, um grão de poeira acaba grudando em outro formando, assim, as pegadas na Lua.

7 - Indício de alguém ter colocado embaixo de um dos pés do Lunar um montinho de terra para que este pé não ficasse no ar.

(até o momento, desconheço explicação plausível para isso)

8 - Ausência de marcas no solo referentes ao propulsor do módulo lunar.

O propulsor do módulo lunar teria apenas expelido gases para frear a nave e realizar a alunissagem. Por isso, não haveriam marcas no solo.

9 - Aparência delicada do pé do módulo lunar na superfície da Lua.

A NASA afirma que os gases expelidos pelo propulsor do módulo lunar teriam espalhado a poeira que havia sob o módulo lunar. Então, a nave teria feito a alunissagem numa superfície rígida.

10 - O tamanho do Módulo Lunar seria inconsistente com o espaço necessário para armazenar combustível para colocá-lo em órbita novamente.

De acordo com a NASA, como a gravidade na Lua é apenas um sexto da gravidade na Terra, o Módulo Lunar precisaria de pouca força para ser colocado em órbita da Lua, onde Michael Collins aguardava Neil Armstrong e “Buzz” Aldrin para retornarem à Terra.

11 - Não existem filmes fotográficos que resistam à enorme variação térmica existente na Lua (-153ºC a +107ºC).

De acordo com a NASA, as câmeras fotográficas estavam bem protegidas quanto à variação térmica existente na Lua. Além disso, a NASA teria escolhido um momento propício para os astronautas descerem do Módulo Lunar e caminharem pela Lua quando a temperatura estava mais amena. E, como na Lua não há atmosfera, a luz do sol, na Lua, não esquenta tanto quanto na Terra. Pois, a atmosfera acaba absorvendo o calor e este se propaga por meio da condução ou convecção. Portanto, na Lua, a única forma de propagação do calor seria pela radiação, ou seja, a luz do sol deveria incidir diretamente sobre o objeto para que este atingisse certa temperatura. Porém, utilizando uma superfície espelhada (tal como é utilizado aqui na Terra nas garrafas térmicas) para refletir os raios solares ou uma superfície branca, a radiação térmica seria irradiada para outros locais sem que o objeto em questão sofresse as variações térmicas incidentes.
Em relação à luz branca, quem já estudou desenho (ou pintura) sabe que a cor preta equivale à ausência de cor e que a cor branca representa, a grosso modo, a junção de todas as cores. Sendo assim, quando uma luz incide sobre uma cor preta, ela tende a puxar para ela todas as cores. E, quando uma luz índice sobre uma cor branca, a tendência é que essa cor branca repila todas as cores que está recebendo. Devido a isso, podemos notar que as roupas pretas esquentam muito e que as roupas brancas são mais frescas.
Então, segundo a NASA, devido ao fato de suas câmeras fotográficas estarem protegidas com as superfícies espelhadas ou brancas, os filmes internos dessas câmeras não teriam sofrido a variação térmica existente na Lua. E, por isto, as fotografias teriam chegado em tão boa qualidade aqui na Terra.

12 - Conversas entre a Lua e a Terra que aconteciam em tempo real.

Segundo estudiosos, as conversas não aconteciam em tempo real. A distância média da Terra para a Lua é de 384.400 quilômetros. E uma transmissão de sinal de rádio ocorre com a mesma velocidade da luz, ou seja, cerca de 300.000 quilômetros por segundo. Então, gasta-se pouco mais de um segundo para que um sinal de rádio emitido da Terra chegue à Lua, e pouco mais de um segundo para que este sinal de rádio volte para a Terra. Sendo assim, como as gravações eram realizadas na Base de Houston, nos Estados Unidos, haveria uma demora mínima de 2,4 segundos para um som sair dos Estados Unidos, chegar à Lua, e retornar para os Estados Unidos. Portanto, os astronautas demorariam para receber, na Lua, os sinais sonoros emitidos da Terra. A Base de Houston também demoraria para receber os sinais sonoros emitidos da Lua, gastando para isso um mínimo de 2,4 segundos. Porém, a Base de Houston não demoraria para, após ouvir algo, responder logo em seguida.

13 - Radiação solar que deveria ser mortal para Aldrin que não estava usando a proteção.

(até o momento, desconheço explicação plausível para isso)

14 - Roupas espaciais que resistiam às enormes variações térmicas da Lua.

As roupas espaciais não resistiriam a tanta variação térmica, mas resistiriam à variação térmica dos momentos em que o homem teria pisado na Lua, com a temperatura mais amena. Segundo a NASA, as roupas espaciais teriam internamente água fria que circulam para controlar a temperatura corporal dos astronautas.

15 - Roupas espaciais que resistiam à ausência da pressão atmosférica na Lua.

Essas roupas espaciais seriam pressurizadas para resistir à ausência de pressão atmosférica.

16 - Extrema semelhança do ambiente das fotos mostradas pela NASA com o Deserto de Nevada, nos Estados Unidos.

(até o momento, desconheço explicação plausível para isso)

17 - Indício de Stanley Kubrick dentro da NASA.

Uma segunda foto disponibilizada pela NASA mostra o rosto da pessoa que estava encoberta na primeira foto e pode-se notar que trata-se de uma outra pessoa e não de Stanley Kubrick.

18 - Oficialmente, a NASA só teria realizado seis missões tripuladas à Lua, de 1969 a 1972, exatamente durante a gestão do presidente Richard Nixon. Após isso, nunca mais o homem teria voltado à Lua.

Segundo a NASA, missões espaciais são muito caras e os dados que a NASA pretendia coletar da Lua já foram coletados não havendo, assim, necessidade de retorno ao satélite natural da Terra.

19 - Richard Nixon, envolvido em falcatruas que mancharam a imagem dos Estados Unidos, foi o principal articulador do escandaloso Caso Watergate, o qual culminou em sua renúncia durante o primeiro processo de impeachment estadunidense. Nixon poderia ter tramado a fraude do homem na Lua para atrair investimentos para os Estados Unidos. Sua história o condena.

(até o momento, desconheço explicação plausível para isso)

20 - Indício de manipulação na foto do "Jogo dos 7 Erros".

Segundo a NASA, não se trata de uma única foto e sim de diversas fotografias agrupadas de forma panorâmica num estúdio profissional. A foto realmente teria sido manipulada, mas apenas para criar a foto panorâmica. Por isso, as cruzes apareceram distorcidas na foto panorâmica.

21 - Mesmo gastando apenas 6 meses para programar uma nova viagem à Lua na década de 1960, George Bush diz que a NASA gastará 10 anos para levar o homem à Lua novamente.

Tendo em vista que seria criada uma base lunar na próxima missão lunar, a NASA gastará muito mais tempo que os apenas seis meses que gastava antigamente para levar o homem à Lua.

22 - Plano dos Estados Unidos enviarem o homem à Lua é alterado de 2015 para 2020.

A NASA estaria gastando mais tempo para fazer um projeto mais seguro.

23 - NASA afirma que não deve conseguir levar o homem à Lua novamente até 2020.

Preocupada com a segurança, a NASA está revendo o projeto do novo Foguete Ares I tendo em vista que estão ocorrendo "oscilações de empuxo" e os engenheiros estão desenvolvendo anteparos para amortecer as vibrações.
Outro problema é financeiro tendo em vista que o governo Obama cortou bilhões de dólares das verbas futuras da NASA, o que acarreta na suspensão de trabalhos.

24 - A NASA nunca exibiu as imagens do primeiro pouso do homem na Lua que teriam sido gravadas em fitas de vídeo e retornado à Terra com qualidade extremamente superior às transmitidas "ao vivo".

(até o momento, desconheço explicação plausível para isso)

25 - Em 2006, a NASA afirma ter perdido os vídeos originais do primeiro pouso na Lua, que teriam qualidade bem superior aos exibidos a todos até hoje.

Segundo a NASA, as pessoas que trabalhavam no arquivo da NASA mudaram de emprego, aposentaram ou até mesmo faleceram. Devido a isso, a NASA teria perdido o controle sobre o local onde estavam as fitas com as gravações originais.

26 - Em 2009, a NASA declara que, para economizar dinheiro, e sem ter cópias das fitas originais, gravou intencionalmente outras imagens e dados de satélites em cima das fitas originais que continham o fato histórico mais importante da NASA em todos os tempos.

Conforme já declarado acima, a NASA insiste em dizer que apagou as fitas originais do seu maior feito histórico para economizar dinheiro.

27 - Richard Nafzger, engenheiro da NASA, afirma que o objetivo maior do governo dos Estados Unidos em relação à ida do homem à Lua era para efeito de marketing.

A NASA ainda não veio a público contestar esta informação dada pelo engenheiro Richard Nafzger.

28 - Indício de ter sido utilizada iluminação artificial em várias fotos nas quais os astronautas aparecem bem iluminados, mas os locais ao fundo se mostram muito escuros.


Procure mais sobre o assunto, eu não mostrei nem 10% das provas que o homem nunca foi a Lua, também vejam vídeos na internet, você se surpreenderá!
Você acredita que o homem foi na Lua?

Posted by DJ BURP | às 07:30 | 0 comentários