Alguns Esportes:
História do Surf
O reconhecimento mundial veio no início do século XX, com o havaiano Duke Paoa Kahanamoku, considerado o pai do surf moderno. Nas Olimpíadas de 1912, em Estocolmo, onde Duke ganhou uma medalha de ouro na natação, o mundo ouviu falar do Havaí e do surf pela primeira vez. Duke fez o mundo saber que ele era um surfista e que o surf era o ato de cavalgar as ondas do mar. Com isso, o arquipélago e o surf passaram a ser reconhecidos internacionalmente.
No Brasil, as primeiras pranchas, chamadas de "tábuas havaianas", foram trazidas por turistas. A primeira prancha brasileira foi feita em 1938 pelos paulistas Osmar Gonçalves, João Roberto e Júlio Putz, a partir da matéria de uma revista americana que dava medidas e o tipo de madeira a ser usada.
Em 1952, os cariocas Paulo Preguiça, Jorge Paulo Lehman e Irencyr Beltrão começaram a descer as ondas em Copacabana, no Rio de Janeiro, com pranchas de madeirite. O esporte estava começando a se popularizar. Em 1964, chegaram as primeiras pranchas de fibra de vidro, importadas da Califórnia.
Em 1965, foi fundada a primeira entidade de surf do país, a Federação Carioca. Esta organizou o primeiro campeonato no mês de outubro daquele ano. No entanto, o surf só foi reconhecido como esporte pelo Conselho Nacional de Desportos em 1988. Atualmente, a Associação dos Surfistas Profissionais (ASP) é quem regulamenta e traça as diretrizes do esporte. Os maiores surfistas do mundo disputam anualmente o Circuito Mundial de Surf.
Vocabulário do surf
Air brush - Pintura e desenhos que são feitos em uma prancha durante sua fabricação. Eles podem ser padronizados ou personalizados e normalmente feitos com aerógrafo.
Alisar - Quando o mar acalma, deixa de ficar mexido. Também quando uma pessoa, ao surfar, não realiza manobras fortes, não radicaliza.
Aloha - Saudação havaiana de boas vindas.
Altas – Coisas grandes, boas. Ex: “Rolaram altas ondas ontem”.
Amador - Atleta que não recebe salário.
Amarelar - Ter medo, fugir.
Arpex - Abreviatura da praia do Arpoador, no Rio de Janeiro. Um dos mais importantes picos do país e um berço do surf no Brasil.
ASP - Association of Surfing Professional. Órgão máximo que dirige o surf profissional a nível mundial, organizando os dois maiores campeonatos: o WCT e o WQS.
Astrodeck - Material feito com borracha especial, aplicado sobre a prancha, servindo como anti-derrapante.
Back Door - Parte da onda que quebra da direita para a esquerda - para quem está olhando da praia.
Back Side - É quando o surfista pega onda posicionando-se de costas para ela.
Back Wash - Pororoca, ou seja, onda que vem ao contrário, da direção da areia.
Beach Break - Praia com fundo de areia.
Big Rider - Surfista que é bom e gosta de pegar ondas grandes.
Biqueira - Proteção colocada no bico da prancha para amortecer eventuais batidas em surfistas ou banhistas.
Biquilha - Prancha de duas quilhas. Elas proporcionam mais mobilidade que a monoquilha, mas menor controle e precisão, sendo mais úteis em ondas pequenas.
Bóia - É a pessoa que fica parada dentro d’água e os outros passam por ela e pegam as ondas e ela não.
Bolha - Área da prancha que se encontra danificada, podendo estar ou não com água.
Bottom – Fundo - Parte do fundo da prancha (onde ficam as quilhas).
Brother - Expressão usada no cumprimento de surfistas.
Cabrerão – O mesmo que medroso.
Cabuloso - Doideira, esquisito, estranho.
CBS - Confederação Brasileira de Surf.
Cair – Surfar, entrar na água.
Caldo - Quando o surfista cai da prancha e roda junto com a onda embaixo d’água.
Camisinha - Capa de prancha de tecido elástico que, ao ser colocada na prancha, se assemelha a um preservativo.
Casca grossa – Surfista muito bom em determinadas circunstâncias. Também situação ou coisa difícil, trabalhosa.
Colocar pilha - Pilhar – Incentivar.
Conectar – Passar de uma sessão para outra de mesma onda.
Copinho - Local da prancha onde se coloca a cordinha, leash ou strep.
Cortar a onda – Ocorre quando o surfista tem de voltar a área mais próxima da espuma da onda para ganhar mais velocidade e evitar que ela lhe ultrapasse.
Crowd - Muita gente surfando numa mesma área.
Deck - Parte de cima da prancha (onde o surfista pisa).
Do Surf - Que faz parte da tribo do surf.
Evolution - Prancha com mais espessura e largura, facilitando o drop e a cavada. Geralmente, vão de 7'até 8'6" e com bico arredondado.
Expression Session - Campeonato onde todos os surfistas entram na água e o vencedor é aquele que realiza a melhor manobra entre os competidores.
Flat - Mar liso, sem ondas.
Free Surfer - Surfista que não disputa os circuitos oficiais e que prefere viajar atrás de ondas perfeita. É aquele que surfa por prazer, no máximo para fazer fotos ou vídeos.
Front Side - Quando o surfista pega onda posicionando-se de frente para ela. Glass - Liso, água limpa e transparente, dia de ondas perfeitas, sem nenhum vento.
Grommett - Surfista novo que tem entre 10 a 12 anos de idade.
Goofy footer – Surfista canhoto, que pisa na prancha com o pé direito na frente e tem a perna esquerda com ponto de apoio.
Haole - Expressão havaiana para surfista de fora do Havaí; surfista que não é do local onde está surfando.
Hot Dog - Prancha pequena, para ondas pequenas. Um surf hot dog é surfado em ondas pequenas e bem manobráveis.
Inside - Qualquer lugar dentro da arrebentação, ou seja, a própria arrebentação.
Ir Trabalhar - Ir surfar bem cedinho.
ISA - International Surfing Association.
Jaca – A pessoa que fica horas para pegar uma onda e quando consegue leva um caldo.
Juaca - Aquele que é bom em pegar tubos.
Laminação – É a terceira etapa na fabricação de uma prancha, consistindo numa camada de fibra de vidro e resina que reveste todo o bloco, dando-lhe consistência e flexibilidade. Existem três tipos de laminação: forte, média e fraca.
Leash - Corda utilizada para prender a prancha ao pé do surfista.
Legend – Legenda, lenda, guia de uma tribo. Também categoria de competição para surfistas acima de 45 anos.
Line Up - Alinhamento dos surfistas no outside (linha de formação das ondas).
Lip - Crista da onda.
Localismo - Responsável por muitas brigas e confusões dentro d’água nas disputas pelas ondas. Os surfistas locais (moradores) pensam que têm mais direito ao oceano.
Long John – Modelo para o corpo inteiro de roupa de borracha para proteger do frio.
Longarina – Tira longitudinal de madeira que une as duas metades um bloco e ajuda a aumentar a resistência aos impactos na prancha. O mesmo que Stinger.
Lual – Festa realizada na praia em noites de enluaradas, com fogueira e música. Sua origem remonta aos rituais e festas realizadas pelos polinésios nas praias, durante as luas cheias.
Madeirites – Como eram chamadas as primeiras pranchas fabricadas no Brasil, nos anos 50, feitas de madeira compensada. Inicialmente, eram fabricadas na Ilha do Governador, no Rio de Janeiro, por um carpinteiro chamado Moacyr. Em seguida, elas passaram a ser confeccionadas também por uma carpintaria localizada no Arpoador. O mesmo que “portas de igreja”.
Mar Gordo - Quando o mar está com ondas largas, que são difíceis de pegar quando se está muito perto do início da mesma.
Maral - On Shore - Vento que sopra do mar em direção a areia, geralmente aumenta o mar.
Marola - Parte mais rasa do mar e com ondas menores.
Maroleiro - Surfista que gosta de ondas pequenas.
Master – Categoria de competição para surfistas com mais de 35 anos.
Merreca - Onda péssima, sem condições de fazer um belo surf.
Merrequeiro - Surfista que só pega ondas pequenas.
Me Quebrei – “Me dei mal”.
Monoquilha – Prancha de uma quilha só, muito usada até alguns anos atrás. Atualmente, só as pranchas grandes, as longboards e as guns, são monoquilhas. Este sistema proporciona manobras mais abertas e maior aderência da prancha. O mesmo que “single fin”.
Morra - Onda grande, gigante.
NOAA – National Oceanic and Atmospheric Administration. Entidade norte americana que monitora, através de diversas bóias espalhadas por todo o arquipélago havaiano, as oscilações oceânicas, prevendo a chegada de swells e indicando o lugar onde vão quebrar as melhores ondas.
Noronha - Local onde não existem direitas nem esquerdas perfeitas. Local de ondas baixas.
Outline – É o esboço que o shaper faz para começar a criar a prancha.
Outside - Qualquer local para fora da arrebentação.
Pangas do Pântano - É aquele que mora na praia (caiçara), tem tudo para fazer o esporte (surfar) e tem medo do mar.
Parafina – Tablete de cera que é utilizada na prancha para formar uma camada protetora na parte superior e aumentar o atrito, ajudando a manter a aderência dos pés do surfista.
Parede - Parte de trás de uma onda, a parte que ainda não quebrou e que sustenta a crista, o lip. È a área de transição entre a crista e a base.
Pé - Medida inglesa utilizada no surf para medir pranchas e ondas, equivalente a 30cm ou 12 polegadas.
Pico - Mesmo que “point”; parte mais alta de uma onda.
Pipocar - Ficar com medo de um mar grande ou similar e não ir surfar.
Plug – Bloco bruto poliuretano utilizado para fabricação de pranchas.
Point Break - Praia com fundo de pedra. Também é usado para definir o surfista que não surfa nada e que é um verdadeiro fundo de pedra, que nunca sai do lugar.
Pororoca - Quando as ondas vão até o raso e voltam, se chocando com as ondas que ainda estão indo, o que atrapalha o surfista quando está descendo. Também conhecido como Back Wash.
Prego - Surfista que não sabe pegar onda muito bem.
Pro - Surfista profissional, competidor e que ganha dinheiro com o esporte.
Quebra-coco - Onda oca e rápida que se forma depois da onda principal estourando bem próximo da praia.
Quilha - Dá segurança à prancha, direcionando-a na onda e proporcionando manobras.
Quiver - Coleção de pranchas de vários tamanhos e modelos que possibilitam surfar ondas mais diversas.
Rabeador – Surfista que entra em uma onda que já está sendo surfada por outro e atrapalha. O mesmo que rabeão ou queixão.
Rabear - É quando o surfista entra na frente da onda de outro que já está dropando a mesma e acaba por quebrar o lip.
Rabuda - Roubar uma onda.
Rack - Suporte para carregar pranchas, seja no carro, na moto ou na bicicleta.
Rango - Comida.
Raspador - Acessório para raspar a parafina que se acumula na prancha. O mesmo que pente.
Reef - São as bancadas, os fundos do mar onde quebram as ondas para pratica do surf.
Regular - Surfista que pisa como pé esquerdo na frente (base regular).
Resina – Produto sintético líquido usado durante a laminação de uma prancha para colar a manta de fibra de vidro no bloco.
Rip - Estar em forma, em excelentes condições.
Saquá – Abreviatura da praia de Saquarema, no estado do Rio de Janeiro. Também conhecida como maracanã do surf.
Secret Point – Aquela onda secreta que todo surfista acha que só ele conhece; Lugar exclusivo, escondido.
Sessão - Parte de uma onda. Cada sessão propicia manobras diferentes.
Série - Sequência de ondas.
Shaper – Aquele que molda e fabrica pranchas.
Shore Break – Ondas ocas que quebram rapidamente.
Short John – Roupa de neoprene de calças e mangas curtas.
Show - Uma coisa boa.
Silver Tape - Fita adesiva prateada usada para vedar trincados e fazer pequenos reparos nas pranchas.
Spray – Ar que fica comprimido dentro da onda quando ela quebra e que é expelido em seguida.
Squash - Tipo de rabeta semelhante a square, porém, com ângulos mais suaves. É ideal para ondas cheias, de tamanho médio ou pequeno e é muito usada em pranchas pequenas e médias, proporcionando um surf com bastante pressão e com melhor resposta em manobras redondas.
Strap - O mesmo que leash ou cordinha.
Sufrista – Aquele que não sabe surfar, mas se acha o melhor na água.
Surf Report - É aquele jornalista e/ou surfista que fornece informações sistemáticas de determinadas praias sobre as condições do tempo, do mar e das ondas para centrais, sejam radiofônicas ou telefônicas.
Surfwear – Loja que vende equipamentos e apetrechos de surf.
Swallow – Tipo de rabeta de prancha aberta no centro, lembrando um rabo de peixe.
Swell - É aquela série de ondas que atinge o maior tamanho entre todas.
Tá Gringo - Quando o mar está excelente.
Tandem Surf – É o surf praticado por duas pessoas numa mesma prancha. Normalmente por um homem e uma mulher.
Take-off – Momento em que o surfista se coloca em pé na prancha e entra na onda iniciando o drop.
Tecar – Machucar a prancha, amassar.
Terral – Off Shore - Vento lateral da terra para o mar. Nomalmente, este vento é quente e alisa as ondas.
Tirada - Procedimento que o surfista executa para sair de uma onda sem cair quando ela fecha de repente e ele quer voltar para o outside. O mesmo que retirada ou kick out.
Toco/Tocossauro - Prancha velha, amarelada, pesada.
Triquilha - Prancha com três quilhas. Hoje, este é o sistema de quilhas utilizado na grande maioria das pranchas, com exceção das grandes, as longboards e as guns, que usam apenas uma quilha.
Tube Rider - Surfista quem é bom em tubos.
Traction - Borracha anti-derrapante colada no deck da prancha.
Trip - Viagem de surf, geralmente para um lugar com altas ondas.
Vaca – Tombo, queda.
Varar a arrebentação - Transpor a arrebentação, local onde as ondas quebram.
Varrer - Quando uma onda grande ou uma série de ondas grandes pega todos desprevenidos no inside.
Zerada - Prancha ou qualquer coisa nova, sem uso.
Zona de impacto - Local onde as ondas quebram. O mesmo que inside e arrebentação.
Water Patrol - Salva-vidas. Pessoas que fazem segurança em eventos marítimos.
Wave Bus - Ônibus especial para transporte de surfista e banhistas para as praias.
Wild Cards - Surfistas que competem como convidados em uma prova e que não precisaram ranquear para participar da competição.
WCT - World Championship Tour – Primeira divisão do Circuito Mundial de Surf.
WQS - World Qualifing Series - Segunda divisão do Circuito Mundial de Surf.
História do Basquete
Conheça a História do Basquete, inventor do esporte, primeiro jogo, primeira bola, origens, destaques do basquete brasileiro
Conheça a História do Basquete, inventor do esporte, primeiro jogo, primeira bola, origens, destaques do basquete brasileiro
Origem
O basquetebol (popularmente conhecido como basquete) surgiu no ano de 1891, nos Estados Unidos. Seu criador foi James Naismith, professor de Educação Física da Associação Cristã de Moços de Springfield (estado de Massachusetts – EUA).
Primeira partida da história
O primeiro jogo de basquete que temos conhecimento e registro foi realizado no dia 20 de janeiro de 1892. Foram formadas duas equipes da Associação Cristã de Moços de Springfield. Este jogo foi interno e não foi presenciado por público. Somente no dia 11 de março deste mesmo ano uma partida pôde ser assistida por público de fora da Associação. Nesta ocasião, os alunos da associação venceram o time dos professores pelo placar de 5 a 1. Aproximadamente duzentas pessoas assistiram ao jogo.
Formalização das regras
Durante dois anos os jogos só eram realizados na Associação Cristã e as regras ficaram restritas a este local. Em 1894, profissionais da União Atlética Amadora tomaram conhecimento do novo esporte e resolveram formalizar as regras.
No ano de 1896, foi realizado o primeiro jogo feminino de basquete. Na ocasião, as alunas da Universidade de Stanford venceram a equipe da Universidade da Califórnia.
Nos primeiros anos do basquete ainda não havia uma bola específica para este esporte. As partidas eram realizadas com uma bola de futebol. Porém, no ano de 1894, a Chicope Falls, empresa de Massachusetts, desenvolveu a primeira bola de basquete.
Basquete espalha-se pelo mundo
Foi somente no começo do século XX que o basquete começou a se espalhar pelos quatro cantos do mundo. Ligas e federações começaram a organizar campeonatos e o esporte, de tão popular, começou a fazer parte dos Jogos Olímpicos. Atualmente, o basquete é muito praticado no mundo todo. Além de estar organizado profissionalmente, este esporte é presença obrigatória nas aulas de Educação Física de escolas e faculdades brasileiras.
As grandes potências da atualidade no basquete e suas conquistas:
- Em 2006, a seleção masculina de basquete da Espanha foi campeã mundial de basquete. Neste mesmo mundial, a seleção feminina da Austrália sagrou-se campeã.
- Nos Jogos Olímpicos de 2008 (China), as seleções masculina e feminina de basquete dos Estados Unidos tornaram-se campeãs.
Os grandes jogadores e jogadoras de basquete da nossa história
- Adriana Aparecida dos Santos
- Alessandra Santos de Oliveira
- Alfredo Rodrigues da Mota
- Amaury Antônio Pasos
- Anderson Varejão
- Edson Bispo dos Santos
- Friedrich Wilhelm Braun
- Hortência Maria de Fátima Marcari Oliva
- Janeth dos Santos Arcain
- José Edvar Simões
- Magic Paula
- Marta de Souza Sobral
- Nenê
- Oscar Schmidt
- Rosa Branca
- Ubiratan Pereira Maciel
- Adriana Aparecida dos Santos
- Alessandra Santos de Oliveira
- Alfredo Rodrigues da Mota
- Amaury Antônio Pasos
- Anderson Varejão
- Edson Bispo dos Santos
- Friedrich Wilhelm Braun
- Hortência Maria de Fátima Marcari Oliva
- Janeth dos Santos Arcain
- José Edvar Simões
- Magic Paula
- Marta de Souza Sobral
- Nenê
- Oscar Schmidt
- Rosa Branca
- Ubiratan Pereira Maciel
O que é esportes radicais e quando surgiu?
sporte de aventura também conhecido como esporte radical, são termos usados para designar esportes com um alto grau de risco físico, dado às condições extremas de altura, velocidade ou outras variantes em que são praticados.
A definição de esporte de aventura surgiu depois de anos trocas devido a discussões de marketing. O termo surgiu no final dos anos 80 e início dos anos 90, quando foi usado para designar esporte de adultos como o skydiving, surf, alpinismo, montanhismo, pára-quedismo, hang gliding e bungee jumping, treeking e mountain bike que antes eram esportes praticados por um pequeno grupo de pessoas, passou a se tornar populares em pouco tempo.
O termo ganhou popularidade com o advento dos X Games, uma coleção de eventos radicais feito especialmente para a televisão. Os anunciantes rapidamente começaram a divulgar o evento para a população geral, como conseqüência, os competidores e organizadores que desses esportes começaram a ganhar patrocínio para continuar no esporte. O alto profissionalismo dos esporte de aventura e da cultura envolvida nisso, dava “espaço” para a invenção de paródias sobre o tema, como o Extreme ironing (Passando roupas ao extremo), Urban housework (Trabalho de casa urbano), Extreme croquet (Croquete extremo) e House gymnastics (Ginástica caseira).
Uma característica de atividades semelhantes na visão de muitas pessoas é que alegado a capacidade de causar a aceleração da adrenalina nos participantes. De qualquer forma, a visão médica é que a pressa ou altura associadas com uma atividade não é responsável para que a adrenalina lance hormônios responsáveis pelo medo, mas sim pelo aumento dos níveis de dopamina, endorfina e serotonina por causa do alto nível de esforço psíquico. Além disto, um estudo recente sugere que haja uma ligação para a adrenalina e a “verdade” dos esportes radicais. O estudo define “verdade” dos esportes radicais como um lazer ou atividade recreativa muito agradável, mas se tiver uma má administração poderão gerar acidentes e até a morte do praticante. Esta definição é designada para separar anúncio comercial que exagera na descrição dos fatos e "aumenta" a verdade da atividade realizada. Outra característica das atividades rotuladas é que elas tendem serem de preferência individuais do que esportes de equipe. Os esportes radicais podem incluir ambas atividades competitivas e não-competitivas.
Muitos participantes quase não sabem de todas as atividades que os esportes radicais compreendem. O mais apaixonado purista, o rótulo dos praticantes dos esportes radicais, não combina com a realidade, porque eles não competem para ganhar “qualquer coisa”. De forma mais grave, os esportes radicais são freqüentemente rotulados como culpados por estereotipar os participantes desta atividade como estúpidos, impulsivos, e às vezes suicida.
Alguns dos esportes já existem há décadas e são proponentes de gerações de momento, algumas dão origem a personalidades bem conhecidas. A escalada tem gerado nomes reconhecidos publicamente como o Edmund Hillary, Chris Bonington, Wolfgang Gullich e mais recentemente Joe Simpson. Outro exemplo, de esporte radical que originalmente foi inventado séculos atrás foi o surf e o bungee jump, ambos criados pelos nativos havainos como forma de “teste” entre os homens da aldeia.
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