DINOSSAUROS

 Os Dinossauros na Bíblia?

Os Dinossauros na Bíblia?

Alguém me disse uma vez que a ciência é superior a tudo. Que tudo pode ser explicado por ela, e que ela deveria ser colocada no lugar de Deus e todos os homens deveriam se curvar perante a ciência.
Este mesmo alguém mencionou varias supostas provas sobre a superioridade da ciência sobre a Bíblia Sagrada e uma destas supostas provas eram os enormes fosseis de Dinossauros e animais pré-históricos que remontam uma historia para o nosso planeta cuja Bíblia não menciona ou apóia.
Nosso objetivo, como mencionamos em algumas outras matérias é defender nossa fé. Mostrar que a Palavra de Deus é o único alicerce confiável, o único porto realmente seguro para firmarmos nosso coração e mente. Não desmerecendo é claro a ciência, pois até ela, queira o homem ou não, foi invenção de Deus.
O fato de hoje estarmos encontrando fosseis de dinossauros e animais pré-históricos, que não são (segundo alguns acreditam) mencionados na Bíblia, não quer dizer que haja algum erro na palavra de Deus, mas sim que há uma necessidade de entendermos como é isso e o porquê disso.

Um ateu ou critico da Bíblia logo elucidaria o caso sem mesmo procurar explicações para ele.
É incrível como homens se esforçam tanto para provarem teorias até mesmo ridículas, mas quando se trata de entender a Palavra de Deus e coisas referentes a Ele preferem ficar ignorantes e não fazer nenhum esforço para encontrar a verdade.
Para chegarmos a algumas conclusões sobre a existência de dinossauros e entendermos as evidencias encontradas no registro fóssil vamos primeiramente trabalhar com algumas hipóteses e questões que precisam ser avaliadas com cuidado.
1º Se existiu um mundo pré-histórico a milhões de anos, então a Bíblia estaria mentindo quando afirma que a Terra teria apenas alguns milhares de anos?
2º Se os dinossauros realmente existiram, por que a Bíblia não os menciona?
3º Se dinossauros existiram então os relatos bíblicos sobre a criação dos animais e dos seres humanos, não passam de uma mentira?
Como podemos ver, apenas nestes três pontos não há como consolidar as descobertas da existência de dinossauros com as narrativas bíblicas.
Se aceitarmos a idéia de um mundo pré-histórico com criaturas gigantescas e um planeta totalmente jurássico como é comum vermos nas produções cinematográficas, então teremos que acreditar que a Bíblia não foi honesta conosco e que não passa de uma fabula, ou uma meia verdade. Teremos que abrir espaço para muitas outras teorias cientificas propostas pelo homem. Fazendo isso, acabaremos por abandonar totalmente o conceito de que a Bíblia é a palavra de um Deus criador, que arquitetou e criou todo o universo e a vida como nos é exposta nas Escrituras.
Mas, e se encontrássemos provas de que os dinossauros realmente existiram e que se encaixam perfeitamente com a visão bíblia e que não há nada na existência destas criaturas que venha a desmentir a Palavra de Deus?
Para que isso aconteça teremos que trazer os dinossauros para tempos mais atuais da historia humana. Teremos que coloca-los vivos na época de Adão e Eva, nos tempos de Noé, Moisés, Davi e até quem sabe, em nossos dias. Mas será que isso é possível?
É exatamente isto que este artigo espera provar. Que este grande enigma referente a historia dos dinossauros e a narrativa bíblica, na verdade não é tão grande assim.

Os Dinossauros dentro da Bíblia.
Por que a Bíblia não menciona a existência de Dinossauros?
E quem disse que a Bíblia não nos fala de Dinossauros? Em verdade existem varias referencias na Palavra de Deus que nos mostram a figura destes enormes e terríveis monstros.
Devo porem lembrar que se alguém espera encontrar o termo “Dinossauros” na Bíblia, lamento dizer não ser isso possível, já que somente em 1841, Richard Owen utilizou a palavra dinossauro referida a um réptil gigante.
A Bíblia não poderia mencionar em suas páginas uma palavra que seria inventada centenas de anos após sua formação final. Ou pelo menos neste caso não menciona esta palavra.
Na Bíblia sagrada existem algumas palavras e referencias usadas para nos descreverem os Dinossauros. São elas:
A primeira referência a estes seres é Gén. 1:21 "Deus criou as grandes baleias". A palavra hebraica para baleias é TANNIYM, que significa «monstro». Esta palavra surge mais de 20 vezes em toda a Bíblia.
Outra passagem relativa a dinossauros é Isaías 27:1. Fala de um tipo de dragão marinho denominado de Leviatã (veja Salmo 74:14; 104:26), e está descrito pelo próprio Deus em Jo 41:1-34.
"Naquele dia o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte, o Leviatã, a serpente veloz, e o Leviatã, a serpente tortuosa, e matará o dragão que está no mar" (Isaías 27:1)
"Fizeste em pedaços as cabeças do leviatã, e o deste por mantimento aos habitantes do deserto" (Salmo 74:14)
"Tal é este vasto e espaçoso mar onde se movem seres inumeráveis, animais pequenos e grandes. Ali passam os navios; e o leviatã para nele folgar" (Salmo 104:25,26)
A grande serpente chamada pela Bíblia de LEVIATÃ é apresentada como um animal de grande porte chegando a ser comparado com um navio.
Em algumas versões das Escrituras traduzidas para nossa língua o Leviatã aparece com o nome de crocodilo. Alguns se valem desta errônea tradução para afirmar que ele não é uma criatura monstruosa e semelhante a um dragão.
Porem vamos analisar alguns dos versículos que nos falam deste animal e vejamos se é possível compara-lo com um simples crocodilo: 
Põe a tua mão sobre ele, lembra-te da peleja, e nunca mais tal intentarás.
Quem descobriria a superfície do seu vestido? quem entrará entre as suas queixadas dobradas?
Quem abriria as portas do seu rosto? Pois em roda dos seus dentes está o terror.
As suas fortes escamas são excelentíssimas, cada uma fechada como com selo apertado.
Uma à outra se chega tão perto, que nem um assopro passa por entre elas.
Umas às outras se ligam; tanto aderem entre si, que não se podem separar,
Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pestanas da alva.
Pelo que vemos apenas neste trecho era um animal grande e temido, possuía um corpo coberto de escamas e seus espirros produziam um grande estrondo ou até fogo.
Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela.
Do seu nariz procede fumo, como duma panela fervente, ou duma grande caldeira.
O seu hálito faria acender os carvões; e da sua boca sai chama.
Vemos evidentemente ser um animal que soltava fogo pela boca, ou na mais longínqua das interpretações estariam a expressar a ferocidade deste animal. Porem a interpretação literal é mais aproximada do sentido que o autor parece querer dar ao texto, devido à ênfase ao fato do animal soltar fogo.
No seu pescoço pousa a força; perante ele até a tristeza salta de prazer.
Os músculos da sua carne estão pegados entre si; cada um está firme nele, e nenhum se move.
O seu coração é firme como uma pedra e firme como a mó de baixo.
Levantando-se ele, tremem os valentes; em razão dos seus abalos se purificam.
Se alguém lhe tocar com a espada, essa não poderá penetrar, nem lança, dardo ou frecha.
Ele reputa o ferro palha, e o cobre pau podre.
A seta o não fará fugir; as pedras das fundas se lhe tornam em restolho.
As pedras atiradas são para ele como arestas, ri-se do brandir da lança.
Debaixo de si tem conchas pontiagudas; estende-se sobre cousas pontiagudas como na lama.
Era um animal imune a armas por causa da dureza de seu corpo ou couraça. Dando a entender também ser grande e forte. Os textos afirmam que para ele o ferro era semelhante a palha e o cobre semelhante a pau podre, podia também se lançar contra coisas pontiagudas e mal nenhum lhe faria 
As profundezas faz ferver, como uma panela; torna o mar como quando os ungüentos fervem.
Após ele alumia o caminho; parece o abismo tornado em brancura de cãs.
Na terra não há cousa que se lhe possa comparar, pois foi feito para estar sem pavor.
Mais uma vez o texto relaciona este animal a fogo ou calor intenso e o distingue de qualquer outro animal existente na Terra.
Todo o alto vê; é rei sobre todos os filhos de animais altivos.
Por fim o texto bíblico nos mostra o animal como um gigante que podia ver tudo do alto e ser maior que qualquer outro animal gigante. 
(Jó 41:8 ao 34)
Mediante a estas informações poderíamos concluir que este animal é um crocodilo? Obviamente que não! As características dadas na Bíblia sobre esta fera não se encaixam com a figura de um crocodilo e sim com um dragão ou possivelmente um Dinossauro.
Alguns reconhecem as narrativas bíblicas sobre o Leviatã apenas como uma lenda, afirmando que o Livro de Jó era uma ficção, já que este livro nos transmite a imagem deste animal que se parece muito com as narrativas mitológicas sobre dragões e animais semelhantes, pois Jó afirma que o Leviatã cuspia fogo. 
Seria possível então este animal ter existido? Ou melhor seria possível ter havido um animal que cuspia fogo? Independente de os escritos de Jô falarem literalmente ou simbolicamente sobre este assunto, a possibilidade de ter existido algum animal que cuspia fogo, não é muito absurda.
Eis a prova: Deus preservou até aos dias de hoje alguns pequenos seres, chamados besouros bombardeiros, com pouco mais de 1 cm, que nos mostram como era possível lançar "fogo".
Estes besouros têm um pequeno canhão nas suas caudas, cada qual com um gás venenoso. Quando sentem perigo misturam estes dois gases, formando uma bola de gás quente e nocivo que ataca os seus inimigos. 
Existem bolsas que armazenam substâncias inflamáveis como a hidroquinona e peróxido de hidrogênio que ao entrar em contato com o ambiente inflama.

Esse besouro utiliza esse recurso para defesa e ao observarmos temos a impressão que o animal está expelindo fogo de seu corpo. O produto inflamável está a uma temperatura de 212°F (100°C) e é protegido pelo uso de um inibidor natural, não prejudicando o seu portador
Dentre as descobertas que temos hoje, alguns dinossauros parecem se assemelhar com o besouro bombardeiro. O Kronossauro e o Hadrossauro e o Plesiossauro possuíam uma estrutura craniana com órgãos em forma de bexigas e câmaras provavelmente usadas para armazenar produtos químicos e também lançar estes produtos inflamáveis para proteger-se, ou atacar, sem queimar-se ou machucar-se. Em fosseis destes animais foram encontradas em seu crânio quantidades de magnésio metálico, uma substancia inflamável e que se torna ainda mais volátil em contato com a água. Isto explicaria muito bem as passagens bíblicas já mencionadas anteriormente.
Existe uma grande possibilidade que um destes dinossauros sejam a espécie que Bíblia chama de LEVIATÃ ou mesmo DRAGÃO.
Outro termo usado para definir a figura de um Dinossauro na Bíblia Sagrada é BEHEMOTH no original Hebraico. Algumas versões da Bíblia traduziram este nome como hipopótamo ou elefante. Porem é pouco provável que esta seja a tradução correta para a palavra, pois as características aplicadas ao animal são totalmente diferentes das do hipopótamo e do elefante. Alem disso não são encontrados hipopótamos e elefantes nas regiões geográficas a que o texto faz referencia. É possível que a palavra Behemoth tenha sido assim traduzida por falta de referencias históricas sobre animais semelhantes a estes.
A palavra BEHEMOTH ou Be-hay-mohth, se fosse traduzida ao pé da letra teria um significado mais aproximado a "raposa marinha" ou quadrúpede de grande porte ou mesmo uma besta.
Muitos estudiosos acreditam que o texto na realidade está se referindo a um dinossauro, o Braquiossauro, que se encaixaria melhor no que se refere a este estranho animal mencionado nas sagradas escrituras.
No livro de Jó um dos livros mais antigos da Bíblia temos a seguinte descrição deste animal:
"Contemplas agora o beemote, que eu fiz contigo, que come a erva como o boi.Eis que a sua força está nos seus lombos, e o seu poder nos músculos do seu ventre.Quando quer, move a sua cauda como cedro; os nervos das suas coxas estão entretecidos.Os seus ossos são como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro.Ele é obra-prima dos caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada.Em verdade os montes lhe produzem pastos, onde todos os animais do campo folgam.Deita-se debaixo das árvores sombrias, no esconderijo das canas e da lama. As árvores sombrias o cobrem, com sua sombra; os salgueiros do ribeiro o cercam.Eis que um rio transborda, e ele não se apressa, confiando ainda que o Jordão se levante até à sua boca.Podê-lo-iam porventura caçar à vista de seus olhos, ou com laços lhe furar o nariz?"
( Jó 40:15-24:) 
O livro de Jó afirma que o animal move a cauda como o cedro. Isso nos dá a entender que havia um certo poder na cauda do animal mencionado, pois a sua cauda é comparada ao cedro que é uma arvore grande e forte. Não seria possível que este trecho estivesse se referindo ao elefante ou hipopótamo, pois suas caudas são insignificantes. 
Também existe a afirmação de que este animal habitava nos montes e que eles lhes eram pastos diferente de hipopótamos e elefantes.
As narrativas de Jó descrevem, ou dão a entender que o animal era bastante grande, pois nem mesmo com o transbordar ou enchente de um rio como o Jordão "até sua boca" este animal não teria temores, o que poderia significar que era bastante pesado. 
Na biologia os dinossauros são classificados como répteis, sendo assim Gn 1: 24 – 25 declara:Disse também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua espécie. E assim se fez".
Logo se a Bíblia afirma que os répteis foram criados juntamente com os outros animais, resta agora o fator fé. Ou seja. Cabe ao homem crer na Bíblia ou não.

OS DINOSSAUROS NA HISTÓRIA?


OS DINOSSAUROS NA HISTÓRIA?

Lendas relatos e avistamentos.
Segundo a Paleontologia os Dinossauros dominavam o mundo na era Mesozóica que teria durado 248 milhões de anos a 65 milhões de anos atrás. Conforme acreditam os astrônomos e geólogos a Terra foi formada há 4 bilhões de anos.
Estas afirmações contrariam as revelações bíblicas, já que a Bíblia nos dá a entender que a Terra teria sido criada a apenas 6.000 anos atrás. Outros interpretes da Bíblia acreditam que a Terra teria entre 6 a 13 mil anos e outros até admitem uma era pré-histórica.
Mas a realidade é que não se pode crer na Bíblia e na ciência ao mesmo tempo. E quando falo sobre "ciência" me refiro as afirmações feitas sobre a idade da Terra, os dinossauros e a Teoria da Evolução no geral.
Isso ocorre pois a Bíblia se opõem a muito do que é visto como verdade cientifica hoje.
Traremos em breve outros artigos explorando estes temas mais a fundo, mas agora nos deteremos a questão sobre a qual intitula esta serie de artigos "os Dinossauros".
Como vimos anteriormente a Bíblia nos mostra relatos que poderiam estar mencionando que os Dinossauros teriam convivido com os seres humanos. 
Para podermos crer na Bíblia é preciso encontrar provas de que eles não só conviveram com os homens mas também não são tão velhos como se afirma nas teorias cientificas.
Seria possível encontrar provas que estes animais conviveram com o homem? Existiriam registros históricos disso?
 
Por mais que estas afirmações pareçam ser absurdas para alguns leitores desta matéria, mesmo assim quero afirmar que sim. Os Dinossauros não só conviveram com o Homem, como também não são tão antigos como se afirma.
Que provas temos disso então?
Gostaria de mencionar primeiramente uma curiosidade encontrada em quase todas as culturas do mundo. Uma lenda praticamente universal. A lenda que menciona a existência de dragões.
Estas lendas estão presentes em varias culturas ao redor do mundo e existem registros escritos da aparição de dragões em varias eras da historia humana.
Varias civilizações ao longo da Historia, têm estado muito familiarizadas com dragões. As descrições destes animais encaixam com o que sabemos sobre dinossauros. A Bíblia menciona tais criaturas, até mesmo aqueles que viviam no mar e voavam no ar. Existe um registro enorme de outras evidências históricas que comprovam que tais criaturas viveram próximas das pessoas. 
Na China encontramos uma forte influencia destas lendas que hoje estão em evidencia na porcelana chinesa, bijuteria e esculturas.
Na Inglaterra temos a lenda de São Jorge que matou um dragão que vivia em uma caverna e outras lendas de menor importância mas que também mencionam a existência de dragões enfrentando seres humanos.
Nos anos de 1500, um livro científico europeu, Historia Animalium, registrou vários animais a que chamaríamos dinossauros, como estando ainda vivos. Um naturalista bem conhecido, Ulysses Aldrovandus, registrou um encontro entre um camponês chamado Baptista e um dragão cuja descrição encaixa com o do pequeno dinossauro Tanystropheus. O encontro foi em 13 de Maio de 1572, perto de Bolonha na Itália e o camponês matou o dragão. 
Existem também os registros históricos narrados por pessoas que marcaram com mais intensidade o mundo antigo.
A Epopéia Gilgamesh história suméria datada de 2000 A.C, menciona as experiências deste herói que em um dado momento quando cortava cedros numa floresta remota, encontrou um enorme dragão que matou, cortando a sua cabeça e levando-a como troféu. 
Alexandre o Grande quando marchou para a Índia com seus soldados mencionou que os indianos adoravam grandes répteis sibilantes que mantinham em cavernas.
Em uma outra historia um irlandês do século X que escreveu sobre o seu encontro com o que parece ter sido um Stegosaurus.
Outras lendas e narrativas surgem constantemente no mundo hoje. Pessoas ou povos que afirmam conviverem com dinossauros e seres aos quais para a ciência são tidos como extintos e pré-históricos. 
Mokele-Mbembe
Um intrigante relato tem chamado a atenção do mundo cientifico já a muito tempo. Desde o século XVII que os exploradores europeus relatam a existência de um monstro misterioso na África Central.
Foram encontradas pegadas com pelo menos 90 cm de perímetro e mais de 2 metros de distancia entre elas. As pegadas não são de nenhum animal conhecido mais sim como se supõe ser de um saurópode, ou como conhecemos uma espécie de dinossauro. As pegadas são recentes e não estão na rocha e sim no barro.
Os pigmeus afirmam já ter visto o monstro, e que afinal não é só um. Mokele-Mbembe, nome atribuído ao mais conhecido, é identificado pelos pigmeus como um saurópode (quando lhes são mostradas fotos de vários animais extintos). Os relatos vêm do Congo, dos Camarões e do Gabão, onde é conhecido por n’yamala.
No Congo, região centro-oeste da África, há pântanos infestados de mosquitos onde a temperatura do ar é extremamente alta e a umidade do ar chega a 95%. Em 1980, um grupo liderado pelo Dr. Roy Mackal da Universidade de Chicago, visitou estes pântanos. Os nativos ao verem uma figura de um Diplodoco em um livro infantil para colorir imediatamente o chamaram de "Mokele Mbembe". Eles disseram que aquele animal vive no pântano e o descreveram como tendo aproximadamente 6 metros de comprimento, a maior parte sendo pescoço e cauda, com um corpo do tamanho de um hipopótamo. Ele vive principalmente debaixo da água e apenas ressalta o pescoço para pegar as plantas. A sua planta favorita é o Malombo que tem uma fruta dura como uma maçã. As suas pegadas têm marcas de garra, de tamanho próximo a do elefante e do hipopótamo, embora diferentes. Marcellin Agnagna, um biólogo do Congo, foi em uma das expedições ao pântano e diz ter visto um. Infelizmente a umidade elevada do ambiente dificulta extremamente a fotografia, assim ainda não há fotos.
No outono de 2000 uma expedição conduzida pelo pessoal do site Genesis Park realizou pesquisas no sudeste da República dos Camarões trabalhando em pântanos sórdidos, em rios de selva flutuantes, viajando pelas virgens florestas tropicais e entrevistando pigmeus da floresta que nunca haviam falado anteriormente com um explorador. De aldeia em aldeia os informantes reconheceram a criatura (desenho abaixo) entre figuras de vários animais. O nome era sempre o mesmo: "Likela-bembe", cuja pronúncia é parecida com a dos nativos do Congo: "Mokele Mbembe". Testemunhas oculares os conduziram para lugares onde tinha sido visto, em alguns casos bem recentemente. Suas ações foram descritas em detalhes em fascinante harmonia com a informação do Dr. Roy Mackal no Congo. Recentemente, o desassossego político parou as expedições para o Congo.
Em "No rastro de um dinossauro dos dias atuais", história originalmente publicada no The Concord Monitor por Sarah Earl em 2/3/2001, é relatada as pesquisas de David Woetzel, presidente e CEO da CCR Datasystems.
Em novembro de 2000, Woetzel entrou nas florestas virgens da República dos Camarões atrás do "Likela-bembe". Colheu dúzias de depoimentos de testemunhas oculares de nativos acima e abaixo dos rios Boumba e Loponji, com muitas evidências da existência do animal enviadas para a BBC e para um grupo de cientistas de uma expedição para a misteriosa região.
Woetzel manteve a sua viagem em segredo até o fim de fevereiro de 2001, quando a equipe da BBC foi para Camarões. "Porque este é verdadeiramente um mundo perdido", diz Woetzel. Estes nativos nunca foram incitados por repórteres ou foram oferecidas promessas de fama e dinheiro. Na realidade, foi dito para Woetzel e seu companheiro, William Gibbons, que eles foram os primeiros brancos a entrar na floresta e nos pântanos ao longo dos rios Boumba e Loponji.
 
Woetzel e Gibbons, com suas próprias finanças, voaram à República de Camarões, ultrapassaram a fronteira até um povoado chamado Welele onde guias pigmeus foram então contratados para conduzi-los. Dormindo em barracas e cabanas, Woetzel e Gibbons andaram por pântanos fundos até a cintura e por densa vegetação para chegar ao rio. Eles comeram bananas, lutaram contra toda sorte de estranhos insetos sem beber a água local. Conheceram os Baka, nativos familiarizados intimamente com o aquele ambiente e totalmente fascinados pelos homens brancos. "Era como se uma nave alienígena tivesse pousado", disse Woetzel.
O que não pegou de surpresa os aldeãos foi o esboço do dinossauro que Woetzel havia levado. Para testar a sua credibilidade, Woetzel lhes mostrou primeiro esboços de animais conhecidos naquela região, como crocodilos e hipopótamos. Depois lhes mostrou esboços de animais com que eles não estariam familiarizados, como os ursos pardos. Finalmente, ele lhes mostrou o esboço do longo herbívoro pré-histórico descrito anteriormente pelos outros nativos como "Likela-bembe". 
Os aldeãos passaram em todos os testes, identificando as criaturas familiares, deixando passar os animais estrangeiros e pronunciando "Likela-bembe" ao verem o desenho do brontossauro. Era aproximadamente tão grande quanto um elefante, eles disseram, com uma cobra "como cabeça" e um rabo longo e poderoso. Os nativos temiam-no por causa da sua ferocidade para com as outras criaturas, e contaram histórias do animal destruindo canoas à procura de comida. "Não havia dúvidas em suas mentes sobre a existência desta criatura", disse. "Constantemente, de aldeia em aldeia, eles escolhiam o 'Likela-bembe', chamando-o e descrevendo-o do mesmo modo".
Mbielu-mbielu-mbielu
Um outro animal existente na República do Congo é chamado de Mbielu-mbielu-mbielu que quer dizer “o animal com placas dorsais” Tem chamado a atenção de vários exploradores e aventureiros, pois ainda que não se saiba bem que animal é este que permeia a mente das tribos existentes na região, sua aparência é bem semelhante a do Stegosaurus. Como afirmam os nativos este animal tem um conjunto de placas nas costas, grandes e sólidas
Emela-ntouka
O Emela-ntouka é uma lenda que também é divulgada entre vários nativos no congo. O termo significa “elefante aquático.” Muitos acreditam de acordo com as descrições que este animal possa ser algum tipo de Centrosaurus ou talvez um tipo de rinoceronte semi-aquatico desconhecido.
O animal é maior que um elefante, possui cauda e um chifre na parte frontal da cabeça e muitos afirmam que é um voraz inimigo dos elefantes da região, chegando a ferir e matar estes animais. A sua cor é semelhante á dos elefantes, as patas são fortes e pesadas e emite vários tipos de sons.
Ropen
Uma historia existente na ilha de Umboi, Papua Nova Guiné.tem atraído a atenção de vários cientistas e entidades interessadas em encontrar novas espécies de animais ou criaturas supostamente extintas.
Trata-se dos avistamentos de uma criatura alada que possui de 5 a 20 metros de comprimento, tem uma crista na cabeça e apresenta hábitos noturnos. Relatos afirmam que a criatura possui uma espécie de luminescência, que dura alguns segundos e facilita sua visualização a noite.
Os nativos denominam esta criatura de Ropen. 
 
Depois da Segunda Guerra Mundial, expedições de ocidentais começaram a penetrar nas profundezas das florestas da ilha atrás do animal.

Um dos primeiros testemunhos documentados é de 1944, do instrutor de vôo Duane Hodgkinson, que diz ter visto um pterodáctilo perto de Finschhafen. Gideon Koro, Wesley Koro e Mesa Agustin também dizem ter presenciado um ropen voando sobre o lago Pung, em 1994. Um casal australiano relata ter testemunhado uma criatura gigante com características de lagarto durante uma tarde, em 1997.

De 1994 até 2002 diversas expedições foram formadas para encontrar o animal. Em 2004, o videógrafo Jonathan Whitcomb fez uma extensa pesquisa e expedição, imensamente documentada em vídeo e no seu livro. Ele acredita que os relatos não são fruto da imaginação das pessoas. Os dados colhidos em entrevistas mostram que há uma semelhança incrível entre o ropen e o pterossauro Rhamphorhynchoid. Whitcomb diz que a luminescência natural do animal pode ajudá-lo a capturar peixes.

Relatos semelhantes e registros de criaturas aladas não são somente encontradas na ilha de Umboi. No Congo perto da Rodésia algumas tribos locais deram depoimentos ao explorador africano Melland, mencionando a existência de criaturas aladas de aproximadamente 1,2 metro de asa as quais chamam de Kongomato.
Segundo os nativos o animal é um lagarto com asas mas de couraça bem parecida com um morcego, sai mais frequentemente á noite e come animais em fase de decomposição.
Existem também narrativas idênticas da existência destas criaturas na ilha Seram, ao largo da costa da Nova Guiné. Em ambas as tribos que afirmam terem visto estas criaturas, ao verem uma gravura de um Pterodátilo reconhecem com espanto se tratar do mesmo animal.
Na Amazônia algumas tribos também já avistaram criaturas chamadas por eles de "Jacaré dos céus" ou "jacaré com asas"... Algumas tribos africanas distantes cultuam os pterodáctilos como se fossem deuses.
O livro The Illustrated Encyclopedia of Dinosaurs dos doutores David Norman e Peter Wellnhofer.trazem fotos de Pterodátilos capturados vivos no século XVII. Por se tratarem de fotos bem antigas descarta-se a possibilidade de serem falsificadas, pois as mesmas foram realmente impressas ha. muitos anos, sendo impossível a utilização de recursos modernos de falsificação.
Um pássaro semelhante foi morto por volta de 1860 também nos EUA. Por ser uma foto antiga e de baixa definição não há como identificá-lo. Há vários registros de aves gigantes vistas ou caçadas naquele século.
Não existem somente relatos feitos por nativos, mas também por pesquisadores e homens que dão testemunho de terem mantido contato com animais pré-históricos em suas expedições e viagens. Os quais estão documentados e transcrevo a seguir.
"Um dos testemunhos documentados é de 1944, do instrutor de vôo Duane Hodgkinson, que diz ter visto um pterodáctilo perto de Finschhafen. Pasme, Gideon Koro, Wesley Koro e Mesa Agustin também dizem ter presenciado um ropen voando sobre o lago Pung, em 1994. Um casal australiano relata ter testemunhado uma criatura gigante com características de lagarto durante uma tarde, em 1997.

Seria uma conspiração?"


"Em uma tarde de 1932, o cientista, zoólogo e professor de história natural Ivan T. Sanderson, que participava de uma expedição ao oeste africano, atual República dos Camarões, foi, acompanhado de duas testemunhas atacado por uma espécie de réptil voador de cor preta e dentes brancos em forma de serra “como os de um crocodilo”. Mais tarde, tomaram conhecimento de outros relatos sobre o desconhecido animal por nativos da região que o nomearam de olival. Igualmente, lendas similares sobre o Kongamoto (lagarto voador preto) permeiam regiões como os pântanos de Jiundu, Zâmbia... Tais indígenas reconhecem o animal de imediato ao se defrontarem com desenhos do pterodáctilo."

Registros gravados
Os registros culturais sobre a convivência dos Dinossauros com o homem não param por aí, pois alem de registros escritos temos também entalhes e petroglifos ou pinturas em cavernas.
O palácio de Angkor foi erguido há 1000 anos atrás no Camboja e ficou perdido coberto pela selva por centenas de anos. Na foto á baixo vemos uma grande escultura que faz parte de suas paredes é onde se encontra o detalhe esculpido na rocha que nos mostra que a existência de Dinossauros convivendo com seres humanos não era algo distante da realidade deste povo.
Como é possível explicar um entalhe tão recente se segundo a ciência na época que este trabalho foi feito os dinossauros já estavam extintos há milhões de anos? Então como no meio da selva tropical um escultor primitivo esculpiu um ESTEGOSSAURO em detalhes?
O Estegossauro, dinossauro que viveu na América do Norte e "teoricamente" sumiu há cerca de 155 milhões de anos atrás está claramente retratado em inscrições desenhos entalhes de algumas culturas. Os Moradores vizinhos do templo afirmam que preservaram tradições a respeito da criatura até pouco tempo atrás.
O entalhe está representado junto com outros de animais existentes hoje, como macacos e búfalos
Este achado é motivo de debates entre especialistas já faz um bom tempo, mas como sempre a divulgação destes fatos são abafados pela mídia evolucionista.
O fato comprovado é que estes entalhes existem e são conhecidos mundialmente. Teorias foram desenvolvidas para contornar o caso e digamos "fechar os olhos e seguir em frente." Outros cientistas preferem ignorar e afirmar que trata-se de um engano ou coincidência, como sempre ridicularizando a descoberta. Pois como isto seria possível? Como o estegossauro sobreviveu à explosão que atingiu a Terra há 65 milhões de anos, mais duas Eras do Gelo, até chegar a ser cultuado por cambojanos? Isso poria por terra vários anos de conceitos estabelecidos pela ciência.
Mas este não é o único caso onde figuras de Dinossauros aparecem em meio a registros de culturas antigas. Mostraremos a seguir uma serie de registros reais encontrados espalhados ao redor do mundo fruto de varias culturas diferentes.
Na caverna de Bushmanland, na África do Sul podemos ver algumas figuras muito familiares que foram retratadas por Aborígines africanos. Um Pterodátilo e um Brontossauro, entre outros seres pré-históricos mostram que estas civilizações conviveram normalmente com estes seres, pois não poderiam retratar o que nunca haviam visto.
Pintura de um Brontossauro numa caverna por índios norte-americanos. Esta é uma das diversas cavernas com desenhos estranhíssimos da região de Natural Bridges National Monument.
Ao olharmos na mesma pintura representando um dinossauro percebemos que também está retratado um ser humano um pouco á cima. As pinturas são datadas com a mesma quantidade de tempo. 

 
Também na África em Gana foram encontradas diversas estatuetas feitas pelos nativos da região (povo Ashanti), que representam a criatura por eles conhecida como "Mokele-Mbembe," o qual afirmam existir até hoje.
Mamute e Dinossauro brigando. Estas fotos foram tiradas do livro Buried Alive, do antropólogo e escritor dr. Jack Cuozzo.e são bastante conhecidas.
Estas pinturas foram feitas por índios e estão numa caverna Havasupai Canyon (EUA). Elas representam um dinossauro.
Pintura feita pela tribo Kuku Yalanji da Austrália, mostra nativos dessa tribo enfrentando um estranho animal, mas que para nós é bem conhecido em descobertas fósseis como sendo um Plesiosauro. Esta pintura foi feita cerca de 100 anos antes dos ingleses chegarem na Austrália. Como explicar este fato comprovado, sem afirmar que dinossauros vivos conviveram com este povo? Vale lembrar que nem mesmo haviam descobertas referentes a fosseis de plesiossauros pois eles só foram descobertos no final do século dezenove. 
Selo egípcio que representa um plesiossauro criatura parecida com a cártula Tutmosis III da Coleção Mitry. 
Há menções de dinossauros na literatura primitiva de muitos países. Há "lendas" registradas sobre dragões na China, Tailândia, Vietnã, Alemanha, Rússia, Roma antiga, entre os Anglo-Saxões, em várias regiões da África, e também em diversas localidades das Américas do Norte e do Sul. há evidência - ao redor de todo mundo! - que humanos viram dinossauros (dragões) no meio selvagem.
Nesta matéria procurei abordar registros e relatos tidos como verdadeiros e discutidos entre cientistas e historiadores de todo o mundo, embora existam muitos outros registros que ainda são de origem duvidosa mas que são plenamente defendidos por seus divulgadores como sendo verídicos. Porem para não comprometer a integridade das minhas matérias optei não postar todo o material pesquisado.
O que devemos analisar é que mesmo que alguns relatos e lendas da existência de dinossauros vivos sejam falsos ou tratem-se apenas de enganos, todavia não é possível que todos os registros e relatos sejam mentirosos. Devemos levar em consideração a grande quantidade destes e também suas origens dentro de varias culturas, muitas vezes isoladas umas das outras. Mesmo que estas culturas tivessem vindo de uma única origem, não invalidaria a existência destas lendas devido ao fato de muitas serem bem atuais, algumas em nossos dias. Alem disso muitos dos relatos foram feitos por tribos e pessoas que nunca se quer viram o desenho de um dinossauro, ou mesmo ouviram esta palavra.

 OS DINOSSAUROS VIVOS HOJE?

OS DINOSSAUROS VIVOS HOJE?

Animais extintos vivos?
Alem de lendas e avistamentos existem estudos e achados na área cientifica que nos levam a pensar na possibilidade de algumas espécies de dinossauros estarem vivas ainda hoje. Muitas pessoas consideram esta idéia como sendo absurda, simplesmente pelo fato de já estarem acostumadas com as teorias antes apresentadas. Alem disso muitos questionam o fato de até agora ninguém ter encontrado um espécime vivo de um dinossauro. Mas se levarmos em consideração que muitas das florestas e pântanos que temos em nosso planeta ainda são totalmente inexploradas e mesmo a monitoração via satélite chegaria a custar mais de 20 milhões a hora, e que de centenas de milhares de áreas no mundo apenas 1% foi pesquisado Então entenderíamos que existem grandes possibilidades de estes animais serem encontrados vivos em um futuro não muito distante. O fato de estarem sendo documentados avistamentos e registros em varias culturas nos reforça esta possibilidade.
Uma grande prova de que a ciência não é tão confiável em suas suposições e que existe uma imensa possibilidade de seres “pré-históricos” estarem vivos ainda hoje, pode ser observada em muitos animais que estão sendo encontrados e que os cientistas afirmavam estarem completamente extintos 
Exemplo disso é o Celacanto peixe que teria vivido segundo, a ciência cerca de 410 milhões de anos, e desapareceu no final do período Cretáceo, há 65 milhões de anos atrás, quando os dinossauros foram extintos. Presume-se que ele seja primo do Eusthenopteron, ancestral dos anfíbios, répteis e mamíferos. Uma teoria que gera muita controvérsia.

Mas surpreendentemente aquele de quem se afirmava com total certeza estar extinto, foi encontrado em East London, em 23 de dezembro de 1.938 vivo. A partir de então diversas outras espécies de Celacanto foram encontradas em vários lugares do mundo.

 
O que é interessante mencionar a respeito do Celacanto é que ele foi apresentado pelos evolucionistas como sendo um elo entre criaturas da água e da terra. Esta teoria absurda como muitas outras, permaneceu como verdadeira durante 30 anos e apareceu em museus e livros escolares, servindo também de base para muitas outras teorias. Foram desenvolvidos estudos provando que este animal possuía pulmões primitivos e outras qualidades que o assemelhava aos animais terrestres. Quando o primeiro Celacanto vivo foi encontrado, percebeu-se que tudo não passava de enganos e mentiras e aquilo que tinha sido apresentado ao mundo como "fato" cientifico comprovado, não era verdade, 30 anos de estudos e publicações foram jogadas no lixo. Os evolucionistas contornaram o caso é claro!
Outro animal considerado extinto segundo a ciência é o Tubarão Cobra, mais para surpresa de muitos foi capturado vivo no Japão, derrubando por terra muitas teorias e suposições a seu respeito. Foto á baixo.
Dinossauros ainda vivos?
No entanto não é preciso procurarmos nos registros de animais extintos ou no registro fóssil para vermos um dinossauro vivo. Basta somente nos deslocarmos até a ilha de Komodo na Indonésia, e em algumas ilhas circunvizinhas. Nestes locais encontraremos o feroz lagarto gigante que nos lembra filmes como Juracic Park, o dragão-de-komodo.
Um dragão-de-Komodo pode medir até 3,00 m, pesar 120 kg e viver até 50 anos e muitos acreditam que ele seja um sobrevivente dos tempos pré-históricos. É a maior espécie de lagarto conhecida, robusto e com aparência de dinossauro. O dragão-de-komodo foi descoberto oficialmente pela ciência apenas em 1912. Encontra-se protegido por lei, devido à ameaça de extinção 
Hoje este animal é conhecido em quase todo o mundo, mas o que disseram quando foi encontrado em 1912? Quão grande não foi a surpresa da mídia e da ciência quando esta espécie foi encontrada? Como um animal tão imenso e incrível permaneceu oculto aos olhos do mundo durante tanto tempo?
A resposta para seu anonimato está relacionada ao seu habitat. Seria mais fácil se ter encontrado este animal se ele vivesse em locais mais accessíveis e povoados.
Da mesma forma que o dragão-de-komodo não era conhecido devido as circunstancias mencionadas, também outros animais podem ainda estarem ocultos aos olhos do mundo.
Iguana de Mona e as Tartaruga dos Galápagos. São mais dois seres da família dos dinossauros. O primeiro, na ilha do Caribe, e o segundo, na ilha dos Galápagos. A tartaruga dos Galápagos chega a pesar cerca de 300 Kg! 
Estranhas descobertas
Um dos fatores que nos levam também a crer na existência de dinossauros vivos ainda hoje, são as constantes descobertas de restos de animais incomuns e até mesmo avistamentos de monstros e animais muito semelhantes aos registros fosseis.
Em Abril de 1977 na costa da Nova Zelândia foi encontrada uma carcaça de um estranho animal preso nas redes do barco pesqueiro japonês Zuiyo-Maru. O estranho animal que não foi identificado pelos marinheiros pesava cerca de duas toneladas. Um biólogo presente no pesqueiro recolheu apenas uma amostra de uma das barbatanas e em seguida a carcaça foi devolvida ao mar.
As características encontradas no animal apontam ser ele algum tipo de Plesiossauro, porem muitos afirmaram se tratar dos restos de um tubarão-baleia. Ao se analisar com mais calma a amostra em um laboratório, pôde-se comprovar não se tratar de um tipo de tubarão, pois as amostras apresentavam tecidos incomuns em tubarões, (tecido adiposo). Entendeu-se que se tratava realmente dos restos de um Plesiossauro. Esta descoberta teve uma boa repercussão no meio cientifico e o Japão chegou até a lançar um selo comemorativo trazendo a imagem de um plesiossauro prestigiando a descoberta.
O Professor Yoshinori Imaizumi, diretor do centro de pesquisa da ciência animal do museu em Tóquio ao ser entrevistado por um jornal, afirmou: "Não é um peixe, baleia ou outro mamífero é um réptil ... Tem uma grande semelhança com um plesiosauro . Essa é uma descoberta muito importante para os seres humanos. Afigura-se que estes animais não estejam extintos por completo. Tokio Shikama outro prestigiado investigador também acrescentou: "Deve ser um plesiosauro, estas criaturas continuam a assombrar o mar na Nova Zelândia.
Embora ainda existam muitas divergências sobre esta descoberta e muitas das pesquisas permaneçam inconclusivas, muitos cientistas defendem a opinião de que esta carcaça seria realmente de um plesiossauro outros afirmam ser de um tubarão. 
Mas esta não foi a única vez que restos de criaturas estranhas foram encontradas e documentadas pela mídia. Em 1925 na Baía de Monterey, Califórnia, Uma enorme cabeça de um animal desconhecido juntamente com seu pescoço já em decomposição foi encontrada na praia Natural Bridges State e media cerca de 51 cm. No mundo marinho só se assemelha ao Plesiossauro. Um jornal de respeito na época notificou a descoberta.
Em Março de1969 numa praia de Tecoluta no México, uma carcaça de 35 toneladas de um animal marinho não identificado foi encontrada. O corpo era parecido com o de uma serpente, coberto com uma rígida armadura articulada e um osso de 3 metros de cerca de 1 tonelada em sua cabeça. Os biólogos chegaram a pensar na possibilidade de ser um tipo de baleia porém o osso da cabeça incomodava-lhes o conhecimento científico. 
A imprensa internacional informara que um monstro pré-histórico de algum tipo havia encalhado no México e o mundo esperava uma resposta científica. Uma comissão de 7 cientistas informou no dia 20 de abril de 1969 que o monstro de Tecoluta poderia ser uma baleia de Rorqual mas novamente, como os primeiros biólogos que tentaram identificá-lo, não conseguiram explicar o pesado osso de 3 metros na cabeça!
Outro caso do qual não se sabe exatamente se é verdadeiro mas que merece ser analisado é o famoso "monstro do Lago Ness". Mesmo que muito espetáculo e mentiras tenham existido em torno deste assunto, muitos consideram a existência de um monstro nas águas do lago Ness uma grande possibilidade, dado o enorme numero de relatos mencionando este monstro ou serpente.
O mostro do lago Ness já foi visto por cerca de 11000 pessoas na Escócia ao longo de 14 séculos, sendo mais procurado nos últimos 70 anos. A descrição feita deste animal por supostas testemunhas oculares é idêntica a aparência de um plesiossauro.
Existe uma intensa monitoração no lago até hoje, com a utilização de câmeras controladas por sonar instaladas numa embarcação devidamente preparada para pesquisas de profundidade. As câmeras registram inúmeras imagens sobre diversos ângulos do fundo do lago, ou pelo menos do que se pode alcançar do fundo do lago. Algumas fotos tiradas por Robert Rines um dos maiores pesquisadores do lago, em outubro de 1972 foram liberadas para a imprensa, como as fotos abaixo, publicadas na famosa Seleções do Reader's Digest. 
As fotos tiradas por Robert Rines não são vistas como falsificação, diferente de algumas fotos tiradas décadas atrás por pessoas que buscavam somente a divulgação de sua imagem e não o desvendar de um grande mistério que envolve o lago Ness. Exemplo disso foi o jornalista Marmaduke Wetherell que em 1994 confessou ter fabricado varias fotos do monstro do lago Ness. Tais atitudes fizeram com que qualquer outra evidencia fosse desacreditada.
Em 16 de julho de 2003, o escocês aposentado Gerald McSorley de 67 anos, encontrou um fóssil de quatro vértebras com 29 cm de comprimento e muito bem conservadas (partes da espinha dorsal e marcas de veia) de um Plesiossauro adulto de cerca de dez metros de comprimento, quando passeava pela beira do Lago Ness, ao norte de Drumnadrochit, na Escócia. Isso prova que no passado o lago foi ambiente de Plesiossauros.
A aparição de monstros em lagos não é um relato observado apenas no lago Ness. O lago Champlain. Localizado entre os estados de Nova Iorque e Vermont, é bastante profundo e tem acesso para o mar através do canal de Saint Lawrence. Este lago também possui relatos de testemunhas que afirmam ter visto um monstro semelhante a um dinossauro em suas águas. As aparições da criatura são registradas desde a época dos índios Abenaqi sendo a primeira em julho de 1609, durante a expedição do explorador francês Samuel de Champlain quando notou "uma serpente de 6 metros, com uma cabeça semelhante a de um cavalo e um corpo tão grosso quanto um barril". O monstro recebeu o nome de "Champ" referente ao lago. Desde então varias pessoas afirmam ter visto o monstro. Muitos dos relatos foram documentados no livro Champ-Beyond the Legend de Joseph Zarzynski, escrito em 1984. Zarzynski, O numero de testemunhas do monstro já passam de 300.
Sandra Mansi, residente em Connecticut juntamente com seu marido e filhos assistiram "Champ" durante 10 minutos em 1977 na área próxima da cidade de Saint Albans e calculou que a cabeça e o pescoço fora da água mediam juntos quase 2 metros. Eles conseguiram fotografar o monstro mas com medo de serem ridicularizados, não divulgaram a foto na época, sendo divulgada 4 anos mais tarde no jornal The New York Times.
A revista Discover Magazine em abril de 1998 (Volume 19 Número 4) afirmou em uma de suas reportagens que 58 passageiros a bordo do barco Ethan Allan viram uma criatura de uns 10 metros e com 3 a 5 corcundas durante aproximadamente 5 minutos. Nadou junto ao barco a uma distância aproximadamente de 60 metros.
Um pequeno filhote de animal desconhecido foi encontrado e empalhado por Pete Peterson. O animal estava em uma das praias do grande lago Eire localizado na fronteira leste dos EUA com o Canadá. Ele se encontra atualmente em exposição no Museu de Evidências da Criação em Glen Rose, Texas. Podemos ver pela foto á cima que este animal não poderia ser outro senão um filhote de plesiossauro.
Evidências científicas
Recentemente vários enigmas tem surgido no registro fóssil que tem deixado muitos cientistas totalmente confusos e fortalecido cada vez mais a idéia de que os dinossauros não viveram em um passado remoto como se afirma no meio cientifico, mas estiveram presente em toda a historia humana e talvez ainda hoje, em alguns lugares isolados do mundo.
Estes enigmas tão controversos são os "fósseis frescos", ou seja, fosseis que não aparentam ter milhões de anos, mas talvez alguns milhares de anos somente.
Como exemplo disso temos o fóssil de um hadrossauro (dinossauro bico de pato) seu fóssil tem a idade estimada pelos cientistas de aproximadamente 80 milhões de anos. Porem tem ainda tecidos moles com vasos sanguíneos, células e proteínas (colágeno e osteocalcina).
 
A descoberta tem impactado muitos cientistas que afirmam não existir possibilidade de este animal ter vivido em tempos mais atuais, mas no entanto não conseguem apresentar respostas para algo tão preservado. 
Esta não foi a primeira vez que fosseis bem conservados foram encontrados, a cada ano estas evidencias tem surgido, resultando no desenvolvimento de novas teorias..
Em setembro de 2007 foi anunciada a descoberta de um osso de T-REX contendo filamentos flexíveis e transparentes que seriam supostamente vasos sanguíneos e vestígios de células de sangue vermelho, outras se assemelhavam a osteócitos que são células que constroem e mantém o osso.
De inicio muitos não quiseram aceitar a descoberta, afirmando ser um tipo de contaminação por bactérias. Mas em abril de 2008 ficou definitivamente comprovado se tratar realmente de material orgânico preservado do T-REX.
Mediante a estes vestígios de sangue nervos e veias alem de outros componentes orgânicos destes fosseis, seria possível que tais evidencias tenham sido preservadas durante milhões de anos? Teria o sangue sido preservado durante aproximadamente 80 milhões de anos? é preciso mais fé para crer nestas suposições do que nas narrativas bíblicas que nos mostram que os dinossauros são provavelmente mais recentes. 
A foto a cima é a reprodução de um fóssil de pegadas humanas numa rocha cambriana. Um trilobite amassado indicado pela seta, pode ser observado numa das pegadas.
Segundo os evolucionistas, o homem não evoluiu até centenas de anos após a formação das rochas cambrianas e a extinção de trilobites, as quais, segundo os mesmos são do tempo dos dinossauros. (Prof. H.Andrews, Museu de W.J.Meister, Jr.)

Está pois provado, cientificamente, que os homens conviveram com os dinossauros. E a Bíblia atesta-o completamente (Job 40 e 41) Alguns afirmam que estas pegadas são de tempos atuais enquanto o trilobite da era dos dinossauros. Mas como explicar o fato do trilobite estar amassado pela pegada? Também sabemos que para a pegada ter ficado gravada na mesma rocha juntamente com o trilobite ambos teriam que terem sido gravados com intervalos de dias, pois do contrario a rocha já estaria endurecida não sendo mais possível deixar marcas 

E quanto a extinção dos Dinossauros?
Se resolvermos acreditar nas narrativas bíblicas e situarmos os dinossauros nos tempos em que a Bíblia estava acontecendo, então poderíamos concluir que o que levou os Dinossauros a serem quase que completamente extintos, foram principalmente as mudanças de clima e de atmosfera, pois a atmosfera antes do dilúvio era bem diferente da que temos hoje em tempos pos-diluvianos. Outro fato que podemos notar nas lendas que podem estar se referindo a dinossauros é que todas as vezes que estes animais aparecem na historia estão sendo caçados e mortos, isso seria também uma possibilidade para ter causado uma extinção destes répteis.
A cada dia mais provas sobre a criação do mundo pelas mãos de um designer inteligente vem surgindo. Estas provas também incluem dinossauros, os quais pudemos ver nas matérias anteriores, que foram mencionados na Bíblia e ela os coloca lado-a-lado com o Homem.
Aceitar as evidencias bíblicas sobre este assunto é muito difícil para alguns que preferem acreditar nas teorias evolucionistas, que por sua vez não transmitem nada que ofereça segurança.
Mas o que estamos mostrando nesta serie de artigos é que não são somente evidencias bíblicas, mas também evidencias cientificas. A própria ciência grita a plenos "pulmões" que a "Bíblia tinha razão." Não existe sequer um argumento que venha a desmentir as narrativas bíblicas, ao contrario encontramos centenas de descobertas favoráveis tanto em fontes ligadas a fé como em culturas totalmente contrarias a ela.

Posted by DJ BURP | às 14:08

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