LOBISOMENS


Mitos e lendas

Os lobisomens aparecem em muitas histórias antigas. Em algumas histórias, eles próprios se transformam em lobos. Podem conseguir isso cobrindo-se com uma pele de lobo, bebendo água depositada em uma pegada de lobo ou esfregando um ungüento mágico sobre o corpo. Em outras lendas, as pessoas são transformadas pelo poder mágico de outras.
Pelo mundo todo, lendas e superstições mostram o lobisomem como um personagem maligno. De acordo com antigas crenças, é um homem que possui a maldição ou poder de transformar-se em lobo durante a noite, em particular sob a influência da lua. Presumia-se que a maldição era contraída através da mordida de um outro lobisomem, ou amaldiçoada por um mago. A imagem mais comum é a de uma criatura do mal, percorrendo a noite em busca de vítimas, tanto animais quanto humanas. Os lobisomens, na maior parte das histórias, tentam comer as pessoas. As pessoas que são ameaçadas pelos lobisomens usam vários métodos para trazê-los de volta à forma humana. Entre esses métodos incluem-se dizer o verdadeiro nome do lobisomem, bater três vezes na testa dele e fazer o sinal-da-cruz. De acordo com as histórias, um modo de se descobrir a identidade do lobisomem é ferí-lo depois procurar uma pessoa que tenha os mesmos ferimentos.
As histórias sobre os lobisomens já foram muito comuns na Europa, com vários nomes, e se difunde no Brasil pelas vilas e roças. É um homem que se transforma em lobo ou cão. Geralmente é descrito como um homem recoberto de pêlos de lobo que, nas altas horas de Sexta-feira, sai à procura de suas vítimas, de quem bebe o sangue. Lendas de outras partes do mundo contam sobre pessoas que se transformaram em outras espécies de animais. Entre esses animais estão os tigres, em Mianmá e na Índia; as raposas, na China e no Japão; os leopardos, na África ocidental; e as onças, entre os índios da América do Sul.
A palavra técnica para lobisomem é licantropo. Essa palavra vem do nome de um rei da mitologia grega, Licaão, que foi transformado em lobo pelo deus Zeus. Licantropia é uma forma de doença mental em que a pessoa imagina que é um lobo.
Lendas e superstições mostram o lobisomem como um personagem malígno. Um homem ou espírito na forma de um lobo que vaga pela terra à noite. De acordo com antigas crênças, é um homem que possui a habilidade da transmutação em um lobo durante a noite, em particular sob a influência da lua.
Esse termo foi originalmente usado para descrever um homem capaz de transformar-se em um lobo, mas hoje é mais utilizada na psiquiatria para descrever um bem conheçido tipo de alucinação. É uma doença psicológica a qual o efeito é a crênça, por parte do infectado, de que seja realmente um lobisomem. Em muitos casos Lincantropia é o resultado de um ocorrido desejo por poder ou até mesmo desejos sexuais reprimidos. Mas existem alguns lincantropos que são mais afetados mentalmente do que outros, tornando-os muito perigosos por seus arredores, e até por matar em extremo.
As lendas sobre Lobisomens tiveram início na França, no séc. XV. Mais de 30.000 ações judiciais contra Lobisomens aconteçeram. E quase 100 delas foram executadas pois eles teriam cometido seus crimes na forma de um lobo. Na verdade esses pobres diabos eram apenas Lincantropos.
Não se sabe exatamente quando os Lobisomens apareceram. A primeira aparição deve ter ocorrido no século 5 a.C., quando os Gregos, estabelecidos na costa do Mar Negro, levaram estrangeiros de outras regiões para mágicos capazes de transformar a si mesmos em lobos. Os anciãos diziam que essa metamorfose tornava possível a aquisição da força e astúcia de uma fera selvagem, mas os Lobisomens retiam suas vozes e vislumbre humanos fazendo com que não fosse possível distingui-los de um animal comum. Por outro lado, a verdadeira e mais comum lenda dos Lobisomens nasceu em terras francesas.
De acordo com as lendas, existem quatro formas de alguém se tornar um Lobisomem. Elas vêm a seguir:
1a: Pela própria maldição, resulta em o que é chamado de Lobisomem Alpha, que pode ser visto como o primeiro Lobisomem de uma grande família. O desafortunado indivíduo ganha a perversa maldição por ter desafiado ou destruído um poderoso mago. Ele irá perceber que está amaldiçoado na primeira noite de lua cheia, depois do encantamento. A primeira metamorfose é a mais traumática e uma completa surpresa.
2a: Transmissão hereditária devido ao fato da criança do Lobisomem obter a mesma maldição de seu pai ou mãe. É exatamente o mesmo resultado de ser mordido por um Lobisomem. Se um Lobisomem decidir transmitir a maldição para outra pessoa, é suficiente que ele a morda. Mas normalmente, o Lobisomem irá considerar muito cruel amaldiçoar alguém dessa forma, então escolherá matar e devorar a vítima.
3a: Sobreviver à um ataque: Se alguém for mordido e sobreviver, ele vai dormir bastante nas próximas semanas enquanto a doença se propaga por seu corpo. Com a primeira lua cheia, a vítima vai descobrir seu novo e maléfico potencial e um incontrolável desejo de sangue (não limitado à humanos).
4a: Um método discutível de se tornar um Lobisomem é ser mordido por um Lobo que decide amaldiçoar um homem, por qualquer rasão. O princípio continua então como a maldição por mágica, não significando doença, mas metamorfose na primeira noite de lua cheia.
Hierarquia das Famílias
Um Lobisomem Alpha pode gerar uma série de Lobisomens Beta na terra, tanto por reprodução quanto através de mordida. Este deve absolutamente manter a lealdade dos Lobisomens Beta, porque se não, como são imortais, o resultado será sangrentas batalhas pela liderança da alcatéia. Certos Lobisomens rebeldes podem instigar atritos em uma alcatéia. Sem dúvida, os Lobisomem Alpha, mesmo sendo o líder, não pode realmente machucar um Lobisomen Beta de sua família, pois neste caso todos os danos que ele infligir, serão também infligidos nele próprio, podendo levar à morte. Por outro lado, um Lobisomem Beta pode matar um Lobisomem Alpha sem dificuldade e, assim, libertá-lo da maldição. Para a sorte do Lobisomem Alpha, a alcatéia pode controlar os rebeldes, pois um Lobisomem Beta pode matar outro Lobisomem Beta sem problemas. Usualmente, o Lobisomem Alpha é protegido por um ou mais Lobisomens Beta.
É similar à árvore genealógica onde nenhum pode ferir seus descendentes, mas sim, ferir seus ancestrais e irmãos e , ainda, com o fato de que matar um ancestral irá causar uma quebra na cadeia e abençoar todos da mesma família. A maldição é quebrada quando o Lobisomem Alpha é eliminado.
Diz a lenda que quando uma mulher tem 7 filhas e o oitavo filho é homem, esse menino será um Lobisomem. Também o será, o filho de mulher amancebada com um Padre.
Sempre pálido, magro e orelhas compridas, o menino nasce normal. Porém, logo que ele completa 13 anos, a maldição começa.
Na primeira noite de terça ou sexta-feira, depois do aniversário, ele sai à noite e vai até um encruzilhada. Ali, no silêncio da noite, se transforma em Lobisomem pela primeira vez, e uiva para a lua.
Daí em diante, toda terça ou sexta-feira, ele corre pelas ruas ou estradas desertas com uma matilha de cachorros latindo atrás. Nessa noite, ele visita, 7 partes da região, 7 pátios de igreja, 7 vilas e 7 encruzilhadas. Por onde passa, açoita os cachorros e apaga as luzes das ruas e das casas, enquanto uiva de forma horripilante.
Antes do Sol nascer, quando o galo canta, o Lobisomem volta ao mesmo lugar de onde partiu e se transforma outra vez em homem. Quem estiver no caminho do Lobisomem, nessas noites, deve rezar três Ave-Marias para se proteger.
Para quebrar o encanto, é preciso chegar bem perto, sem que ele perceba, e bater forte em sua cabeça. Se uma gota de sangue do Lobisomem atingir a pessoa, ela também vira Lobisomem.


O que é o Lobisomem

Você sabe o que e quem é o lobisomem? Acho que não. Os filmes são mais fortemente distorcer a realidade. Lobisomem - não é apenas um homem que se tornou no futuro nele. Os artigos podem ser negociáveis ​​por outras razões. 




Você pode se tornar um lobisomem de duas maneiras:A primeira das quais é magia negra. O homem se transforma em um lobisomem em tudo conscientemente e por um tempo significativo. Em tudo isso é armazenado e da memória e controle da mente e ação. É necessário usar todo o poder ea força do Lobisomem na prática de quaisquer boas intenções não são. Depois de atacar o homem, garras de lobisomens, presas podem infligir ferimentos mortais no homem. Lobisomens desta classe quase vulneráveis. Devido à regeneração muito rápida dos tecidos. Todas as feridas são apertados imediatamente. Acredita-se que para matar um lobisomem só pode ser cortar a cabeça ou um tiro no coração de uma bala de prata. De nenhuma outra maneira para matar o lobisomem, e não tentar.



O segundo método é chamado licantropia. Ou seja, ela ocorre durante a infecção da saliva humana sobre a picada do Lobisomem. Como resultado, a pessoa infecta, o vírus que o transforma em um lobisomem. Dependendo do sistema imunitário espiritual, muitas pessoas perebaryvayut este vírus. Alguns não conseguem suportar a divisão da consciência e, gradualmente, se transformam em lobisomens. Este Lobisomem classe ativada somente dependendo da fase da lua. Normalmente, a lua cheia. Esta categoria de besta de pessoas caracteriza-se por dependência das fases da lua. Somente no licantropo Lua Cheia se torna a besta, e com a consciência de um animal escapa da forma humana.Esses lobisomens são mais irritados como feridas de animais silvestres, a qualquer pessoa para a vingança infligida dor de outra pessoa. Eles não têm um cálculo frio e um objetivo claro. Eles agitam em busca de algo, chamando-os.Correndo e não encontrou nada que pudesse ter acalmado suas mentes excitadas. Não foi possível encontrar satisfação na busca infrutífera, eles krushat e rasgar todos os seres vivos que vem sua maneira. Eles não escondem, não enganar, não se sentar em uma emboscada, guardando sua vítima, e matar, não sentir prazer. Em seu retorno à forma humana licantropo não lembra de nada que aconteceu com ele desde o início da transformação. Resta apenas uma vaga sensação de culpa e depressão.



Isso é algo parecido com isto é a imagem do lobisomem nessa especificação. E não porque ele nos mostra como a TV.


Lobisomens Mitologico

LUPERCI SODALIS – os Amigos do Lobo

Conta-se que a cidade de Roma nasceu da disputa entre dois irmãos. O trono de Alba-a-Grande, capital das terras italianas ocupadas pela linhagem de Enéias, de Tróia, era disputado pelos descendentes de seu duodécimo rei: Amúlio e Numitor. Amúlio se apoderou do reino assegurando que o irmão não tivesse descendentes: matou o filho dele e obrigou Réia Sílvia, a filha de Numitor, a se tornar uma Vestal. Como sacerdotisa de Vesta, ela seria obrigada a permanecer virgem.
O deus Marte, porém, engravidou Réia Sílvia, e ela deu à luz dois meninos. O rei Amúlio, descobrindo, mandou prender a mãe e jogar as crianças no rio Tibre. Aconteceu que as águas do rio transbordaram e certas partes do leito secaram, deixando os bebês num terreno seco e cercado pela mata selvagem. Ora, uma loba que passava ouviu o choro de ambos. Diz a tradição que ela dera à luz mas perdera os filhotes; carregou os gêmeos para uma caverna próxima e amamentou-os.
Fáustolo, um pastor da região, seguiu a loba e encontrou os bebês. Então levou os gêmeos para sua esposa, que os criou. Receberam os nomes de Rômulo e Remo. Quando adultos, descobriram de quem descendiam e restituíram o trono de seu avô, Numitor. Na região em que foram encontrados pela Loba, fundaram uma cidade que receberia o nome derivado de um deles: Roma.
Um mito romano dizia que a Loba fora na verdade o deus Pã transformado em animal; e julgava-se que certa gruta, nas colinas que cercavam Roma, teria sido o local em que Rômulo e Remo foram amamentados.
Sacerdotes romanos passaram a realizar rituais na gruta e em suas cercanias. Eles se autodenominavam luperci sodalis, os amigos do lobo, e ali realizavam cerimônias de purificação. Em certa época do ano, sacrificavam lobos ou cães, vestiam a pele ainda sangrenta dos animais e entravam em transe. Segundo a tradição, tornavam-se lobos, ou homens-lobos.
O povo acorria aos rituais, chamados Lupercalia ou Lupercais; eram festas em honra ao deus Pã. Os sacerdotes, sob as peles de lobos e ungidos com sangue, uivavam. Munidos de chicotes, com eles fustigavam os fiéis, que através do açoite se sentiam purificados.
Essas práticas duraram séculos, e considera-se que as Lupercais foram uma das origens do Carnaval. Só deixaram de ser realizadas no ano 494, quando um Papa as proibiu por serem ritos pagãos. Mas elas deram origem à crença de que era possível homens se transformarem em lobos.


LICAON

Uma das mais antigas histórias sobre a transformação de um homem em lobo faz parte da Mitologia Grega; encontramos uma versão nas Metamorfoses de Ovídio.
Zeus, o senhor do Olimpo, às vezes descia do monte em que viviam os deuses e percorria a terra, disfarçado de mortal. Numa dessas viagens, horrorizado ao ver como o mal se disseminava entre os homens, ele parou na região da Arcádia.
Anoitecia, e o mais poderoso dos deuses pediu abrigo no palácio do governante: Licaon, que era tido como um tirano infame. O povo da Arcádia sabia que um deus estava entre eles, pois Zeus não ocultou sua natureza divina. Porém Licaon, o rei, duvidou e zombou das reverências e preces que seu povo fazia ao visitante. Rindo, declarou:
– Descobrirei se este é mesmo um deus ou um mero mortal!
O rei planejou naquela noite matar seu hóspede, quando ele adormecesse. Mas antes preparou-lhe um jantar macabro: tomou um prisioneiro, cortou sua garganta, retalhou sua carne ainda quente e mandou que seus pedaços fossem cozidos e assados.
Ao ver a carne humana servida diante dele como uma iguaria, Zeus se enfureceu. Com um golpe na mesa do jantar, atraiu um raio que trouxe a maldição ao rei tirano e a todos os seus descendentes!
Licaon tentou falar, mas não conseguiu. Tentou fugir da ira de Zeus e disparou a correr, deixando o palácio e ganhando os campos. Conforme corria, sua boca espumava, seus braços se tornaram pernas, suas mãos viraram patas. Ele chegou ao local em que pastava um rebanho de ovelhas e caiu sobre elas com uma fúria bestial; só pensava em matar e destroçar.
Era ainda o mesmo Licaon, mas não era mais um homem.
Transformara-se em lobo.


A crença

A crença mitológica em lobisomens tem estado conosco durante séculos. Muitos historiadores e folcloristas têm refletido sobre as origens da crença na licantropia, que é realmente a capacidade humana de se transformar em lobos e não só, mas os ursos, os grandes felinos e outras criaturas perigosas. De todas essas transformações, porém, que do homem em lobo é o mais conhecido. Isto é principalmente devido às tradições do Velho Mundo de lobos sendo temidos predadores como pelos europeus. Há muitos relatos históricos sobre lobos predando os seres humanos durante as guerras e invernos duros, embora nem todas estas contas podem ser tomadas como fato. No entanto, as verdadeiras contas foram predominantes o suficiente para que os franceses tinham uma palavra para o lobo que adquiriu um gosto por carne humana, o "lobisomem" ou o loup-garou.Embora os naturalistas modernos e especialistas em vida selvagem que todos concordamos que o lobo ganhou uma reputação injusta ao longo dos anos, séculos de histórias e links para o lado escuro mantiveram temores da maioria das pessoas sobre essas criaturas. No norte da Europa, os homens lobo ou berserkers - que eram guerreiros vestidos de peles de animais - foram grandemente temeu por este vício e do abate de outros guerreiros e inocentes também. Nas regiões do Báltico e eslavo da Europa, as pessoas adoravam uma divindade lobo que podia ser benevolente ou mortal sem aviso prévio.Como o cristianismo chegou ao poder, a Igreja condenou tais crenças e logo, o lobo foi visto como um símbolo do mal. Muitos debatido sobre se os homens realmente se transformaram em lobos ou se Satanás simplesmente causada testemunhas a serem enganados com o pensamento de um homem se transformou em um lobo.


    
Para aqueles que afirmavam que tais poderes, seus delírios eram assustadoramente real. Muitas pessoas que criam estar lobisomens testemunhou, sob tortura ou não, de matar pessoas e animais, enquanto em seu estado transformado.Por esta razão, hoje pesquisador associado muitos ser um "lobisomem" com aqueles que se julgam ser mortalmente doente mental. Entre estes estavam os serial killers como Stubbe Peeter, que foi julgado na Alemanha em 1589 para uma série de crime de 25 anos. Durante esse tempo, ele assassinou adultos e crianças (incluindo seu próprio filho), canibalismo e incesto cometido e os animais atacados. Peeter alegou ter feito um pacto com Satanás, que tinha então dado-lhe uma pele de animal que iria mudá-lo em um lobo. Em 1598, autoridades francesas prenderam Jacques Roulet depois que ele foi encontrado escondido em algum pincel e cobertos com o sangue de um menino mutilado adolescente. Roulet alegou que ele havia matado o menino enquanto transformado em lobisomem.
Com tais contos deste, a licantropia foi considerada como um transtorno mental grave. Mas será que podemos realmente colocar todas as contas de lobisomens em uma categoria de disfunção humana? Existem avistamentos e relatos que existem, embora alguns deles, que os pesquisadores levam a ponderar se deve ou não homens-lobos pode realmente ser real. Na realidade, essas criaturas não deveria existir, mas muito de nossa compreensão dessas criaturas vem de antropólogos e folcloristas (para não mencionar os filmes) e uma vez que estas pessoas sensatas nunca iria acreditar que um lobisomem poderia ser visto - elas naturais demitir qualquer contas verdadeiras, que possam surgir.

    
Isso não quer dizer que os lobisomens são reais - Deixo essas decisões para o leitor julgar - mas existem algumas contas lá fora, que só poderia ter você pensar duas vezes. Lembre-se que os lobisomens são apenas um pouco menos implausível do que muitas outras criaturas que as pessoas pretendem ver (a partir de Bigfoot para gigantes criaturas aladas), mas a maioria de nós tem muito menos dificuldade em acreditar nos outros monstros variados disse a vagar pela terra. As histórias que se seguem não constituem a tentar convencer o leitor que os lobisomens são verdadeiros rondando América, mas eles são dignos de interesse.

    
Lobisomens em Wisconsin

     
Um dos avistamentos de lobisomem primeiros Wisconsin ocorreu em 1936. Um homem chamado Mark Schackelman teria de encontrar um lobisomem falando apenas leste de Jefferson, Wisconsin na Auto-estrada 18. Como ele estava dirigindo ao longo da estrada numa noite, ele avistou uma figura de escavação em uma colina velho índio. Ele olhou mais de perto e vi que a figura era uma estranha criatura coberta de cabelo que permaneceu em pé e ficou mais de seis metros de altura. O rosto da criatura possuía um focinho e as características de ambos um macaco e um cachorro. Suas mãos estavam estranhamente formado com um dedo torcido e três dedos completamente formados. A besta exalava um cheiro pútrido que era como "carne em decomposição".

    
Schackelman retornou ao local na noite seguinte, na esperança de um outro olhar, e desta vez, ele realmente ouviu a criatura falar no que ele descreveu como sendo "humano neo". As batidas soltou um "ruído de três sílabas rosnar que soou como Gadara, com ênfase na segunda sílaba." Schackelman era um homem religioso e depois de perceber isso, obviamente, a criatura "mal", ele começou a se afastar dele e orar. Eventualmente, a criatura foi perdido de vista.

    
Mas será que isso transformar-se novamente? Em 1964, um outro homem, Dennis Fewless, teve um avistamento semelhante menos de dois quilômetros de distância. Fewless estava dirigindo para casa à meia-noite de seu trabalho na televisão Almirante Corp em Harvard, Illinois. Depois de ligar para a Highway 89, a Highway 14, os faróis capturado um animal atravessando a rua em frente dele. Era de cor marrom escuro e ele estima que pesava entre 400 e 500 libras.Ele também descreveu como sendo sete ou oito metros de altura. Ele correu pela estrada, pulou uma cerca de arame farpado e desapareceu. Fewless retornou para o local (no verão) horas para procurar pegadas ou outras provas, mas a dura terra secas ao sol não ofereceu nada. Eles encontraram onde o milho havia sido deixado de lado como a besta que entrou no campo. "Eu estava com medo horrível naquela noite", disse Fewless autor Jay Rath. "Isso não era um homem.Foi todo peludo da cabeça aos pés. "

    
Em 1972, um lobisomem voltou a Wisconsin. Uma noite, uma mulher na zona rural do Condado de Jefferson chamou a polícia para relatar uma tentativa de ruptura na casa dela. De acordo com uma investigação conduzida pelo Departamento de Recursos Naturais de Wisconsin, disse que o intruso era um "animal, grande desconhecido" que tinha vindo para a casa e tentou entrar pela porta. A criatura saiu, mas voltou novamente algumas semanas mais tarde e feriu um dos animais de sua fazenda. A conta afirmou que a criatura tinha um cabelo longo e escuro, ficou cerca de oito metros de altura e andava ereto como um homem. Seus braços eram longos e tinha garras em cada mão. Depois de tentar entrar na casa, o animal saiu para o celeiro e atacou um cavalo que estava estacionado ali. Ele deixou para trás um corte profundo no animal que se estendia de um ombro para o outro. Uma pegada deixada para trás foi mais do que um pé de comprimento. Investigadores Bigfoot indeferiu o relatório, dizendo que um Sasquatch nunca seria tão agressivo. Mas o que acontece com um lobisomem?

    
Talvez os relatórios lobisomem mais célebres e estranhas dos últimos anos vem novamente de Wisconsin e envolvem o que tem sido apelidado de "Besta Bray Road". A primeira aparição pública do monstro ocorreu em 31 de outubro de 1999, quando 18 anos Doristine Gipson de Elkhorn estava dirigindo ao longo da estrada perto de Bray Delavan.Enquanto ela se aproximava do cruzamento da Estrada Hospital, sentiu que seu pneu dianteiro direito saltar do chão como se tivesse atingido algo. Ela parou o carro e olhou para a escuridão para ver um negro, a corrida de forma peluda em sua direção. Ela pulou de volta para o carro e estava tentando afastar quando o animal saltou sobre seu tronco.Felizmente, ele estava muito molhada para a criatura para pendurar e caiu na calçada. Doristine retornou ao local mais tarde naquela noite com uma jovem que estava tirando truque-ou-tratamento e viu uma grande forma no lado da estrada.

    
Ela contou sobre seu encontro no dia seguinte e como a notícia se espalhou, as pessoas mais locais começaram a avançar com os seus próprios encontros com a besta, que remonta a 1989. Uma noite, no outono do mesmo ano, foi Lorianne Endrizzi arredondamento uma curva na estrada de Bray (apenas uma meia milha a partir do local do incidente mais tarde) e vi o que ela achava que era uma pessoa curvada no lado da estrada. Quando ela abrandou, ela tomou um olhar mais atento à figura do lado do passageiro do carro. Ela não era mais de seis metros de distância no momento. O avistamento durou cerca de 45 segundos e ela declarou que ela viu claramente uma besta com o cabelo, cinzento marrom, dentes e orelhas pontiagudas. "Seu rosto era longo e ... snouty, como um lobo". A criatura também teve brilhantes olhos amarelos. Ela relatou que ela não tinha idéia do que essa coisa poderia ter sido até que viu um livro na biblioteca que tinha uma ilustração de um lobisomem nele.

    
Por volta do mesmo período de tempo, um fazendeiro de Elkhorn (perto Delavan) chamado Scott Bray relatou ter visto um "cão de aparência estranha" em seu pasto perto de Bray Road. Ele disse que o animal era maior e mais alto do que um pastor alemão e tinha orelhas pontudas, uma cauda de cabelo e cabelos brancos e pretos e longos. Ele acrescentou que foi construída muito pesado na frente, como se tivesse uma caixa forte. Ele seguiu o "cão" para uma grande pilha de pedras, mas a criatura tinha desaparecido. Ele achou que tinha deixado para trás pegadas enormes, porém, que desapareceu na grama do pasto.

    
Os avistamentos continuaram e somados a uma série de encontros bizarros entre 1989 e 1992. A criatura parecia não animais conhecidos, mas alternadamente foi comparado com cães, ursos e lobos. De acordo com Jerome Clark, Dan Groebner do Lobo Centro Internacional de Pesquisa em Ely, Minnesota afirmou que a criatura não pode ser um lobo selvagem. Para complicar ainda mais, todos os tipos de outros avistamentos na região também começou a derramar, incluindo Bigfoot criaturas semelhantes, mutilações de animais e os homens de preto. Como parece ser o caos durante a maioria das abas Fortianos, toda a matéria de estranheza alta começou a entrar na área. Clique aqui para ler um relato mais detalhado dos avistamentos do homem-lobo Bray estrada

    
Eventualmente, todos os avistamentos morreu, deixando a confusão, medo e muitas perguntas não respondidas para trás. Por enquanto, o mistério da criatura Bray Road - juntamente com a de outros relatos da América do lobisomem - permanece sem solução.



Tradição

   O Lobisomem – bruxas que se transformam em lobos? 

 


Heródoto e Platão foram os grandes divulgadores do Homem-Lobo, e posteriormente o filósofo mais famoso que divulgou que a besta transpunha de homem a Deus, foi Thomas Hobbes. Mas antes disso, quem verdadeiramente criou e proliferou a celebre frase “O homem é lobo do homem”, não foi Thomas Hobbes como os leigos imaginam, e sim Plauto.


Tito Mácio Plauto  (em latim Titus  Maccius  Plautus;  nascido em Sarsina, na Ùmbria, região central da Itália, cerca de 230 a.C - 180 a.C., na sua obra inititalada Asinaria -194 a. C.  - Traduzida como ''A comedia dos Burros'', usou o axioma Homo Homini Lupus sendp esta uma sentença latina que significa o homem eo lobo do homem. No texto se diz exatamente; ''Lupus est homo Homini non homo''. esta frase foi bem mais tarde popularizada.
  por Thomas Hobbes, filósofo iglês do século XVIII, para divagar sobre a idéia de que todo ser humano nasce mau,  e para aprender a ser bom, estudaria ser gente primeiramente a teria de sofrer uma transformação. Portanto a primeira idéia sobre transformação de besta para humano, de Humano para Deus, se encontra nesse épico.


O lobisomem, na lenda, é um indivíduo que tem Poder mágico de transformar-se em outro ser, para matar, aterrorizar e devorar carne humana, e isso vem de encontro com os mitos romanos onde o Lobo, no caso Lupercus, é filho de Marte, o Deus da Guerra. Mas, a lenda inclui muitos outros detalhes, que vêm do além: o lobisomem seria um dos habitantes do mundo onde os mortos-vivos residem, produto de bruxaria e diabolismo. Os mortos-vivos seriam os humanos sem alma divina – o não-iniciado – e por isso, zumbis, incapazes de despertar para o que eles são de fato. Os lobisomens são alguns dos semi-deuses, humanos com alma divina, que precisam do produto alquímico para aterrar sua essência manifesta, pois, uma vez alma divina, há necessidade de se fazer carne no plano animalesco e físico.



A idéia do lobisomem surgiu do conceito da dualidade humana: a besta-homem ou a besta-deus. Uma idéia que era tão popular na Idade da Pedra, como nos nossos tempos, ainda que esteja hoje em dia, sob a égide da psicanálise. Mas nem só o duplo lobo-homem existe: na Escandinávia há o urso-homem; na África, o chacal-homem, o leão-homem; na Índia, o tigre-homem; na América do Sul, a cobra-homem, legiões ou famílias inteiras de semi-deuses. Mesmo não havendo, em alguns casos, ferocidade da parte desses bruxos mutantes, como na China que tem uma lebre-gente, bondosa, o tema de destruição bestial predomina nas lendas, seja por sobrevivência, seja por medo, de ambas as partes. O animal é parte da natureza e esta por sua vez é milagrosa na forma mais natural que existe.

As civilizações antigas fornecem ancestrais para o lobisomem. Na Grécia, reconhecia-se a “besta no homem” durante os êxtases, os quais usavam até máscaras de lobos, bem como na Roma antiga. Tais práticas foram perdendo o cunho público na medida em que o governo progredia em sua forma de ditar o poder, e assim essas práticas mergulharam em tradições familiares e bem reservadas.

Há a história de Licaeão que, em excesso de zelo para com o deus, sacrificou uma criança e ofereceu sua carne a Zeus: a divindade o transformou num lobo, como punição. Mais tarde, surgiu a devoção a Zeus Licaeão, Lycaon ou Licayon, na qual os participantes usavam máscaras de lobos.



Antes de Roma ser fundada em Alba Longa, havia o costume da Lupercália, onde os sacerdotes exorcizavam o ventre das mulheres que queriam ter filhos.
Entre os escritores, Platão e Heródoto fizeram circular a história do lobisomem, que, assim, se popularizou pela Europa. Na Itália Antiga, Plínio a discutiu seriamente, Petrônio a ridicularizou no Satyricon e Ovídio levou a história de Licaeon à Metamorphoses', onde ‘Meta-Morpheu’ - o sonho além do sonho – para os assisados se revolveria o sabá das bruxas lupinas.

O Mundo com suas bestas-homens e homens-diabos sempre existiu.

Talvez todos os homens-bestas do mundo tenham algum parentesco com o lobisomem: os sátiros e centauros da Grécia, o "abominável homem das neves", crianças criadas por animais, como o menino Mowgli, na história de Kipling, e também Rômulo e Remo. Em Mowgli, o instinto de matar não está presente: Mowgli não era um lobisomem, assim como Tarzã não é um gorila-homem. Os Povos do Norte da Europa parece que sempre viram no lobo um ódio próximo da histeria, sentimento especialmente reservado a monstros sobrenaturais, mas o que verdadeiramente se sabe é que o instinto de sobrevivência somado ao instinto animal, sempre falaram mais alto. Mesmo sabendo-se que o lobo, para mitigar a fome, pode devorar uma ovelha de raça – ou o pastor - o sentimento a seu respeito foi sempre maior que a simples aversão por uma criatura selvagem: sempre lhe atribuíram qualidades demoníacas. Talvez seja por suas características: andar ao cair da noite, silenciosamente como um fantasma, quase invisível por seu pelo cinza, os olhos vermelhos e cintilantes ao refletirem a luz do fogo e azuis-esverdeados à luz do luar. E seu uivo acabrunhado completa a imagem ao empinar o focinho na presença da lua cheia.



O fato é que até hoje o homem procura exterminar o lobo, enquanto apenas controla outras espécies selvagens. O lobo se extinguiu na América (exceto Alasca), Inglaterra, Alemanha, Suíça e França. Os franceses sofreram muito com os lobos no passado: daí o grande número de histórias francesas sobre lobisomem (loupgarou).

Dizem que ainda há alguns lobos na Rússia, Espanha, Portugal e Brasil: no Canadá um homem foi atacado por lobos em 1963 e foi veiculado como ataque de lobisomem. Esse comportamento humano em face do lobo, que levará à sua completa extinção, é resultado de séculos de terror, sobre sua fome insaciável, ferocidade, voracidade e impulso de matar, mas o que poucos sabem, é que uma simples colher de sal oferecida ao lobisomem pode fazê-lo parar, agradecer e sair de cena calmamente. Pensa-se sobre o sal, quando exposto sob o luar aumenta consideravelmente seu poder de conservar o que toca, daí o sabor do exorcismo que tudo acalma sob o juramento de sal da lua cheia, o sal é o dissolvente universal. Poucos sabem também que o sinônimo de exorcismo é adjuro, conjuro, esconjuro, exorcizo, ou seja, com juramento.

O juramento frente ao sal na lua cheia é tão poderoso, que se um lobisomem aparecer para lhe atacar, basta apresentar-lhe uma colher de sal jurando “siga em paz que a paz nos cai bem”, ele a deixará solenemente sem provocar nenhum arranhão. Contudo, se a pessoa com o sal jurado descumprir sua fala e atacar a besta por trás, ela se transformará em lobisomem igualmente e será caçada pelos seus próprios semelhantes, para que aprenda a preleção de manter e cumprir o que se jura, pois a palavra é um dom divino e nada pode lhe afastar disso.

A Bíblia compara inventivos profetas a "lobos famintos' em pele de cordeiro. A avó da menina do chapeuzinho vermelho foi devorada por um lobo. Na mitologia do Norte da Europa, há o terrível Fenris, o mais monstruoso de todos os lobos, que acaba destruindo o próprio Odin.

Mitos e folclores escandinavos e teutônicos estão cheios de casos de metamorfose em gente e animais, para terminar em morte. A morte é sempre uma iniciação. Mesmo os heróis escandinavos mudavam de forma: Bodivar Bjarhi tomou a forma de um urso, para enfrentar uma grande batalha na Dinamarca.

Os impressionantes ancestrais europeus do lobisomem foram preocupação, na era cristã, nos negros séculos de superstição e caça as bruxas. Elas eram descritas como criaturas ligadas ao Diabo, que lhes dava o poder de se transformar em animais, pois a bruxa precisava deixar seu lado animalesco fluir as vezes, para se fundir com sua essência prima no plano de todos os planos. A bruxa transformada em lobo devastava os campos, matando e devorando, como parte de seus deveres diabólicos.



Alguns demonólogos afirmavam que os lobos eram, eles próprios, Diabos, e não bruxas transformadas em animais. Outros, como Reginald Scot, em seu livro Descoberta da Bruxaria, afirmava que algumas formas de loucura levavam o paciente a imaginar que se transformava em lobo. Essa insanidade era tida como possessão pelo demônio, mesmo quando a doença mental chamada licantropia foi identificada, não teve qualquer efeito sobre a superstição.

Para o xamanismo, o animal contém um cargo e uma função. O Lobo é o professor que, por bem ou por mal, ensina a humanidade.

O fato é que as bruxas se transformam em lobos, sapos, dragões ou em qualquer animal de seu totem, misticismo, linhagem ou poder de domínio, e tanto nos dias atuais quanto nos antigos, a transformação está para o Vitriol de todas as químicas, assim como o mel está para a abelha.

As matérias-primas do processo alquímico são, entre outras, o orvalho, o sal, o mercúrio e o enxofre. A combustão e a volatilidade são essências para que exista, entre os alquimistas, o coito do Rei e da Rainha. Para os alquimistas, os quatro estágios são regra, dentre eles: Nigredo; Albedo; Citrinitas; Rubedo, e entre as bruxas parece que só as duas últimas são realmente essenciais, pois elas já vêm ao mundo com o dom nato das duas primeiras. Isto é comumente representado pela luta entre o dragão alado e o dragão áptero.


Mas o que é Vitriol?

V.I.T.R.I.O.L. são as iniciais de uma fórmula célebre entre os alquimistas e que condensava a sua doutrina: “Visita interiorem terrae retificando invenies operae lapidem”, ou seja, “Desce as entranhas da terra, destilando, encontrarás a pedra da obra”.

Essas iniciais formaram uma palavra iniciática que exprema a lei de um processo de transformação relacionado ao retorno do ser ao mais íntimo núcleo da pessoa humana. O que significa dizer: Desce ao mais profundo de ti mesmo e encontrará o núcleo indivisível, sobre o qual poderás construir uma nova personalidade, um homem novo. Aqui também pode estar impresso um dos mistérios de Tubal Caim, Vulcanus, Hefesto, Midas, entre outros deuses da Bruxaria.

  

Kurt Seligman apresentou uma definição parecida e não convém expô-la aqui, pois ambas são expressamente uma síntese das intervenções alquímicas conscientes, nos diversos níveis de transformação considerados, seja no dos metais, seja no das rochas, seja no do ser humano. No último caso, a insígnia evidentemente tem um alcance mais profundo: trata-se da reconstrução de si próprio a partir dos vários graus de inconsciência, de ignorância e de preconceitos, em direção à irrefragável consciência do ser, o que permite ao bruxo, jovem ou não, descobrir a presença, imanente e transformadora da divindade nele, ou seja, o processo Lupino ensinado como sendo “animal-humano-deus” e a viagem transformadora. 


Sinas do Lobisomem

Sinais do lobisomem humana.A transformação em lobisomem é secreto, implícita, e o homem em todos os sentidos ele esconde. Por isso, é necessário prestar atenção a esses sinais no comportamento, como impulsividade aumentada, agressividade, desejo de violência, raiva irracional, insônia, ansiedade e outros sinais de comportamento incomum. Mas ao longo do tempo, estes sintomas são controláveis, então você não pode depender exclusivamente deles.Que parte da memória humana é armazenado na memória quando a transformação do lobisomem?Esta pergunta não tem resposta simples. Se falamos sobre o tipo de lobisomem "Wolf", eles são divididos em subtipos, como "esquecido" - se transformou em um lobo, um lobo não consegue lembrar de nada da minha vida, "vagas lembranças" - Wolf se sente mais segura em casa, onde ele vive como um homem, e subconscientemente sentir afinidade com o povo de perto ", toda a memória" - todas as memórias humanas são armazenados, mas são interpretados pela consciência do lobo.Diferenciação dos lobisomens no grau de perigo. 


1) "O Lobo" - a transformação em um homem lobo quase perde a mente humana e a consciência torna-se o lobo. Isto é, torna-se muito mais do que lobo homem. Ele não se destina a matar a vítima por causa da morte, mas pode, por exemplo, para atacar uma criança e come-se bastante fome. Porque lobo lobisomem não é cem por cento, às vezes pode tornar inconscientes, ações incontroláveis. Por exemplo, o ruído da cidade possam de alguma forma despertar nele os instintos de predador e então ele começa a matar um ao outro. Mas, muito provavelmente, um lobisomem apenas fugir na floresta próxima.Deve notar-se que o tipo original do Lobisomem "Wolf" pode ir por todas as três fases, para preservar a memória (ver acima). Normalmente, os lobisomens são consistentemente todas essas etapas, se eles são beta. Assim como a experiência do lobisomem está crescendo, crescendo, e capacidade de memória de armazenamento para a transformação.Um fato interessante, que caracteriza os "territorial" instintos do lobo - se a conversão acontece em sua própria casa ou apartamento humano-lobisomem, e se ele ainda retém memórias parciais de sua vida humana, o lobisomem vai guardar sua casa, como um lobo guardando seu território. Se a conversão ocorre em outro lugar, o lobisomem é extremamente cauteloso, sabendo que o lugar onde ela está, pode pertencer a um outro lobo. 


2) "O demônio" - a transformação em lobisomem lobo perde algum controle sobre seus desejos ocultos. Motivos internos limitações desaparecem completamente, eo lobisomem se transforma em um "demônio errante," cometer um assassinato brutal e terrível dos sentimentos de ódio, vingança e ressentimento. Neste caso, a causa pode ser muito trivial: o lobisomem mata sua esposa (marido) porque ele (ela) está mentindo, ou seus filhos, porque eles gritam, ou seus pais, que muitas vezes são punidos eles na infância. Depois disso, tendo transformado novamente em um humano, um lobisomem não consigo lembrar o que aconteceu com ele. 


3) "Super" - é alguém que, depois de se tornar totalmente preserva a mente humana e do pensamento. A menos perigoso para a forma humana da lobisomem (assumindo que, evidentemente, que o seu comportamento na concha humano é considerado normal).O acima são os critérios básicos para a classificação de lobisomens. Deve notar-se que, muito raramente lobisomem um ou uma licantropo pertencem a personagem para um grupo particular. Muitas vezes, os sinais são misturados, e mesmo se, por exemplo, o lobisomem - "Super" é transformado em um lobo e pensa como um homem percebe que ele está no corpo de um lobo e não uma pessoa pode afetar a sua psique.



Primeiros Avistamentos

Outra origem, esta mais recente, vem do interior da Alemanha - mais precisamente das cidades de Colongne e Bedburg em 1591. Naquela época o medo dos lobos era tanto que as pessoas evitavam viajar de uma cidade para outra. Pedaços humanos eram encontrados diariamente nos quintais das casas. Certa noite, em uma das várias caçadas organizadas afim de livrar a cidade dos lobos, um grupo de caçadores conseguiu Encurralar um lobo, atacando com lanças e arpões. Surpreendentemente, a feroz criatura não fugiu. Ao invés disso, permaneceu onde estava e transformou-se em um homem de meia idade; seu nome era Peter Strubbe, um morador do mesmo vilarejo que os caçadores. Para alguns, este foi o primeiro lobisomem já documentado pela humanidade. Após sua prisão, Strubbe foi torturado e confessou dezesseis assassinatos, incluindo duas mulheres grávidas e treze crianças. Sua trajetória é, no mínimo, curiosa: Strubbe começou a praticar magia aos doze anos, quando tentou fazer um pacto com o demônio. Mais tarde, vestindo um suposto cinturão mágico, começou a atacar seus inimigos (Reais e imaginários) por vingança. Após vários meses passou a assumir a forma de lobo e continuou seus crimes com cada vez mais brutalidade. Seu costume era destroçar o pescoço das vítimas com os dentes e beber-lhes todo o sangue. Gradualmente sua sede aumentou e ele passou a percorrer os campos em volta da cidade à procura de novas vítimas. Garotas jovens que estivessem brincando juntas ou ordenhando vacas eram vítimas preferidas. Normalmente ele as perseguia na forma de lobo, agarrava a mais lenta, estuprava, matava, bebia seu sangue e por fim se alimentava de seu cadáver. Nenhuma punição seria suficiente para seus crimes. Após julgado, Strubbe foi torturado, teve a pele arrancada, os braços e pernas quebrados e por fim foi decapitado. Sua carcaça foi queimada até virar cinzas. Nem mulher e filha foram poupadas: ambas foram queimadas vivas. A história de Strubbe se espalhou pelo país. Sua brutalidade e atrocidades que havia cometido iam além dos padrões humanos. Sua ferocidade foi comparada com a de um lobo. Aos poucos, as pessoas começaram a acreditar que criaturas com "A sombra do lobo" viviam entre elas. Estes passaram a ser chamados de Lobisomens.


Posted by DJ BURP | às 05:52

0 comentários:

Postar um comentário