DINOSSAUROS
Os Dinossauros na Bíblia?
Os Dinossauros na Bíblia?
Alguém
me disse uma vez que a ciência é superior a tudo. Que tudo pode ser
explicado por ela, e que ela deveria ser colocada no lugar de Deus e
todos os homens deveriam se curvar perante a ciência.
Este
mesmo alguém mencionou varias supostas provas sobre a superioridade da
ciência sobre a Bíblia Sagrada e uma destas supostas provas eram os
enormes fosseis de Dinossauros e animais pré-históricos que remontam
uma historia para o nosso planeta cuja Bíblia não menciona ou apóia.
Nosso
objetivo, como mencionamos em algumas outras matérias é defender nossa
fé. Mostrar que a Palavra de Deus é o único alicerce confiável, o
único porto realmente seguro para firmarmos nosso coração e mente. Não
desmerecendo é claro a ciência, pois até ela, queira o homem ou não,
foi invenção de Deus.
O
fato de hoje estarmos encontrando fosseis de dinossauros e animais
pré-históricos, que não são (segundo alguns acreditam) mencionados na
Bíblia, não quer dizer que haja algum erro na palavra de Deus, mas sim
que há uma necessidade de entendermos como é isso e o porquê disso.
Um ateu ou critico da Bíblia logo elucidaria o caso sem mesmo procurar explicações para ele.
É
incrível como homens se esforçam tanto para provarem teorias até mesmo
ridículas, mas quando se trata de entender a Palavra de Deus e coisas
referentes a Ele preferem ficar ignorantes e não fazer nenhum esforço
para encontrar a verdade.
Para
chegarmos a algumas conclusões sobre a existência de dinossauros e
entendermos as evidencias encontradas no registro fóssil vamos
primeiramente trabalhar com algumas hipóteses e questões que precisam
ser avaliadas com cuidado.
1º Se existiu um mundo pré-histórico a milhões de anos, então a Bíblia
estaria mentindo quando afirma que a Terra teria apenas alguns
milhares de anos?
2º Se os dinossauros realmente existiram, por que a Bíblia não os menciona?
3º Se dinossauros existiram então os relatos bíblicos sobre a criação
dos animais e dos seres humanos, não passam de uma mentira?
Como
podemos ver, apenas nestes três pontos não há como consolidar as
descobertas da existência de dinossauros com as narrativas bíblicas.
Se
aceitarmos a idéia de um mundo pré-histórico com criaturas gigantescas
e um planeta totalmente jurássico como é comum vermos nas produções
cinematográficas, então teremos que acreditar que a Bíblia não foi
honesta conosco e que não passa de uma fabula, ou uma meia verdade.
Teremos que abrir espaço para muitas outras teorias cientificas
propostas pelo homem. Fazendo isso, acabaremos por abandonar totalmente
o conceito de que a Bíblia é a palavra de um Deus criador, que
arquitetou e criou todo o universo e a vida como nos é exposta nas
Escrituras.
Mas,
e se encontrássemos provas de que os dinossauros realmente existiram e
que se encaixam perfeitamente com a visão bíblia e que não há nada na
existência destas criaturas que venha a desmentir a Palavra de Deus?
Para
que isso aconteça teremos que trazer os dinossauros para tempos mais
atuais da historia humana. Teremos que coloca-los vivos na época de
Adão e Eva, nos tempos de Noé, Moisés, Davi e até quem sabe, em nossos
dias. Mas será que isso é possível?
É
exatamente isto que este artigo espera provar. Que este grande enigma
referente a historia dos dinossauros e a narrativa bíblica, na verdade
não é tão grande assim.
Os Dinossauros dentro da Bíblia.
Por que a Bíblia não menciona a existência de Dinossauros?
E
quem disse que a Bíblia não nos fala de Dinossauros? Em verdade
existem varias referencias na Palavra de Deus que nos mostram a figura
destes enormes e terríveis monstros.
Devo
porem lembrar que se alguém espera encontrar o termo “Dinossauros” na
Bíblia, lamento dizer não ser isso possível, já que somente em 1841,
Richard Owen utilizou a palavra dinossauro referida a um réptil
gigante.
A
Bíblia não poderia mencionar em suas páginas uma palavra que seria
inventada centenas de anos após sua formação final. Ou pelo menos neste
caso não menciona esta palavra.
Na Bíblia sagrada existem algumas palavras e referencias usadas para nos descreverem os Dinossauros. São elas:
A primeira referência a estes seres é Gén. 1:21 "Deus criou as grandes baleias". A palavra hebraica para baleias é TANNIYM, que significa «monstro». Esta palavra surge mais de 20 vezes em toda a Bíblia.
Outra
passagem relativa a dinossauros é Isaías 27:1. Fala de um tipo de
dragão marinho denominado de Leviatã (veja Salmo 74:14; 104:26), e está
descrito pelo próprio Deus em Jo 41:1-34.
"Naquele dia o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte,
o Leviatã, a serpente veloz, e o Leviatã, a serpente tortuosa, e
matará o dragão que está no mar" (Isaías 27:1)
"Fizeste em pedaços as cabeças do leviatã, e o deste por mantimento aos habitantes do deserto" (Salmo 74:14)
"Tal é este vasto e espaçoso mar onde se movem seres inumeráveis,
animais pequenos e grandes. Ali passam os navios; e o leviatã para nele
folgar" (Salmo 104:25,26)
A grande serpente chamada pela Bíblia de LEVIATÃ é apresentada como um animal de grande porte chegando a ser comparado com um navio.
Em
algumas versões das Escrituras traduzidas para nossa língua o Leviatã
aparece com o nome de crocodilo. Alguns se valem desta errônea tradução
para afirmar que ele não é uma criatura monstruosa e semelhante a um
dragão.
Porem
vamos analisar alguns dos versículos que nos falam deste animal e
vejamos se é possível compara-lo com um simples crocodilo:
Põe a tua mão sobre ele, lembra-te da peleja, e nunca mais tal intentarás.
Quem descobriria a superfície do seu vestido? quem entrará entre as suas queixadas dobradas?
Quem abriria as portas do seu rosto? Pois em roda dos seus dentes está o terror.
As suas fortes escamas são excelentíssimas, cada uma fechada como com selo apertado.
Uma à outra se chega tão perto, que nem um assopro passa por entre elas.
Umas às outras se ligam; tanto aderem entre si, que não se podem separar,
Cada um dos seus espirros faz resplandecer a luz, e os seus olhos são como as pestanas da alva.
Pelo
que vemos apenas neste trecho era um animal grande e temido, possuía
um corpo coberto de escamas e seus espirros produziam um grande estrondo
ou até fogo.
Da sua boca saem tochas; faíscas de fogo saltam dela.
Do seu nariz procede fumo, como duma panela fervente, ou duma grande caldeira.
O seu hálito faria acender os carvões; e da sua boca sai chama.
Vemos
evidentemente ser um animal que soltava fogo pela boca, ou na mais
longínqua das interpretações estariam a expressar a ferocidade deste
animal. Porem a interpretação literal é mais aproximada do sentido que o
autor parece querer dar ao texto, devido à ênfase ao fato do animal
soltar fogo.
No seu pescoço pousa a força; perante ele até a tristeza salta de prazer.
Os músculos da sua carne estão pegados entre si; cada um está firme nele, e nenhum se move.
O seu coração é firme como uma pedra e firme como a mó de baixo.
Levantando-se ele, tremem os valentes; em razão dos seus abalos se purificam.
Se alguém lhe tocar com a espada, essa não poderá penetrar, nem lança, dardo ou frecha.
Ele reputa o ferro palha, e o cobre pau podre.
A seta o não fará fugir; as pedras das fundas se lhe tornam em restolho.
As pedras atiradas são para ele como arestas, ri-se do brandir da lança.
Debaixo de si tem conchas pontiagudas; estende-se sobre cousas pontiagudas como na lama.
Era
um animal imune a armas por causa da dureza de seu corpo ou couraça.
Dando a entender também ser grande e forte. Os textos afirmam que para
ele o ferro era semelhante a palha e o cobre semelhante a pau podre,
podia também se lançar contra coisas pontiagudas e mal nenhum lhe
faria
As profundezas faz ferver, como uma panela; torna o mar como quando os ungüentos fervem.
Após ele alumia o caminho; parece o abismo tornado em brancura de cãs.
Na terra não há cousa que se lhe possa comparar, pois foi feito para estar sem pavor.
Mais uma vez o texto relaciona este animal a fogo ou calor intenso e o distingue de qualquer outro animal existente na Terra.
Todo o alto vê; é rei sobre todos os filhos de animais altivos.
Por
fim o texto bíblico nos mostra o animal como um gigante que podia ver
tudo do alto e ser maior que qualquer outro animal gigante.
(Jó 41:8 ao 34)
Mediante
a estas informações poderíamos concluir que este animal é um
crocodilo? Obviamente que não! As características dadas na Bíblia sobre
esta fera não se encaixam com a figura de um crocodilo e sim com um
dragão ou possivelmente um Dinossauro.
Alguns
reconhecem as narrativas bíblicas sobre o Leviatã apenas como uma
lenda, afirmando que o Livro de Jó era uma ficção, já que este livro
nos transmite a imagem deste animal que se parece muito com as
narrativas mitológicas sobre dragões e animais semelhantes, pois Jó
afirma que o Leviatã cuspia fogo.
Seria
possível então este animal ter existido? Ou melhor seria possível ter
havido um animal que cuspia fogo? Independente de os escritos de Jô
falarem literalmente ou simbolicamente sobre este assunto, a
possibilidade de ter existido algum animal que cuspia fogo, não é muito
absurda.
Eis
a prova: Deus preservou até aos dias de hoje alguns pequenos seres,
chamados besouros bombardeiros, com pouco mais de 1 cm, que nos mostram
como era possível lançar "fogo".
Estes
besouros têm um pequeno canhão nas suas caudas, cada qual com um gás
venenoso. Quando sentem perigo misturam estes dois gases, formando uma
bola de gás quente e nocivo que ataca os seus inimigos.
Existem bolsas que armazenam substâncias inflamáveis como a hidroquinona e peróxido de hidrogênio que ao entrar em contato com o ambiente inflama.
Esse besouro utiliza esse recurso para defesa e ao observarmos temos a impressão que o animal está expelindo fogo de seu corpo. O produto inflamável está a uma temperatura de 212°F (100°C) e é protegido pelo uso de um inibidor natural, não prejudicando o seu portador
Esse besouro utiliza esse recurso para defesa e ao observarmos temos a impressão que o animal está expelindo fogo de seu corpo. O produto inflamável está a uma temperatura de 212°F (100°C) e é protegido pelo uso de um inibidor natural, não prejudicando o seu portador
Dentre as descobertas que temos hoje, alguns dinossauros parecem se assemelhar com o besouro bombardeiro. O
Kronossauro e o Hadrossauro e o Plesiossauro possuíam uma estrutura
craniana com órgãos em forma de bexigas e câmaras provavelmente usadas
para armazenar produtos químicos e também lançar estes produtos
inflamáveis para proteger-se, ou atacar, sem queimar-se ou machucar-se.
Em fosseis destes animais foram encontradas em seu crânio quantidades
de magnésio metálico, uma substancia inflamável e que se torna ainda
mais volátil em contato com a água. Isto explicaria muito bem as
passagens bíblicas já mencionadas anteriormente.
Existe uma grande possibilidade que um destes dinossauros sejam a espécie que Bíblia chama de LEVIATÃ ou mesmo DRAGÃO.
Outro termo usado para definir a figura de um Dinossauro na Bíblia Sagrada é BEHEMOTH
no original Hebraico. Algumas versões da Bíblia traduziram este nome
como hipopótamo ou elefante. Porem é pouco provável que esta seja a
tradução correta para a palavra, pois as características aplicadas ao
animal são totalmente diferentes das do hipopótamo e do elefante. Alem
disso não são encontrados hipopótamos e elefantes nas regiões
geográficas a que o texto faz referencia. É possível que a palavra
Behemoth tenha sido assim traduzida por falta de referencias históricas
sobre animais semelhantes a estes.
A palavra BEHEMOTH
ou Be-hay-mohth, se fosse traduzida ao pé da letra teria um
significado mais aproximado a "raposa marinha" ou quadrúpede de grande
porte ou mesmo uma besta.
Muitos estudiosos acreditam que o texto na realidade está se referindo a um dinossauro, o Braquiossauro, que se encaixaria melhor no que se refere a este estranho animal mencionado nas sagradas escrituras.
No livro de Jó um dos livros mais antigos da Bíblia temos a seguinte descrição deste animal:
"Contemplas agora o beemote, que eu fiz contigo, que come a erva como o
boi.Eis que a sua força está nos seus lombos, e o seu poder nos
músculos do seu ventre.Quando quer, move a sua cauda como cedro; os
nervos das suas coxas estão entretecidos.Os seus ossos são como tubos de
bronze; a sua ossada é como barras de ferro.Ele é obra-prima dos
caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada.Em verdade os
montes lhe produzem pastos, onde todos os animais do campo
folgam.Deita-se debaixo das árvores sombrias, no esconderijo das canas e
da lama. As árvores sombrias o cobrem, com sua sombra; os salgueiros
do ribeiro o cercam.Eis que um rio transborda, e ele não se apressa,
confiando ainda que o Jordão se levante até à sua boca.Podê-lo-iam
porventura caçar à vista de seus olhos, ou com laços lhe furar o
nariz?"
( Jó 40:15-24:)
O
livro de Jó afirma que o animal move a cauda como o cedro. Isso nos dá
a entender que havia um certo poder na cauda do animal mencionado,
pois a sua cauda é comparada ao cedro que é uma arvore grande e forte.
Não seria possível que este trecho estivesse se referindo ao elefante
ou hipopótamo, pois suas caudas são insignificantes.
Também
existe a afirmação de que este animal habitava nos montes e que eles
lhes eram pastos diferente de hipopótamos e elefantes.
As
narrativas de Jó descrevem, ou dão a entender que o animal era
bastante grande, pois nem mesmo com o transbordar ou enchente de um rio
como o Jordão "até sua boca" este animal não teria temores, o que
poderia significar que era bastante pesado.
Na biologia os dinossauros são classificados como répteis, sendo assim Gn 1: 24 – 25 declara: “Disse
também Deus: Produza a terra seres viventes, conforme a sua espécie:
animais domésticos, répteis e animais selváticos, segundo a sua
espécie. E assim se fez".
Logo
se a Bíblia afirma que os répteis foram criados juntamente com os
outros animais, resta agora o fator fé. Ou seja. Cabe ao homem crer na
Bíblia ou não.
OS DINOSSAUROS NA HISTÓRIA?
OS DINOSSAUROS NA HISTÓRIA?
Lendas relatos e avistamentos.
Segundo
a Paleontologia os Dinossauros dominavam o mundo na era Mesozóica que
teria durado 248 milhões de anos a 65 milhões de anos atrás. Conforme
acreditam os astrônomos e geólogos a Terra foi formada há 4 bilhões de
anos.
Estas
afirmações contrariam as revelações bíblicas, já que a Bíblia nos dá a
entender que a Terra teria sido criada a apenas 6.000 anos atrás.
Outros interpretes da Bíblia acreditam que a Terra teria entre 6 a 13
mil anos e outros até admitem uma era pré-histórica.
Mas
a realidade é que não se pode crer na Bíblia e na ciência ao mesmo
tempo. E quando falo sobre "ciência" me refiro as afirmações feitas
sobre a idade da Terra, os dinossauros e a Teoria da Evolução no geral.
Isso ocorre pois a Bíblia se opõem a muito do que é visto como verdade cientifica hoje.
Traremos
em breve outros artigos explorando estes temas mais a fundo, mas agora
nos deteremos a questão sobre a qual intitula esta serie de artigos
"os Dinossauros".
Como
vimos anteriormente a Bíblia nos mostra relatos que poderiam estar
mencionando que os Dinossauros teriam convivido com os seres humanos.
Para
podermos crer na Bíblia é preciso encontrar provas de que eles não só
conviveram com os homens mas também não são tão velhos como se afirma
nas teorias cientificas.
Seria possível encontrar provas que estes animais conviveram com o homem? Existiriam registros históricos disso?
Por
mais que estas afirmações pareçam ser absurdas para alguns leitores
desta matéria, mesmo assim quero afirmar que sim. Os Dinossauros não só
conviveram com o Homem, como também não são tão antigos como se
afirma.
Que provas temos disso então?
Gostaria
de mencionar primeiramente uma curiosidade encontrada em quase todas
as culturas do mundo. Uma lenda praticamente universal. A lenda que
menciona a existência de dragões.
Estas
lendas estão presentes em varias culturas ao redor do mundo e existem
registros escritos da aparição de dragões em varias eras da historia
humana.
Varias
civilizações ao longo da Historia, têm estado muito familiarizadas com
dragões. As descrições destes animais encaixam com o que sabemos sobre
dinossauros. A Bíblia menciona tais criaturas, até mesmo aqueles que
viviam no mar e voavam no ar. Existe um registro enorme de outras
evidências históricas que comprovam que tais criaturas viveram próximas
das pessoas.
Na
China encontramos uma forte influencia destas lendas que hoje estão em
evidencia na porcelana chinesa, bijuteria e esculturas.
Na
Inglaterra temos a lenda de São Jorge que matou um dragão que vivia em
uma caverna e outras lendas de menor importância mas que também
mencionam a existência de dragões enfrentando seres humanos.
Nos
anos de 1500, um livro científico europeu, Historia Animalium,
registrou vários animais a que chamaríamos dinossauros, como estando
ainda vivos. Um naturalista bem conhecido, Ulysses Aldrovandus,
registrou um encontro entre um camponês chamado Baptista e um dragão
cuja descrição encaixa com o do pequeno dinossauro Tanystropheus. O
encontro foi em 13 de Maio de 1572, perto de Bolonha na Itália e o
camponês matou o dragão.
Existem também os registros históricos narrados por pessoas que marcaram com mais intensidade o mundo antigo.
A
Epopéia Gilgamesh história suméria datada de 2000 A.C, menciona as
experiências deste herói que em um dado momento quando cortava cedros
numa floresta remota, encontrou um enorme dragão que matou, cortando a
sua cabeça e levando-a como troféu.
Alexandre
o Grande quando marchou para a Índia com seus soldados mencionou que
os indianos adoravam grandes répteis sibilantes que mantinham em
cavernas.
Em uma outra historia um irlandês do século X que escreveu sobre o seu encontro com o que parece ter sido um Stegosaurus.
Outras
lendas e narrativas surgem constantemente no mundo hoje. Pessoas ou
povos que afirmam conviverem com dinossauros e seres aos quais para a
ciência são tidos como extintos e pré-históricos.
Mokele-Mbembe
Um
intrigante relato tem chamado a atenção do mundo cientifico já a muito
tempo. Desde o século XVII que os exploradores europeus relatam a
existência de um monstro misterioso na África Central.
Foram
encontradas pegadas com pelo menos 90 cm de perímetro e mais de 2
metros de distancia entre elas. As pegadas não são de nenhum animal
conhecido mais sim como se supõe ser de um saurópode, ou como
conhecemos uma espécie de dinossauro. As pegadas são recentes e não
estão na rocha e sim no barro.
Os
pigmeus afirmam já ter visto o monstro, e que afinal não é só um.
Mokele-Mbembe, nome atribuído ao mais conhecido, é identificado pelos
pigmeus como um saurópode (quando lhes são mostradas fotos de vários
animais extintos). Os relatos vêm do Congo, dos Camarões e do Gabão,
onde é conhecido por n’yamala.
No
Congo, região centro-oeste da África, há pântanos infestados de
mosquitos onde a temperatura do ar é extremamente alta e a umidade do
ar chega a 95%. Em 1980, um grupo liderado pelo Dr. Roy Mackal da
Universidade de Chicago, visitou estes pântanos. Os nativos ao verem uma
figura de um Diplodoco em um livro infantil para colorir imediatamente
o chamaram de "Mokele Mbembe". Eles disseram que aquele animal vive no
pântano e o descreveram como tendo aproximadamente 6 metros de
comprimento, a maior parte sendo pescoço e cauda, com um corpo do
tamanho de um hipopótamo. Ele vive principalmente debaixo da água e
apenas ressalta o pescoço para pegar as plantas. A sua planta favorita é
o Malombo que tem uma fruta dura como uma maçã. As suas pegadas têm
marcas de garra, de tamanho próximo a do elefante e do hipopótamo,
embora diferentes. Marcellin Agnagna, um biólogo do Congo, foi em uma
das expedições ao pântano e diz ter visto um. Infelizmente a umidade
elevada do ambiente dificulta extremamente a fotografia, assim ainda
não há fotos.
No
outono de 2000 uma expedição conduzida pelo pessoal do site Genesis
Park realizou pesquisas no sudeste da República dos Camarões
trabalhando em pântanos sórdidos, em rios de selva flutuantes, viajando
pelas virgens florestas tropicais e entrevistando pigmeus da floresta
que nunca haviam falado anteriormente com um explorador. De aldeia em
aldeia os informantes reconheceram a criatura (desenho abaixo) entre
figuras de vários animais. O nome era sempre o mesmo: "Likela-bembe",
cuja pronúncia é parecida com a dos nativos do Congo: "Mokele Mbembe".
Testemunhas oculares os conduziram para lugares onde tinha sido visto,
em alguns casos bem recentemente. Suas ações foram descritas em
detalhes em fascinante harmonia com a informação do Dr. Roy Mackal no
Congo. Recentemente, o desassossego político parou as expedições para o
Congo.
Em "No rastro de um dinossauro dos dias atuais", história originalmente publicada no The Concord Monitor por Sarah Earl em 2/3/2001, é relatada as pesquisas de David Woetzel, presidente e CEO da CCR Datasystems.
Em
novembro de 2000, Woetzel entrou nas florestas virgens da República
dos Camarões atrás do "Likela-bembe". Colheu dúzias de depoimentos de
testemunhas oculares de nativos acima e abaixo dos rios Boumba e
Loponji, com muitas evidências da existência do animal enviadas para a
BBC e para um grupo de cientistas de uma expedição para a misteriosa
região.
Woetzel
manteve a sua viagem em segredo até o fim de fevereiro de 2001, quando
a equipe da BBC foi para Camarões. "Porque este é verdadeiramente um
mundo perdido", diz Woetzel. Estes nativos nunca foram incitados por
repórteres ou foram oferecidas promessas de fama e dinheiro. Na
realidade, foi dito para Woetzel e seu companheiro, William Gibbons,
que eles foram os primeiros brancos a entrar na floresta e nos pântanos
ao longo dos rios Boumba e Loponji.
Woetzel
e Gibbons, com suas próprias finanças, voaram à República de Camarões,
ultrapassaram a fronteira até um povoado chamado Welele onde guias
pigmeus foram então contratados para conduzi-los. Dormindo em barracas e
cabanas, Woetzel e Gibbons andaram por pântanos fundos até a cintura e
por densa vegetação para chegar ao rio. Eles comeram bananas, lutaram
contra toda sorte de estranhos insetos sem beber a água local.
Conheceram os Baka, nativos familiarizados intimamente com o aquele
ambiente e totalmente fascinados pelos homens brancos. "Era como se uma
nave alienígena tivesse pousado", disse Woetzel.
O
que não pegou de surpresa os aldeãos foi o esboço do dinossauro que
Woetzel havia levado. Para testar a sua credibilidade, Woetzel lhes
mostrou primeiro esboços de animais conhecidos naquela região, como
crocodilos e hipopótamos. Depois lhes mostrou esboços de animais com
que eles não estariam familiarizados, como os ursos pardos. Finalmente,
ele lhes mostrou o esboço do longo herbívoro pré-histórico descrito
anteriormente pelos outros nativos como "Likela-bembe".
Os
aldeãos passaram em todos os testes, identificando as criaturas
familiares, deixando passar os animais estrangeiros e pronunciando
"Likela-bembe" ao verem o desenho do brontossauro. Era aproximadamente
tão grande quanto um elefante, eles disseram, com uma cobra "como
cabeça" e um rabo longo e poderoso. Os nativos temiam-no por causa da
sua ferocidade para com as outras criaturas, e contaram histórias do
animal destruindo canoas à procura de comida. "Não havia dúvidas em
suas mentes sobre a existência desta criatura", disse. "Constantemente,
de aldeia em aldeia, eles escolhiam o 'Likela-bembe', chamando-o e
descrevendo-o do mesmo modo".
Mbielu-mbielu-mbielu
Um
outro animal existente na República do Congo é chamado de
Mbielu-mbielu-mbielu que quer dizer “o animal com placas dorsais” Tem
chamado a atenção de vários exploradores e aventureiros, pois ainda que
não se saiba bem que animal é este que permeia a mente das tribos
existentes na região, sua aparência é bem semelhante a do Stegosaurus.
Como afirmam os nativos este animal tem um conjunto de placas nas
costas, grandes e sólidas
Emela-ntouka
O Emela-ntouka
é uma lenda que também é divulgada entre vários nativos no congo. O
termo significa “elefante aquático.” Muitos acreditam de acordo com as
descrições que este animal possa ser algum tipo de Centrosaurus ou
talvez um tipo de rinoceronte semi-aquatico desconhecido.
O
animal é maior que um elefante, possui cauda e um chifre na parte
frontal da cabeça e muitos afirmam que é um voraz inimigo dos elefantes
da região, chegando a ferir e matar estes animais. A sua cor é
semelhante á dos elefantes, as patas são fortes e pesadas e emite
vários tipos de sons.
Uma
historia existente na ilha de Umboi, Papua Nova Guiné.tem atraído a
atenção de vários cientistas e entidades interessadas em encontrar
novas espécies de animais ou criaturas supostamente extintas.
Trata-se
dos avistamentos de uma criatura alada que possui de 5 a 20 metros de
comprimento, tem uma crista na cabeça e apresenta hábitos noturnos.
Relatos afirmam que a criatura possui uma espécie de luminescência, que
dura alguns segundos e facilita sua visualização a noite.
Os nativos denominam esta criatura de Ropen.
Depois
da Segunda Guerra Mundial, expedições de ocidentais começaram a
penetrar nas profundezas das florestas da ilha atrás do animal.
Um dos primeiros testemunhos documentados é de 1944, do instrutor de vôo Duane Hodgkinson, que diz ter visto um pterodáctilo perto de Finschhafen. Gideon Koro, Wesley Koro e Mesa Agustin também dizem ter presenciado um ropen voando sobre o lago Pung, em 1994. Um casal australiano relata ter testemunhado uma criatura gigante com características de lagarto durante uma tarde, em 1997.
De 1994 até 2002 diversas expedições foram formadas para encontrar o animal. Em 2004, o videógrafo Jonathan Whitcomb fez uma extensa pesquisa e expedição, imensamente documentada em vídeo e no seu livro. Ele acredita que os relatos não são fruto da imaginação das pessoas. Os dados colhidos em entrevistas mostram que há uma semelhança incrível entre o ropen e o pterossauro Rhamphorhynchoid. Whitcomb diz que a luminescência natural do animal pode ajudá-lo a capturar peixes.
Um dos primeiros testemunhos documentados é de 1944, do instrutor de vôo Duane Hodgkinson, que diz ter visto um pterodáctilo perto de Finschhafen. Gideon Koro, Wesley Koro e Mesa Agustin também dizem ter presenciado um ropen voando sobre o lago Pung, em 1994. Um casal australiano relata ter testemunhado uma criatura gigante com características de lagarto durante uma tarde, em 1997.
De 1994 até 2002 diversas expedições foram formadas para encontrar o animal. Em 2004, o videógrafo Jonathan Whitcomb fez uma extensa pesquisa e expedição, imensamente documentada em vídeo e no seu livro. Ele acredita que os relatos não são fruto da imaginação das pessoas. Os dados colhidos em entrevistas mostram que há uma semelhança incrível entre o ropen e o pterossauro Rhamphorhynchoid. Whitcomb diz que a luminescência natural do animal pode ajudá-lo a capturar peixes.
Relatos
semelhantes e registros de criaturas aladas não são somente
encontradas na ilha de Umboi. No Congo perto da Rodésia algumas tribos
locais deram depoimentos ao explorador africano Melland, mencionando a
existência de criaturas aladas de aproximadamente 1,2 metro de asa as
quais chamam de Kongomato.
Segundo
os nativos o animal é um lagarto com asas mas de couraça bem parecida
com um morcego, sai mais frequentemente á noite e come animais em fase
de decomposição.
Existem
também narrativas idênticas da existência destas criaturas na ilha
Seram, ao largo da costa da Nova Guiné. Em ambas as tribos que afirmam
terem visto estas criaturas, ao verem uma gravura de um Pterodátilo
reconhecem com espanto se tratar do mesmo animal.
Na
Amazônia algumas tribos também já avistaram criaturas chamadas por
eles de "Jacaré dos céus" ou "jacaré com asas"... Algumas tribos
africanas distantes cultuam os pterodáctilos como se fossem deuses.
O livro The Illustrated Encyclopedia of Dinosaurs dos
doutores David Norman e Peter Wellnhofer.trazem fotos de Pterodátilos
capturados vivos no século XVII. Por se tratarem de fotos bem antigas
descarta-se a possibilidade de serem falsificadas, pois as mesmas foram
realmente impressas ha. muitos anos, sendo impossível a utilização de
recursos modernos de falsificação.
Um
pássaro semelhante foi morto por volta de 1860 também nos EUA. Por ser
uma foto antiga e de baixa definição não há como identificá-lo. Há
vários registros de aves gigantes vistas ou caçadas naquele século.
Não
existem somente relatos feitos por nativos, mas também por
pesquisadores e homens que dão testemunho de terem mantido contato com
animais pré-históricos em suas expedições e viagens. Os quais estão
documentados e transcrevo a seguir.
"Um dos testemunhos documentados é de 1944, do instrutor de vôo Duane Hodgkinson, que diz ter visto um pterodáctilo perto de Finschhafen. Pasme, Gideon Koro, Wesley Koro e Mesa Agustin também dizem ter presenciado um ropen voando sobre o lago Pung,
em 1994. Um casal australiano relata ter testemunhado uma criatura
gigante com características de lagarto durante uma tarde, em 1997.
Seria uma conspiração?"
"Em uma tarde de 1932, o cientista, zoólogo e professor de história natural Ivan T. Sanderson, que participava de uma expedição ao oeste africano, atual República dos Camarões, foi, acompanhado de duas testemunhas atacado por uma espécie de réptil voador de cor preta e dentes brancos em forma de serra “como os de um crocodilo”. Mais tarde, tomaram conhecimento de outros relatos sobre o desconhecido animal por nativos da região que o nomearam de olival. Igualmente, lendas similares sobre o Kongamoto (lagarto voador preto) permeiam regiões como os pântanos de Jiundu, Zâmbia... Tais indígenas reconhecem o animal de imediato ao se defrontarem com desenhos do pterodáctilo."
Seria uma conspiração?"
"Em uma tarde de 1932, o cientista, zoólogo e professor de história natural Ivan T. Sanderson, que participava de uma expedição ao oeste africano, atual República dos Camarões, foi, acompanhado de duas testemunhas atacado por uma espécie de réptil voador de cor preta e dentes brancos em forma de serra “como os de um crocodilo”. Mais tarde, tomaram conhecimento de outros relatos sobre o desconhecido animal por nativos da região que o nomearam de olival. Igualmente, lendas similares sobre o Kongamoto (lagarto voador preto) permeiam regiões como os pântanos de Jiundu, Zâmbia... Tais indígenas reconhecem o animal de imediato ao se defrontarem com desenhos do pterodáctilo."
Registros gravados
Os
registros culturais sobre a convivência dos Dinossauros com o homem
não param por aí, pois alem de registros escritos temos também entalhes
e petroglifos ou pinturas em cavernas.
O
palácio de Angkor foi erguido há 1000 anos atrás no Camboja e ficou
perdido coberto pela selva por centenas de anos. Na foto á baixo vemos
uma grande escultura que faz parte de suas paredes é onde se encontra o
detalhe esculpido na rocha que nos mostra que a existência de
Dinossauros convivendo com seres humanos não era algo distante da
realidade deste povo.
Como
é possível explicar um entalhe tão recente se segundo a ciência na
época que este trabalho foi feito os dinossauros já estavam extintos há
milhões de anos? Então como no meio da selva tropical um escultor
primitivo esculpiu um ESTEGOSSAURO em detalhes?
O
Estegossauro, dinossauro que viveu na América do Norte e
"teoricamente" sumiu há cerca de 155 milhões de anos atrás está
claramente retratado em inscrições desenhos entalhes de algumas
culturas. Os Moradores vizinhos do templo afirmam que preservaram
tradições a respeito da criatura até pouco tempo atrás.
O entalhe está representado junto com outros de animais existentes hoje, como macacos e búfalos
Este
achado é motivo de debates entre especialistas já faz um bom tempo,
mas como sempre a divulgação destes fatos são abafados pela mídia
evolucionista.
O
fato comprovado é que estes entalhes existem e são conhecidos
mundialmente. Teorias foram desenvolvidas para contornar o caso e
digamos "fechar os olhos e seguir em frente." Outros cientistas preferem
ignorar e afirmar que trata-se de um engano ou coincidência, como
sempre ridicularizando a descoberta. Pois como isto seria possível?
Como o estegossauro sobreviveu à explosão que atingiu a Terra há 65
milhões de anos, mais duas Eras do Gelo, até chegar a ser cultuado por
cambojanos? Isso poria por terra vários anos de conceitos estabelecidos
pela ciência.
Mas
este não é o único caso onde figuras de Dinossauros aparecem em meio a
registros de culturas antigas. Mostraremos a seguir uma serie de
registros reais encontrados espalhados ao redor do mundo fruto de varias
culturas diferentes.
Na caverna de Bushmanland, na África do Sul podemos ver algumas figuras muito familiares que foram retratadas por Aborígines
africanos. Um Pterodátilo e um Brontossauro, entre outros seres
pré-históricos mostram que estas civilizações conviveram normalmente
com estes seres, pois não poderiam retratar o que nunca haviam visto.
Pintura
de um Brontossauro numa caverna por índios norte-americanos. Esta é
uma das diversas cavernas com desenhos estranhíssimos da região de
Natural Bridges National Monument.
Ao
olharmos na mesma pintura representando um dinossauro percebemos que
também está retratado um ser humano um pouco á cima. As pinturas são
datadas com a mesma quantidade de tempo.
Também
na África em Gana foram encontradas diversas estatuetas feitas pelos
nativos da região (povo Ashanti), que representam a criatura por eles
conhecida como "Mokele-Mbembe," o qual afirmam existir até hoje.
Mamute e Dinossauro brigando. Estas fotos foram tiradas do livro Buried Alive, do antropólogo e escritor dr. Jack Cuozzo.e são bastante conhecidas.
Estas pinturas foram feitas por índios e estão numa caverna Havasupai Canyon (EUA). Elas representam um dinossauro.
Pintura
feita pela tribo Kuku Yalanji da Austrália, mostra nativos dessa tribo
enfrentando um estranho animal, mas que para nós é bem conhecido em
descobertas fósseis como sendo um Plesiosauro. Esta pintura foi feita
cerca de 100 anos antes dos ingleses chegarem na Austrália. Como
explicar este fato comprovado, sem afirmar que dinossauros vivos
conviveram com este povo? Vale lembrar que nem mesmo haviam descobertas
referentes a fosseis de plesiossauros pois eles só foram descobertos
no final do século dezenove.
Selo egípcio que representa um plesiossauro criatura parecida com a cártula Tutmosis III da Coleção Mitry.
Há
menções de dinossauros na literatura primitiva de muitos países. Há
"lendas" registradas sobre dragões na China, Tailândia, Vietnã,
Alemanha, Rússia, Roma antiga, entre os Anglo-Saxões, em várias regiões
da África, e também em diversas localidades das Américas do Norte e do
Sul. há evidência - ao redor de todo mundo! - que humanos viram
dinossauros (dragões) no meio selvagem.
Nesta
matéria procurei abordar registros e relatos tidos como verdadeiros e
discutidos entre cientistas e historiadores de todo o mundo, embora
existam muitos outros registros que ainda são de origem duvidosa mas
que são plenamente defendidos por seus divulgadores como sendo
verídicos. Porem para não comprometer a integridade das minhas matérias
optei não postar todo o material pesquisado.
O
que devemos analisar é que mesmo que alguns relatos e lendas da
existência de dinossauros vivos sejam falsos ou tratem-se apenas de
enganos, todavia não é possível que todos os registros e relatos sejam
mentirosos. Devemos levar em consideração a grande quantidade destes e
também suas origens dentro de varias culturas, muitas vezes isoladas
umas das outras. Mesmo que estas culturas tivessem vindo de uma única
origem, não invalidaria a existência destas lendas devido ao fato de
muitas serem bem atuais, algumas em nossos dias. Alem disso muitos dos
relatos foram feitos por tribos e pessoas que nunca se quer viram o
desenho de um dinossauro, ou mesmo ouviram esta palavra.
OS DINOSSAUROS VIVOS HOJE?
OS DINOSSAUROS VIVOS HOJE?
Animais extintos vivos?
Alem
de lendas e avistamentos existem estudos e achados na área cientifica
que nos levam a pensar na possibilidade de algumas espécies de
dinossauros estarem vivas ainda hoje. Muitas pessoas consideram esta
idéia como sendo absurda, simplesmente pelo fato de já estarem
acostumadas com as teorias antes apresentadas. Alem disso muitos
questionam o fato de até agora ninguém ter encontrado um espécime vivo
de um dinossauro. Mas se levarmos em consideração que muitas das
florestas e pântanos que temos em nosso planeta ainda são totalmente
inexploradas e mesmo a monitoração via satélite chegaria a custar mais
de 20 milhões a hora, e que de centenas de milhares de áreas no mundo
apenas 1% foi pesquisado Então entenderíamos que existem grandes
possibilidades de estes animais serem encontrados vivos em um futuro
não muito distante. O fato de estarem sendo documentados avistamentos e
registros em varias culturas nos reforça esta possibilidade.
Uma
grande prova de que a ciência não é tão confiável em suas suposições e
que existe uma imensa possibilidade de seres “pré-históricos” estarem
vivos ainda hoje, pode ser observada em muitos animais que estão sendo
encontrados e que os cientistas afirmavam estarem completamente
extintos
Exemplo
disso é o Celacanto peixe que teria vivido segundo, a ciência cerca de
410 milhões de anos, e desapareceu no final do período Cretáceo, há 65
milhões de anos atrás, quando os dinossauros foram extintos.
Presume-se que ele seja primo do Eusthenopteron, ancestral dos anfíbios, répteis e mamíferos. Uma teoria que gera muita controvérsia.
Mas surpreendentemente aquele de quem se afirmava com total certeza estar extinto, foi encontrado em East London, em 23 de dezembro de 1.938 vivo. A partir de então diversas outras espécies de Celacanto foram encontradas em vários lugares do mundo.
Mas surpreendentemente aquele de quem se afirmava com total certeza estar extinto, foi encontrado em East London, em 23 de dezembro de 1.938 vivo. A partir de então diversas outras espécies de Celacanto foram encontradas em vários lugares do mundo.
O
que é interessante mencionar a respeito do Celacanto é que ele foi
apresentado pelos evolucionistas como sendo um elo entre criaturas da
água e da terra. Esta teoria absurda como muitas outras, permaneceu como
verdadeira durante 30 anos e apareceu em museus e livros escolares,
servindo também de base para muitas outras teorias. Foram desenvolvidos
estudos provando que este animal possuía pulmões primitivos e outras
qualidades que o assemelhava aos animais terrestres. Quando o primeiro
Celacanto vivo foi encontrado, percebeu-se que tudo não passava de
enganos e mentiras e aquilo que tinha sido apresentado ao mundo como
"fato" cientifico comprovado, não era verdade, 30 anos de estudos e
publicações foram jogadas no lixo. Os evolucionistas contornaram o caso
é claro!
Outro
animal considerado extinto segundo a ciência é o Tubarão Cobra, mais
para surpresa de muitos foi capturado vivo no Japão, derrubando por
terra muitas teorias e suposições a seu respeito. Foto á baixo.
Dinossauros ainda vivos?
No
entanto não é preciso procurarmos nos registros de animais extintos ou
no registro fóssil para vermos um dinossauro vivo. Basta somente nos
deslocarmos até a ilha de Komodo na Indonésia, e em algumas ilhas
circunvizinhas. Nestes locais encontraremos o feroz lagarto gigante que
nos lembra filmes como Juracic Park, o dragão-de-komodo.
Um
dragão-de-Komodo pode medir até 3,00 m, pesar 120 kg e viver até 50
anos e muitos acreditam que ele seja um sobrevivente dos tempos
pré-históricos. É a maior espécie de lagarto conhecida, robusto e com
aparência de dinossauro. O dragão-de-komodo foi descoberto oficialmente
pela ciência apenas em 1912. Encontra-se protegido por lei, devido à
ameaça de extinção
Hoje este animal é conhecido em quase todo o mundo, mas o que disseram quando foi encontrado em 1912?
Quão grande não foi a surpresa da mídia e da ciência quando esta
espécie foi encontrada? Como um animal tão imenso e incrível permaneceu
oculto aos olhos do mundo durante tanto tempo?
A
resposta para seu anonimato está relacionada ao seu habitat. Seria
mais fácil se ter encontrado este animal se ele vivesse em locais mais
accessíveis e povoados.
Da mesma forma que o
dragão-de-komodo não era conhecido devido as circunstancias
mencionadas, também outros animais podem ainda estarem ocultos aos
olhos do mundo.
Iguana
de Mona e as Tartaruga dos Galápagos. São mais dois seres da família
dos dinossauros. O primeiro, na ilha do Caribe, e o segundo, na ilha
dos Galápagos. A tartaruga dos Galápagos chega a pesar cerca de 300 Kg!
Estranhas descobertas
Um
dos fatores que nos levam também a crer na existência de dinossauros
vivos ainda hoje, são as constantes descobertas de restos de animais
incomuns e até mesmo avistamentos de monstros e animais muito
semelhantes aos registros fosseis.
Em
Abril de 1977 na costa da Nova Zelândia foi encontrada uma carcaça de
um estranho animal preso nas redes do barco pesqueiro japonês
Zuiyo-Maru. O estranho animal que não foi identificado pelos marinheiros
pesava cerca de duas toneladas. Um biólogo presente no pesqueiro
recolheu apenas uma amostra de uma das barbatanas e em seguida a carcaça
foi devolvida ao mar.
As
características encontradas no animal apontam ser ele algum tipo de
Plesiossauro, porem muitos afirmaram se tratar dos restos de um
tubarão-baleia. Ao se analisar com mais calma a amostra em um
laboratório, pôde-se comprovar não se tratar de um tipo de tubarão,
pois as amostras apresentavam tecidos incomuns em tubarões, (tecido
adiposo). Entendeu-se que se tratava realmente dos restos de um
Plesiossauro. Esta descoberta teve uma boa repercussão no meio
cientifico e o Japão chegou até a lançar um selo comemorativo trazendo a
imagem de um plesiossauro prestigiando a descoberta.
O
Professor Yoshinori Imaizumi, diretor do centro de pesquisa da ciência
animal do museu em Tóquio ao ser entrevistado por um jornal, afirmou:
"Não é um peixe, baleia ou outro mamífero é um réptil ... Tem uma grande
semelhança com um plesiosauro . Essa é uma descoberta muito importante
para os seres humanos. Afigura-se que estes animais não estejam
extintos por completo. Tokio Shikama outro prestigiado investigador
também acrescentou: "Deve ser um plesiosauro, estas criaturas continuam
a assombrar o mar na Nova Zelândia.
Embora
ainda existam muitas divergências sobre esta descoberta e muitas das
pesquisas permaneçam inconclusivas, muitos cientistas defendem a
opinião de que esta carcaça seria realmente de um plesiossauro outros
afirmam ser de um tubarão.
Mas
esta não foi a única vez que restos de criaturas estranhas foram
encontradas e documentadas pela mídia. Em 1925 na Baía de Monterey,
Califórnia, Uma enorme cabeça de um animal desconhecido juntamente com
seu pescoço já em decomposição foi encontrada na praia Natural Bridges
State e media cerca de 51 cm. No mundo marinho só se assemelha ao
Plesiossauro. Um jornal de respeito na época notificou a descoberta.
Em
Março de1969 numa praia de Tecoluta no México, uma carcaça de 35
toneladas de um animal marinho não identificado foi encontrada. O corpo
era parecido com o de uma serpente, coberto com uma rígida armadura
articulada e um osso de 3 metros de cerca de 1 tonelada em sua cabeça.
Os biólogos chegaram a pensar na possibilidade de ser um tipo de baleia
porém o osso da cabeça incomodava-lhes o conhecimento científico.
A
imprensa internacional informara que um monstro pré-histórico de algum
tipo havia encalhado no México e o mundo esperava uma resposta
científica. Uma comissão de 7 cientistas informou no dia 20 de abril de
1969 que o monstro de Tecoluta poderia ser uma baleia de Rorqual mas
novamente, como os primeiros biólogos que tentaram identificá-lo, não
conseguiram explicar o pesado osso de 3 metros na cabeça!
Outro
caso do qual não se sabe exatamente se é verdadeiro mas que merece ser
analisado é o famoso "monstro do Lago Ness". Mesmo que muito
espetáculo e mentiras tenham existido em torno deste assunto, muitos
consideram a existência de um monstro nas águas do lago Ness uma grande
possibilidade, dado o enorme numero de relatos mencionando este monstro
ou serpente.
O
mostro do lago Ness já foi visto por cerca de 11000 pessoas na Escócia
ao longo de 14 séculos, sendo mais procurado nos últimos 70 anos. A
descrição feita deste animal por supostas testemunhas oculares é
idêntica a aparência de um plesiossauro.
Existe
uma intensa monitoração no lago até hoje, com a utilização de câmeras
controladas por sonar instaladas numa embarcação devidamente preparada
para pesquisas de profundidade. As câmeras registram inúmeras imagens
sobre diversos ângulos do fundo do lago, ou pelo menos do que se pode
alcançar do fundo do lago. Algumas fotos tiradas por Robert Rines um
dos maiores pesquisadores do lago, em outubro de 1972 foram liberadas
para a imprensa, como as fotos abaixo, publicadas na famosa Seleções do
Reader's Digest.
As
fotos tiradas por Robert Rines não são vistas como falsificação,
diferente de algumas fotos tiradas décadas atrás por pessoas que
buscavam somente a divulgação de sua imagem e não o desvendar de um
grande mistério que envolve o lago Ness. Exemplo disso foi o jornalista
Marmaduke Wetherell que em 1994 confessou ter fabricado varias fotos do
monstro do lago Ness. Tais atitudes fizeram com que qualquer outra
evidencia fosse desacreditada.
Em
16 de julho de 2003, o escocês aposentado Gerald McSorley de 67 anos,
encontrou um fóssil de quatro vértebras com 29 cm de comprimento e
muito bem conservadas (partes da espinha dorsal e marcas de veia) de um
Plesiossauro adulto de cerca de dez metros de comprimento, quando
passeava pela beira do Lago Ness, ao norte de Drumnadrochit, na
Escócia. Isso prova que no passado o lago foi ambiente de
Plesiossauros.
A
aparição de monstros em lagos não é um relato observado apenas no lago
Ness. O lago Champlain. Localizado entre os estados de Nova Iorque e
Vermont, é bastante profundo e tem acesso para o mar através do canal
de Saint Lawrence. Este lago também possui relatos de testemunhas que
afirmam ter visto um monstro semelhante a um dinossauro em suas águas.
As aparições da criatura são registradas desde a época dos índios
Abenaqi sendo a primeira em julho de 1609, durante a expedição do
explorador francês Samuel de Champlain quando notou "uma serpente de 6
metros, com uma cabeça semelhante a de um cavalo e um corpo tão grosso
quanto um barril". O monstro recebeu o nome de "Champ" referente ao
lago. Desde então varias pessoas afirmam ter visto o monstro. Muitos
dos relatos foram documentados no livro Champ-Beyond the Legend de
Joseph Zarzynski, escrito em 1984. Zarzynski, O numero de testemunhas
do monstro já passam de 300.
Sandra
Mansi, residente em Connecticut juntamente com seu marido e filhos
assistiram "Champ" durante 10 minutos em 1977 na área próxima da cidade
de Saint Albans e calculou que a cabeça e o pescoço fora da água mediam
juntos quase 2 metros. Eles conseguiram fotografar o monstro mas com
medo de serem ridicularizados, não divulgaram a foto na época, sendo
divulgada 4 anos mais tarde no jornal The New York Times.
A revista Discover Magazine em abril de 1998 (Volume 19 Número 4) afirmou em uma de suas reportagens que 58 passageiros a bordo do barco Ethan Allan
viram uma criatura de uns 10 metros e com 3 a 5 corcundas durante
aproximadamente 5 minutos. Nadou junto ao barco a uma distância
aproximadamente de 60 metros.
Um
pequeno filhote de animal desconhecido foi encontrado e empalhado por
Pete Peterson. O animal estava em uma das praias do grande lago Eire
localizado na fronteira leste dos EUA com o Canadá. Ele se encontra
atualmente em exposição no Museu de Evidências da Criação em Glen Rose,
Texas. Podemos ver pela foto á cima que este animal não poderia ser
outro senão um filhote de plesiossauro.
Evidências científicas
Recentemente
vários enigmas tem surgido no registro fóssil que tem deixado muitos
cientistas totalmente confusos e fortalecido cada vez mais a idéia de
que os dinossauros não viveram em um passado remoto como se afirma no
meio cientifico, mas estiveram presente em toda a historia humana e
talvez ainda hoje, em alguns lugares isolados do mundo.
Estes
enigmas tão controversos são os "fósseis frescos", ou seja, fosseis
que não aparentam ter milhões de anos, mas talvez alguns milhares de
anos somente.
Como
exemplo disso temos o fóssil de um hadrossauro (dinossauro bico de
pato) seu fóssil tem a idade estimada pelos cientistas de
aproximadamente 80 milhões de anos. Porem tem ainda tecidos moles com
vasos sanguíneos, células e proteínas (colágeno e osteocalcina).
A
descoberta tem impactado muitos cientistas que afirmam não existir
possibilidade de este animal ter vivido em tempos mais atuais, mas no
entanto não conseguem apresentar respostas para algo tão preservado.
Esta
não foi a primeira vez que fosseis bem conservados foram encontrados, a
cada ano estas evidencias tem surgido, resultando no desenvolvimento
de novas teorias..
Em
setembro de 2007 foi anunciada a descoberta de um osso de T-REX
contendo filamentos flexíveis e transparentes que seriam supostamente
vasos sanguíneos e vestígios de células de sangue vermelho, outras se
assemelhavam a osteócitos que são células que constroem e mantém o
osso.
De
inicio muitos não quiseram aceitar a descoberta, afirmando ser um tipo
de contaminação por bactérias. Mas em abril de 2008 ficou
definitivamente comprovado se tratar realmente de material orgânico
preservado do T-REX.
Mediante
a estes vestígios de sangue nervos e veias alem de outros componentes
orgânicos destes fosseis, seria possível que tais evidencias tenham
sido preservadas durante milhões de anos? Teria o sangue sido
preservado durante aproximadamente 80 milhões de anos? é preciso mais
fé para crer nestas suposições do que nas narrativas bíblicas que nos
mostram que os dinossauros são provavelmente mais recentes.
A
foto a cima é a reprodução de um fóssil de pegadas humanas numa rocha
cambriana. Um trilobite amassado indicado pela seta, pode ser observado
numa das pegadas.
Segundo os
evolucionistas, o homem não evoluiu até centenas de anos
após a formação das rochas cambrianas e a extinção de trilobites,
as quais, segundo os mesmos são do tempo dos dinossauros. (Prof.
H.Andrews, Museu de W.J.Meister, Jr.)
Está pois provado, cientificamente, que os homens conviveram com os dinossauros. E a Bíblia atesta-o completamente (Job 40 e 41) Alguns afirmam que estas pegadas são de tempos atuais enquanto o trilobite da era dos dinossauros. Mas como explicar o fato do trilobite estar amassado pela pegada? Também sabemos que para a pegada ter ficado gravada na mesma rocha juntamente com o trilobite ambos teriam que terem sido gravados com intervalos de dias, pois do contrario a rocha já estaria endurecida não sendo mais possível deixar marcas
Está pois provado, cientificamente, que os homens conviveram com os dinossauros. E a Bíblia atesta-o completamente (Job 40 e 41) Alguns afirmam que estas pegadas são de tempos atuais enquanto o trilobite da era dos dinossauros. Mas como explicar o fato do trilobite estar amassado pela pegada? Também sabemos que para a pegada ter ficado gravada na mesma rocha juntamente com o trilobite ambos teriam que terem sido gravados com intervalos de dias, pois do contrario a rocha já estaria endurecida não sendo mais possível deixar marcas
E quanto a extinção dos Dinossauros?
Se
resolvermos acreditar nas narrativas bíblicas e situarmos os
dinossauros nos tempos em que a Bíblia estava acontecendo, então
poderíamos concluir que o que levou os Dinossauros a serem quase que
completamente extintos, foram principalmente as mudanças de clima e de
atmosfera, pois a atmosfera antes do dilúvio era bem diferente da que
temos hoje em tempos pos-diluvianos. Outro fato que podemos notar nas
lendas que podem estar se referindo a dinossauros é que todas as vezes
que estes animais aparecem na historia estão sendo caçados e mortos,
isso seria também uma possibilidade para ter causado uma extinção
destes répteis.
A
cada dia mais provas sobre a criação do mundo pelas mãos de um
designer inteligente vem surgindo. Estas provas também incluem
dinossauros, os quais pudemos ver nas matérias anteriores, que foram
mencionados na Bíblia e ela os coloca lado-a-lado com o Homem.
Aceitar
as evidencias bíblicas sobre este assunto é muito difícil para alguns
que preferem acreditar nas teorias evolucionistas, que por sua vez não
transmitem nada que ofereça segurança.
Mas
o que estamos mostrando nesta serie de artigos é que não são somente
evidencias bíblicas, mas também evidencias cientificas. A própria
ciência grita a plenos "pulmões" que a "Bíblia tinha razão." Não existe
sequer um argumento que venha a desmentir as narrativas bíblicas, ao
contrario encontramos centenas de descobertas favoráveis tanto em
fontes ligadas a fé como em culturas totalmente contrarias a ela.
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